Está bom assim, não está? Mais de uma morte por minuto, 61 óbitos por hora. E ainda tem prefeito adiando medidas restritivas para atender seus projetos políticos. Pobre País, entregue à sanha de ignorantes e mal intencionados.
De acordo com informações do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Brasil chegou, nesta quarta-feira (5/8), à marca de 97.288 mortes e 2.858.872 casos confirmados de Covid-19.
Nas últimas 24h, foram registrados mais 1.469 falecimentos e 56.951 diagnósticos de coronavírus.
Os dados do Conass são divulgados diariamente desde o começo de junho e servem de base para a plataforma oficial do Ministério da Saúde — porém, são atualizados cerca de uma hora antes da tabela do governo.
Bahia: número de casos ativos volta a crescer.
Bahia registra 4.348 novos casos e 58 óbitos de Covid-19 nas últimas 24 horas.
O número de casos ativos da Covid-19 na Bahia voltou a crescer nesta terça (4) e quarta-feira (5) após cinco dias de queda. O boletim desta quarta traz a informação de que 13.163 pessoas seguem doentes no estado.
O número baixou da casa dos 20 mil em 18 de julho, desde então tem se mantido entre 12 mil e 14 mil. No último mês o menor patamar foi registrado em 21 de julho, quando o estado registrava 11.704 casos ativos da Covid-19.
O total de infectados na Bahia desde o início da pandemia é de 179.737 e os mortos pela infecção do coronavírus são 3.736. Até o dia anterior eram 175.389 casos confirmados e 3.678 óbitos.
Quanto aos recuperados, são 162.838 de acordo com a Secretaria da Saúde.
Presidente ameaça interromper auxílio
O presidente Jair Bolsonaro, também conhecido como Jajá das Milícias, diz que o Governo não aguenta mais pagar o auxílio emergencial, que custa R$50 bilhões por mês. Agora quer pagar apenas R$200,00 por mês. Mas esqueceu que o auxílio aos bancos custou até agora mais de R$ 2 trilhões aos cofres públicos. Esse montante daria para pagar auxílio emergencial por 6 anos e sete meses, se considerarmos os R$ 50 bilhões mensais.
Como o povo não sabe diferenciar bilhão com B de batata e Trilhão com T de tatu, segue o barco, com Paulo Guedes sendo tchutchuca com os bancos e tigrão com a periferia. E o Jajá segue atrás, puxado pelo nariz.
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