
As mortes de pessoas que não estão ligadas ao crime somam números que crescem de forma acelerada no Rio de Janeiro.
No último fim de semana, em cerca de 80 horas entre sexta e segunda-feira, outros cinco jovens, todos negros e pobres, foram mortos em ações no estado.
Nenhum estava armado. A Polícia Militar chegou a afirmar que alguns deles eram suspeitos, o que foi negado veementemente pelas famílias das vítimas.
Nada como um governador Lelé e um presidente Da Cuca para ampliar a tragédia do massacre seletivo de jovens. E os caras ainda estão falando e brigando pelo excludente de ilicitude?
Assassinar jovens negros deve deixar esses sádicos psicopatas excitados.
