Bolsonaro é ferramenta descartável dos patrões que está perdendo a regulagem

Preparem-se: as viúvas do dito cujo indigitado, o qual já me cansei de pronunciar o nome, vão chorar rios caudalosos. Dizem que o impeachment já está acertado nas altas esferas entre os patrões, aqueles que detém o Capital. Merval Pereira, a voz do dono da poderosa Globo, onde se traçam os planos dos golpes desde 1964, afirma:

O presidente Jair Bolsonaro vem numa escalada de falta de compostura que beira a insanidade. O episódio de sexta-feira, em que destratou jornalistas, demonstrando falta de educação e preconceitos, é próprio de quem se sente acuado, e de fato o presidente está acuado, pela queda de sua popularidade, pelas limitações que as instituições democráticas lhe impõem, pelas denúncias contra seu filho Flávio, que envolvem toda uma família ampliada que, pelas acusações do Ministério Público do Rio.

Flávio enriqueceu às custas do Erário público”, diz Merval em sua coluna.

Na realidade, Bolsonaro foi uma ferramenta, como Eduardo Cunha e Michel Temer, para assumir o poder. Descartáveis. Perdem a regulagem e perdem a serventia. Agora o Tucanato, Trump e os patrões vão assumir o poder através de outro fantoche. Escolhido a dedo entre o Tucanato.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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