Organização dos grupos políticos correntinenses que são dissidentes do grupo A (atual gestor) e grupo B (ex-gestor).

Getúlio Reis e João Leão.

Por Getúlio Reis e correligionários do PP

Os partidos políticos e suas funções sempre se mostraram necessárias, especialmente em tempos de mudanças dos gestores e nas disputas eleitorais municipais que são mais fervorosas, assegurando a existência de uma democracia representativa.

Inicialmente, falou-se na criação do GRUPÃO 3ª VIA, que nada mais é do que a junção dos pré-candidatos que não mais aceitam os Grupo “A” liderado pelo atual Gestor e o Grupo “B”, liderado pelo ex-Gestor, no que prontamente foram aceito por alguns, mantido o silêncio por outros e teve ainda aqueles que demonstraram e disseram do seu desinteresse em participar do Grupão.

Reuniões foram marcadas, algumas não realizadas e aquelas que se realizaram, não havia a presença de todos os pré-candidatos, numa inequívoca demonstração de descompromisso, desagregação e a exposição por parte de alguns do firme proposito de fazer sua caminhada em carreira “solo”, perfeitamente compreensível, aceitável e legal, contudo, todavia, é preciso que haja mais respeito e consideração para com os demais pré-candidatos que compõem ou a essa altura, pode-se dizer “compunham” o GRUPÃO 3ª VIA e acreditou nessa possibilidade.

Atualmente, o Brasil é um país pluripartidário e conta com mais de 30 legendas políticas registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De início, é possível notar que sem a UNIÃO dos partidos políticos ávidos por MUDANÇAS EM CORRENTINA, não vai a lugar algum, por melhor que seja o NOME ou o PRÉ-CANDIDATO. A existência desses grupos permite diferentes ideias de governo e diferentes candidatos aos cargos do Executivo e Legislativo, porém, todos voltados para o mesmo propósito, RETIRAR CORRENTINA DO CAOS EM QUE ELA SE ENCONTRA, mas, essa possibilidade será real se houve de forma efetiva a UNIÃO, pois, não podemos esconder que a atual conjuntura política exercida pelo Gestor é estruturada em compras de votos, benesses, compadrios, proteções, corrupções, favores e tantos outros adjetivos, sempre à margem da Lei.

É necessário que os líderes, grupos e pré-candidatos que se dizem insatisfeitos com a situação atual da política correntinense se posicionem ou então teremos quatro (04) ou mais anos assistindo os transtornos que aí estão, e o pior, com o drama da consciência pesada em razão do radicalismo, ausência de humildade, excessos de vaidades, pretensões rancorosas, imposturas e muito embustes.

Estou a cavalheiro para REUNIRMOS EM PROL DE UMA NOVA CORRENTINA, contudo, não havendo adeptos, farei a minha caminhada com aqueles que me apoiam e que acreditam nos meus propósitos e nas minhas convicções políticas, organizando uma caminhada e planejando um governo de acordo com os ideais do sofrido povo correntinense, mas ainda acreditando que podemos UNIR e apontar as características básicas de ação que poderá definir nosso futuro como sendo:

a) o caráter de formação de grupo, já que se trata da união de pessoas com ideias em comum sobre pautas sociais;

b) a organização dessas ideias em um plano de conquista de cargos eletivos, com vista a MUDANÇA pleiteada;

c) a organização de agendas políticas que determinam a prioridade de alguns assuntos e ações no governo;

d) a administração de um município, baseada nas propostas de campanha aliada às correntes de pensamento político que atendem às demandas da população;

e) fora do ambiente virtual, os partidos podem promover debates e rodas de conversa em que a participação não é restrita aos seus filiados e onde todos podem fazer queixas e propor soluções. Todas essas formas de interação direta com o cidadão contribuem com a troca de ideias e a conquista novos eleitores.

A partir dessa tomada de posição e definição, é possível entender que a MUDANÇA ocorrerá e que a 3ª VIA honrará os diversos compromissos com os grupos que a compõe e especialmente com a sociedade.
Em suma, é o que PENSO e o que PRETENDO.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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