Wassef, o advogado mentiroso, patrocinado pelos pinóquios de sempre!

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“O senador Flávio Bolsonaro não sabia disso. O presidente da República não sabia disso. Eles jamais tiveram ciência desde o que aconteceu agora. Jamais o Flávio ou o próprio presidente tiveram qualquer contato com o Fabrício Queiroz desde dezembro de 2018 até a presente data, e tudo isso são especulações”, afirmou o advogado.

Frederick Wassef, o Fred, estava apenas querendo manter a grande mamata e o esquema de corrupção patrocinado por Jair Messias Bolsonaro.

Uma empresa ligada à ex-mulher e sócia do advogado Frederick Wassef, que defende o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), recebeu R$ 41,6 milhões durante a gestão de Jair Bolsonaro (sem partido).

O valor se refere a pagamentos efetuados entre janeiro de 2019 e junho deste ano pelo governo federal para a Globalweb Outsourcing — empresa fundada por Cristina Boner Leo.

Wassef ganhava muito bem para controlar Fabrício Queiroz e suas festas no sítio. Inclusive colocando no portão de entrada uma placa de seu escritório de advocacia, que pela lei se tornaria inviolável. A armação não colou.

A jornalista Hildegard Angel resumiu a ópera:

“O advogado Wassef age como aquele marido flagrado pela mulher em adultério, na própria cama, e jura que não foi nada daquilo, que ele não estava ali, muito menos acompanhado, assim como a cama não era a dele. Tem mulher que acredita, assim como tem bolsonarista…”.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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