Alguém se borrou no pouso do avião que conduzia Moro. Quem seria?

Uma comitiva do ministro Sérgio Moro, que esteve no Acre, passou apuro nesta segunda-feira (18). A aeronave em que estava o ex-juiz e senadores da região Norte teve dificuldades para pousar em Cruzeiro do Sul, na mata amazônica, devido a fortes chuvas.

De acordo com informações que circulam em Brasília, um dos integrantes acometido pela forte emoção teve frouxos intestinais durante o sobrevoo, que durou cerca de 45 minutos. Ninguém passou recibo. Todos fingiram que não sentiam o forte cheiro.

O destino da tripulação era uma base integrada do Grupamento Especial de Fronteira (GEFRON), em Cruzeiro do Sul, no coração da selva amazônica.

A coluna Radar, da Veja, listou no “voo cheiroso”, além de Moro, o governador acreano Gladson Cameli (PP), praticamente todo seu secretariado, e o vice-governador Wherles Rocha (PSDB).

Ainda segundo a publicação, que pertence ao BTG Pactual, o senador Sérgio Petecão (PSD-AC) era o mais assustado dos três senadores. “Você confia no seu suplente?”, teria perguntado Moro.

Petecão não perdeu a esportiva e devolveu com outra pergunta para o ministro da Justiça: “Você acredita no Bolsonaro?”, sem que houvesse tempo para o ex-juiz responder porque o avião começou a descer.

“Todo mundo comemorou quando o avião desceu. Já estavam fazendo contas de quem iria governar o estado se esse tempo não mudasse”, diz um dos presentes na aventura, registrou a Veja.

Petecão pretende repetir a pergunta a Sérgio Moro muito em breve, em Brasília. Relato editado pelo Blog do Ismael.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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