“Não é o Estado que fiscaliza a imprensa, é a imprensa que fiscaliza o Estado”. Carlos Ayres Britto
Vigarista-mor do Governo tem recurso negado pela 4ª vez em processo de Caetano Veloso.
Bolsonaro no jantar na embaixada brasileira em Washington, com Olavo de Carvalho, o chanceler Araújo e o filho Eduardo. Foto Divulgação
O astrólogo e auto-proclamado filósofo, Olavo de Carvalho, guru, mentor e influenciador geral do Governo Bolsonaro, teve o quarto recurso negado pela juíza Renata Oliveira e Castro, da 50ª Vara Cível do Rio de Janeiro, no processo em que foi condenado a pagar R$2,8 milhões ao cantor e compositor Caetano Veloso, por calúnia e difamação.
O dito cujo indigitado vigarista geral tentava eliminar a multa de R$ 2,8 milhões que ele deve pagar a Caetano Veloso. No entanto, a juíza considerou sem fundamento a extinção da sentença – que foi estabelecida em 2017.
Olavo, que chegou a ser apresentado ao presidente Donald Trump por Jair Bolsonaro, exerce forte influência na atual gestão, tendo indicado o Chanceler brasileiro e, por duas vezes, dois malucos de igual calibre para Ministro da Educação, também foi responsável direto pela demissão do ex-ministro general Santos Cruz da Secretaria de Governo de Bolsonaro.
Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril
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