Situação do 737 Max se complica com envio de documentos ao Congresso

O 737 Max ainda não tem data para nova certificação. Quatrocentos estão na fábrica e outro tanto parados nas companhias aéreas. A linha de produção de 42 unidades por mês foi interrompida.

A Boeing transmitiu ao Comitê de Transporte do Congresso americano novos documentos que “parecem mostrar uma imagem muito preocupante” da resposta da companhia aeronáutica para os problemas de segurança de seu modelo 737 MAX – declarou um conselheiro do Congresso nesta terça-feira (24).

A empresa enviou os documentos “tarde da noite de segunda-feira”, horas depois de ter anunciado a demissão imediata de seu CEO, Dennis Muilenburg, informou o assistente deste comitê que investiga o 737 MAX.

Aviões prontos para voar com a liberação, estacionados na fábrica.
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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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