Governo brasileiro se reuniu em sigilo com russos para discutir produção de vacina

Nesta terça (11), o presidente russo Vladimir Putin anunciou a aprovação da primeira vacina contra o novo coronavírus em todo o mundo

O governo brasileiro se reuniu em sigilo com representantes russos para discutir a produção da vacina no país. O encontro aconteceu no último dia 4, por videoconferência, com representantes do Fundo de Investimento Direto da Rússia (RDIF), como o CEO Tagir Sitdekov.

A informação é da coluna Radar, de Veja. De acordo com a publicação, o secretário de Ciência e Tecnologia, Inovação e Insumos, Hélio Angotti Neto, chefiou o grupo brasileiro. O vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Marco Krieger, também participou da reunião. Representantes da Phosagro/Conselho Empresaria Rússia-Brasil também estiveram na videoconferência.

Nesta terça-feira (11), o presidente russo Vladimir Putin anunciou que o Ministério da Saúde do país aprovou a primeira vacina contra o novo coronavírus em todo o mundo. A imunização é desenvolvida pelo Instituto Gamaleya de Moscou, e foi testada em humanos durante menos de dois meses.

Relatório interno do governo sobre o encontro indica que o Brasil indicou interesse em continuar o diálogo com os russos. O possível acordo de produção da vacina envolvia também a transferência de tecnologia.

Segundo informações da coluna Radar, o representante da Rússia explicou que a melhor resposta imunológica é gerada com duas doses da vacina, sob custo de 20 dólares. Sitdekov disse ainda que o país precisa de 50 milhões de doses da vacina para desenvolver a resposta necessária na população. Seriam dez meses de produção nos laboratórios.

Se produzida no Brasil do zero, a vacina custaria até 50 milhões de dólares de royalties cobrado pelos russos.

Os representantes brasileiros pediram relatório final sobre o desenvolvimento da vacina, o que deve estar disponível até esta quarta-feira (12).

Da redação do bahia.ba

Já pensou esses minionzetes cloriquinados, fanáticos de direita, desses que financiam out-door apoiando o Calígula, tendo que optar entre a vacina chinesa e a vacina russa. Vão morrer é de desgosto, implorando a plenos pulmões pela vacina de Oxford. 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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