Dois presidentes que o Twitter censurou: Bolsonaro e Mubarak. Terão o mesmo fim?

Da Revista Bula, no Twitter:

A última vez que o Twitter apagou um tweet de algum presidente foi em 2011. O ex-ditador do Egito Hosni Mubarak teve algumas postagens defenestradas. Ah, mas, ele era um ditador genocida, logo…

A revista se referia ao fato do Twitter ter deletado dois posts do Sr. Presidente em que defendia ideias contra o isolamento sanitário, ao contrário do preconizam 147 países, a Organização Mundial da Saúde e, pasmem, o seu próprio Ministro da Saúde.

Se o Presidente se mostra irresponsável em relação à Saúde, alguém tem que se mostrar responsável. E as suas atitudes, como visitar feiras populares ontem na Ceilândia, não são apenas irresponsáveis. São pornográficas. Dignas apenas de quem pratica a coprofagia. 

O Washington Post foi mais longe:

“Bolsonaro coloca o Brasil em perigo. Ele precisa sofrer impeachment.”

Enquanto isso, a plutocracia, sob a batuta do Paulo Guedes, surfa a onda da loucura instalada e libera R$1,2 trilhão para a banca argentária. É para isso que servem as sandices de Bolsonaro. Para disfarçar os grandes negócios feitos à socapa.

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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