Milho e soja pressionam custos da produção de proteínas animais.

Com o dólar escalando frente ao real, o milho experimenta fortes cotações em todo o País, aumentando expressivamente os custos de produtores de aves, suínos e até bovinos em confinamento. O milho é o principal alimento energético na produção de carnes, com 70% na composição das rações servidas a animais confinados. As altas sucessivas da soja contribuem para esse aumento de custos, o que denotam que em breve as carnes tendem a ter altas também ao consumidor final.

Em Panambi (RS), no Planalto Médio, o milho valia ontem, no fechamento, R$56,04. Em Ponta Grossa, R$57,00; e no porto de Santos, R$64,00.

No Oeste baiano, o milho disponível virou ontem na faixa de R$49,00, com valorização daquele cereal próprio para consumo humano, que não foi secado artificialmente.

 

 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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