Péssima notícia: Mandetta acha que próximos 110 dias serão os piores para o País

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), declarou, em entrevista à CNN nesta sexta-feira (10), que os meses de maio, junho e julho serão os piores em relação ao contágio do novo coronavírus no país.

As previsões mais pessimistas infelizmente poderão estar certas: 600 mil mortes depois que 90% da população estiver infectada, agravada a crise com a entrada do inverno nos estados do Sul. Se isso acontecer, teremos cenários de filmes de terror: saques, valas comuns para enterrar indigentes, corpos nas ruas e colapso absoluto do sistema hospitalar do País.

As perspectivas mais otimistas falam em “apenas” 50 mil mortes, um número semelhante ao de mortes violentas no País a cada ano.

“Maio, junho e julho serão os meses piores. Quem dita o ritmo da doença é o quanto teremos de equipamentos e o quanto estamos dispostos a fazer em nome do social, do ir e vir”, afirmou.

Mais cedo, o ministro anunciou a liberação de R$ 114 milhões para o estado da Bahia, além de R$ 48 milhões para Salvador para contribuir no combate da doença.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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