A terceira praga já ataca o País na fronteira com a Argentina.

Primeiro foram aqueles predadores da boa educação, da boa vontade, da democracia, que atacaram o Brasil nos primeiros dias de 2019. São conhecidos como praga miliciana. Junto com a destruição da famosa cordialidade brasileira, inoculavam o ódio e o absolutismo.

Um ano depois entrou a segunda praga, o Coronavírus, invisível e destruidor de famílias. Mais de 50 mil já foram mortos pela praga.

Agora está entrando a terceira praga, pelas fronteiras de Brasil e Argentina, os gafanhotos, que tudo arrasam, não deixam um verdinho para trás. Também são inoculadores da fome e do desespero.

O Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agro-Alimentar (SENASA), do governo da Argentina, aumentou o nível de alerta de “ameaça” para “perigo” na província argentina de Corrientes, que faz fronteira com o Oeste do Rio Grande do Sul, devido a uma nuvem de gafanhotos que surgiu ainda em maio no Paraguai e avança para o Sul pelo território argentino.

Esperemos as outras quatro pragas que se abaterão sucessivamente, conforme as profecias, sobre o Brasil. Poucos sobreviverão. 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “A terceira praga já ataca o País na fronteira com a Argentina.”

  1. Nobre periodista, mas a tal praga não vem da Argentina, do melhor presidente das Américas, louvado pelo nobre editor desta página

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