O chamado Presidente da República – não soubemos se ainda preside e se ainda é uma República – Jair Bolsonaro demitiu o diretor geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, e a consequência imediata foi o pedido de demissão de Sérgio Moro, o “imparcial” de Curitiba.
Chega ao fim – se confirmada a exoneração – do Conje uma longa novela, que inclui um capítulo negro na sua história, com a condenação atropelada de Lula da Silva apenas para tirá-lo das eleições de 2018.
Se confirmar a exoneração, Moro pode dizer adeus à sua indicação ao Supremo Tribunal Federal, mas se descola da imagem atribulada do atual presidente e se credencia como candidato nas eleições de 2022.



Mas, também a sua participação no projeto já é águas passadas. Tudo acontecendo e ele dando milho a pompo. Cadê o juiz que estava combatendo a corrupção??????…