Parcerias público-privadas podem alavancar a construção e melhorias de hospitais para a epidemia de COVID-19.
Hoje pela manhã sugerimos, em nota, que os prefeitos da Região Oeste não deveriam ficar passivos diante do avassalador tsunami que se aproxima: o novo Coranavírus.
Segundo especialistas, com a infecção prevista de 1 milhão de pessoas precisaremos de 200 mil novos leitos hospitalares em todo o País.
Para nossa alegria, recebemos a informação que representantes do agronegócio procuraram autoridades da Região para ajudar a comprar equipamentos e montar novos leitos de UTI na nossa região. Uma atitude extremamente louvável e necessária nesse momento tão critico para toda a sociedade.
No entanto, junto com essa boa noticia, veio outra: parte destes possíveis financiadores exigem o compromisso de que haja prioridade no atendimento deles. E que também querem assumir a coordenação dos atendimentos nas unidades de internação de urgência. Um destacado empresário do setor já anda com uma médica de confiança a tiracolo visitando estas unidades. Esta seria outra condição para que haja as doações.
Preferimos nem dar crédito a estas últimas informações, conhecendo o espírito público dos nossos produtores rurais. Ficamos felizes com a noticia das doações.
E ainda damos mais uma sugestão: temos um hospital praticamente pronto, em Formosa do Rio Preto. Com um pouco mais de investimentos, o prefeito Termosires Neto consegue concluir e equipar o novo hospital. Poderá servir como hospital de urgência para os casos de coronavirus ou para receber os pacientes de outras enfermidades que ocupam leitos do HO, aumentando a sua capacidade de operação. Fica a informação para os nossos produtores.
O certo é que existe a possibilidade de recursos privados e públicos para a construção dos hospitais provisórios, sem os quais corremos o risco de deixar grande parte da população sem atendimento.
No final da tarde, veio outra informação importante: o Governo do Estado está recuperando de maneira acelerada os leitos de UTI do Hospital Espanhol e do Centro de Treinamento do Bahia, o Fazendão, inativo depois de inaugurado o novo CT do Bahia, em Dias D’Ávila, enquanto o Governo de São Paulo construía mais 800 leitos no centro de eventos do Anhembi e 200 leitos no Estádio do Pacaembu. Vamos seguir os exemplos!
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