Bolsonaro seria o pé mais gelado ao sul do Equador? Até Trump está balançando no Congresso.

Depois que o presidente Jair Bolsonaro foi a campo abraçar o técnico Felipão, na final do Campeonato do ano passado, o gaúcho perdeu uma série de partidas este ano, saiu da liderança do Brasileirão e perdeu o emprego.

O mesmo aconteceu com o primeiro ministro de Israel, Benjamin “Bibi” Netanyahu: foi abraçado, perdeu as eleições e o cargo. Fato semelhante sofreu com o presidente argentino Macri, que perdeu as eleições primárias e deve perder as eleições principais. Mais: Salvini, primeiro ministro de extrema direita da Itália, foi desembarcado do cargo depois de receber o apoio de Bolsonaro.

Ontem, chegou a vez do ídolo Donald Trump: a Câmara dos Deputados dos EUA abriu processo de impeachment contra o Presidente.

Até o declarado presidente paralelo da Venezuela, Guaidó, que recebeu tanto apoio de Bolsonaro caiu em desgraça perante a opinião pública mundial depois de ser fotografado com narcotraficantes da Colômbia.

O homem está virando um pé frio consagrado. Valha-me Nossa Senhora da Abadia!

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Bolsonaro seria o pé mais gelado ao sul do Equador? Até Trump está balançando no Congresso.”

  1. Prova disso é o azar que ele está dando para o Brasil. Sorte mesmo, nos últimos tempos, só o Queiroz está tendo.

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