Nota da Defensoria Pública do Rio de Janeiro

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro vem a público se solidarizar com os familiares da menina Ágatha Félix, de apenas 8 anos, morta com um tiro de fuzil em operação policial no Complexo do Alemão, e do policial Leonardo Oliveira dos Santos, atingido dentro de uma viatura em Niterói.

A defesa do direito à vida é um dos princípios basilares da nossa instituição.

Por esta razão, acreditamos em uma política de segurança cidadã, que respeite os moradores das favelas e de qualquer outro lugar.

A opção pelo confronto tem se mostrado ineficaz: a despeito do número recorde de 1.249 mortos em ações envolvendo agentes do estado apenas este ano, a sensação de insegurança permanece.

No caso das favelas, ela se agrava.

Neste momento de dor, a Defensoria se coloca à disposição dos familiares de Ágatha – e de todo cidadão fluminense – para auxiliá-los juridicamente. E reitera a defesa intransigente do direito à vida.

Avatar de Desconhecido

Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Deixe um comentário