
Jornalista gaúcha, há mais de 30 anos trabalhando em Brasília, reúne outros conterrâneos e produzem uma publicação recheada de dicas para quem vai disputar as eleições de 2020 considerando também a comunicação virtual como aliado de campanha.
Brasília, agosto 2020 – Antes de chamar a imprensa, você avalia se a expectativa criada sobre o que tem a divulgar é tão relevante para a audiência quanto é para si próprio? Acredita que, por estar diante de um jornalista, tem que ser especialista em tudo e ter opinião para qualquer coisa mesmo fora da sua área? Dá a volta ao mundo para chegar à mensagem que realmente responde ao que foi perguntado? Fala em off com repórter e responde a boatos? E, nas mídias digitais, até onde você vai quando é provocado?
Já está na prateleira virtual da www.livrorama.com a segunda edição do guia de relacionamento com a imprensa Lá vêm aqueles jornalistas! Com respostas para estas questões e muito mais orientações para adotar na sua próxima entrevista. Em duas versões – impressa e digital – a autora, jornalista Teresa Cristina Machado, atualiza pontos de todas as mídias e inclui novos capítulos tratando especificamente das mídias digitais, plataformas de videoconferências e posturas adequadas à fonte quando o contato com a imprensa ou com a audiência forem virtuais.
Em cerca de cem páginas, Lá vêm aqueles jornalistas! é 95% dicas para serem colocadas em prática durante a leitura deste guia e otimizar o relacionamento da fonte de informação com a imprensa. Teresa Cristina sintetiza mais de 30 anos de dedicação à comunicação corporativa com observações constantes sobre o que dá certo e o que não dá entre fonte e imprensa. A jornalista soma sua vivência com a de seis profissionais de diferentes mídias e áreas de atuação, os quais conferiram o conteúdo e incluíram colaborações de suas próprias experiências ao guia.
“Juntamente com Cassiano Sampaio, Edgar Lisboa, Flávio Resende, José da Cruz e Souza, Leandro Souza e Paulo Gilvane, preparamos uma espécie de media training impresso para entregar às fontes, aos formadores de opinião, aos comunicadores, aos assessores de comunicação e a quem mais se interesse por este tema tão estimulante”, esclarece a autora.

Treinar sempre – São várias as situações que pegam uma fonte de informação no contrapé e a culpa não é da imprensa, que tem sua dinâmica de atuação. Treinar este relacionamento é importante sempre, especialmente quando o momento é de competição – como em uma eleição ou em um lançamento de serviço, ideia ou produto. Tudo comunica e, até que se prove o contrário, é a fonte de informação que dá vida e credibilidade às mensagens relacionadas ao contexto de uma comunicação ou à condução de uma cobertura em curso, sublinha Teresa Cristina.