O “Brazil” é visto lá fora com conceitos abaixo do furico do Cachorro.

Não bastasse o fato do jornal New York Times publicar ontem, sexta, uma página inteira com severas críticas aos “negócios da família Bolsonaro”, a Reuters, uma das maiores agências noticiosas do mundo, distribuiu matéria aos seus assinantes, lamentando o incêndio do Pantanal. O conceito de “Brazil” lá fora já está abaixo do cuzinho do cachorro.

O jornal americano The New York Times publicou ontem, 28, uma reportagem que explica como o suposto esquema de rachadinhas praticado no gabinete do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) quando ele ainda era deputado estadual no Rio de Janeiro constitui uma ameaça ao presidente Jair Bolsonaro.

A reportagem destaca os R$ 89 mil reais depositados por Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio e amigo de longa data do presidente, na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e traz no título a expressão “uma empresa familiar”, para caracterizar a família Bolsonaro como beneficiária por suposto desvio de dinheiro público.

Hoje o País ultrapassou 120 mil mortes com causa na Covid-19, o que deve ajudar um pouco mais no rebaixamento do conceito do Brasil e dos brasileiros.

Enquanto isso, o Presidente da Nação corta pela metade o auxílio emergencial na pandemia, mas com a outra mão alcança trilhões de reais aos banqueiros.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

3 comentários em “O “Brazil” é visto lá fora com conceitos abaixo do furico do Cachorro.”

  1. Concordo, mas em 2022 ou até antes se ele for cassado, conseguiremos nos livrar do pior é sua família.

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