Um fio de esperança: remédio da Malária cura pacientes em estado grave com COVID-19.

Os dois medicamentos já são fabricados até como genéricos, mas agora estão restritos aos hospitais e sob receita médica.

Cinquenta pacientes acometidos pelo vírus chinês foram tratados pelos remédios hidroxicloroquina e azitromicina, associados, e melhoraram no moderno hospital Prevent Senior, São Paulo. Todos já estão em casa.

A informação é da revista de internet Crusoé.

A publicação ouviu o diretor-executivo Pedro Batista Júnior. Até pacientes que já estavam entubados melhoraram.

O médico Batista Júnior explicou que a maior parte dos pacientes apresentavam comprometimento de até 25% da capacidade respiratória e, em outros, o dano já era superior (entre 25% e 50%). Além de febre, eles apresentavam dispneia – dificuldade de respirar.

O médico corrobora a informação de que o grupo de maior risco é formado por idosos acima de 60 anos, com alguma comorbidade (hipertensão, diabetes etc), mas também teve de tratar com hidroxicloroquina pacientes jovens e saudáveis, entre 20 e 50 anos.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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