Trump apontou uma pistola 45 para a cabeça dos usineiros do Aço.

Presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes
Imagem: Marcos Issa – Argos foto. Conteúdo: UOL. editado.

De nada adiantou o pelego dos yankees declarar todo seu amor ao Donald. “I Love You” virou foi rima e o Brasil se deu muito mal.

O twitter do presidente americano tumultuou ainda mais um ano que foi complicado desde o começo para setor siderúrgico brasileiro.

“Quando Donald Trump avisou, pela rede social, que iria elevar as tarifas sobre o aço fabricado no Brasil de imediato travou as negociações de novos contratos, criando um ambiente de incertezas para 2020”, disse o presidente executivo do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, que representa uma indústria formada por 32 usinas e que emprega 108,4 mil pessoas e fatura R$ 99 bilhões por ano.

“Ficamos perplexos”, disse o executivo. “O twitter provocou um pandemônio e as negociações ficaram paradas”, afirmou, sobre novos contratos que as empresas brasileiras têm em andamento com importadores dos Estados Unidos.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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