Brasil: mortes crescem à razão de 12% para 1.056.

Nos EUA, onde Trump minimizou a pandemia, ameaçando até retirar contribuições a OMS, se torna rapidamente o novo epicentro da pandemia | Foto: Kena Betancur / Getty Images / AFP / CP. No Brasil, o Ex-Presidente bobalhão, que perdeu o comando do País para os militares, seguidor de Trump, ainda insiste em minimizar os efeitos da crise.

Chegou a 1.056 o número de pessoas que morreram por Covid-19 no país, informa o boletim do Ministério da Saúde desta sexta-feira.

Na última quinta-feira, eram 941 óbitos. Um crescimento de 12% no número de mortes.

Os casos confirmados da doença somam 19.638, um aumento de 1.781 registros em 24 horas.

No Rio Grande do Sul, onde faltam leitos, equipamentos de proteção para funcionários dos hospitais, testes rápidos, o Governo do Estado está distribuindo containers refrigerados para armazenar corpos.

Bagé é segunda cidade com maior incidência de casos de coronavírus no Rio Grande do Sul – são 22 casos por 100 mil habitantes, segundo levantamento do G1, com dados da Secretaria Estadual de Saúde e projeção de população do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O prefeito do município, Divaldo Lara (PTB), reclama da falta de ajuda do governo estadual durante o combate à pandemia e disse que em vez dos containers frigoríficos o Governo deveria mandar equipamentos de proteção e recursos para ampliação das UTIs.

Enquanto isso, o ex-Presidente da República, apeado do poder pelos militares, faz pouco caso da pandemia e diz que tem direito ao “rolêzinho” na padaria.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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