Um breve histórico do desemprego no País. Desemprego e fome campeiam nas periferias.

Governo Lula:

2003 – 10,9

2004 – 9,6

2005 – 8,4

2006 – 8,4

2007 – 7,4

2008 – 6,8

2009 – 6,8

2010 – 5,3

Governo Dilma:

2011 – 4,7

2012 – 4,6

2013 – 4,3

2014 – 4,3

A partir do Golpe:

2015 – 9,6

2016 – 11,6

2017 – 13,7

2018 – 12,7

2019 – 11,9

2020 – 13,3

Para 2021, a estimativa de crescimento também foi revisada para baixo. As projeções para a taxa de desemprego, por sua vez, foram elevadas: de 12,6% para 14% no fim de 2020 e de 12% para 13,7% no fim de 2021.

Isso sem contar o mercado informal, que ao final do primeiro ano do governo do Inominável, em 2019, ocupava quase 40 milhões de pessoas. Sem renda durante a pandemia, essa população caiu rapidamente para abaixo da linha da miséria.

Em maio deste ano, menos de metade da população economicamente ativa tinha uma ocupação.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Um breve histórico do desemprego no País. Desemprego e fome campeiam nas periferias.”

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