Maternidade Gileno de Sá: a displicência não pode superar o sentimento humanitário.

Uma mãe e avó, desesperada, mandou esta mensagem para a Redação, contando a tragédia da filha, parturiente, que sofreu dores durante três dias até que os médicos da Maternidade Gileno de Sá optassem por uma cesariana para o nascimento do seu bebê. Reproduzo a mensagem original, sem edições e correções, para que o leitor possa sentir o drama.

“Boa tarde eu gostaria faser uma denúncia dos médicos obstetra que dão plantão na maternidade gileno de Sá de lem.
E que eles judia das parturiente forçando elas ter parto normal apulço sem terem condições de ter normal falo não só por minha filha mas também pó todas as mulheres que dão entrada lá p ter bebê

Minha filha passou 3 dias sofrendo foi sentindo dó ela foi lá o médico mandou que ela voltasse quando as contratações tivesse a cada 5 minutos.
Ela passou 2 dias, no terceiro dia ela voltou e só tinha dilatado 2 centímetro. Às 11horas ele mandou ela voltar para casa, almoçar e por volta de 3 horas da tarde ele atendeu i falou só tava em quatro centímetro. Aí internou i foram estimular o parto normal mas ñ dilatava e quando ela já tava muito fraca, às 11 horas da noite e algumas minuto foi que foi operar. Os batimentos cardíacos dela baixou ou serja quase teve uma parada cardíaca por falta de humanidade.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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