E agora, quem poderá nos salvar? Se o Moro optar pela quarentena, quem será por nós?

O chamado Presidente da República – não soubemos se ainda preside e se ainda é uma República – Jair Bolsonaro demitiu o diretor geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, e a consequência imediata foi o pedido de demissão de Sérgio Moro, o “imparcial” de Curitiba.

Chega ao fim – se confirmada a exoneração – do Conje uma longa novela, que inclui um capítulo negro na sua história, com a condenação atropelada de Lula da Silva apenas para tirá-lo das eleições de 2018.

Se confirmar a exoneração, Moro pode dizer adeus à sua indicação ao Supremo Tribunal Federal, mas se descola da imagem atribulada do atual presidente e se credencia como candidato nas eleições de 2022.

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “E agora, quem poderá nos salvar? Se o Moro optar pela quarentena, quem será por nós?”

  1. Mas, também a sua participação no projeto já é águas passadas. Tudo acontecendo e ele dando milho a pompo. Cadê o juiz que estava combatendo a corrupção??????…

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