Entre mortos e feridos salvaram-se todos no PSL. O que motivou tanta paz?

Parece que o grande incêndio do PSL foi apagado. Foi só Bolsonaro viajar no sábado, que no domingo aconteceram intensas negociações e hoje pela manhã tudo estava certo.

O deputado Valdir passou a liderança do Partido na Câmara para Eduardo Bolsonaro; Joyce Hasselmann baixou o tom; Dayne Pimentel (PSL-Ba) publicou uma mensagem conciliadora; a lista de deputados suspensos do Partido desapareceu como milagre e Carla Zambelli não fala mais das gordurinhas localizadas de Joyce.

Até o advogado Bebbiano, o primeiro a ser ejetado do Governo, apareceu dando entrevista falando em paz e conciliação.

Só o deputado Alexandre Frota continua pregando aos caniços do deserto.

Resta saber agora qual foi o grande catalisador da extinção do incêndio. O que rolou: dinheiro, ameaças, vantagens?

Bolsonaro, acompanhado de extensa comitiva, inclusive o desaparecido Hélio Negão,  distribuída em dois aviões presidenciais, apenas usufrui das delícias do turismo em sua viagem pelo Oriente e Oriente Médio, com uma agenda oficial rala e injustificável.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Entre mortos e feridos salvaram-se todos no PSL. O que motivou tanta paz?”

  1. Olhando para o que está acontecendo no mundo, a exemplo do Chile, Equador e Espanha, o Brasil não passa de um pasto, ou o que é mais provável, um hospício, vide Bolsonaro, filhos e apoiadores.

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