O presidente Jair Bolsonaro vetou o perdão às dívidas das Igrejas com o fisco e, pasmem, recomendou a derruba do veto ao Congresso.
O valor da renúncia fiscal fica perto de R$1 bilhão. Valor maior que os prejuízos causados pela corrupção na Petrobras, R$900 milhões. Com o ônus de que a operação Lava-Jato acabou com 100 mil empregos de alta qualificação e com quase 100% da indústria pesada do País.
Em campanha aberta e franca pela reeleição, o Presidente certamente acreditou que isso minimizaria o ônus político da decisão.
Estamos de fato experimentando um presidente “terrivelmente” malandro, como ele mesmo costuma se referir aos seus seguidores fundamentalistas.
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