Um cachorro-quente apimentado e dolorido

O presidente Bolsonaro foi comer um cachorro-quente numa banquinha de quadra, agora no início da noite.

No molho especial do canino, 50% de ruim e péssimo, uma pitada de regular, panelaços estridentes e um dolorido “vai trabalhar vagabundo.

A popularidade é uma plantinha frágil e merece muitos cuidados. Bolsonaro só tem mantido aqueles que acham lindas a escrotidão e os modos de cabaré de quinta.

Um pouco de decoro é importante.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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