1.111 mortos em 24 horas: o Brasil ultrapassa a barreira da infâmia e da má gestão de Saúde

O Brasil voltou a registrar nesta terça-feira mais 1.000 mortes diárias por covid-19. Segundo o boletim do Ministério da Saúde, foram computados 1.111 novos óbitos nas últimas 24 horas.

Desde março, quando teve início a pandemia de coronavírus, 192.681 pessoas faleceram por causa do coronavírus e mais 7,5 milhões foram infectadas.

Governadores querem que o presidente Jair Bolsonaro prorrogue o estado de calamidade, instrumento legal que permite gastos extraordinários durante a pandemia. O país vive um momento crítico da crise, às vésperas do fim do auxílio emergencial e com um plano de vacinação atrasado em relação a outros países.

Na segunda-feira, a farmacêutica Pfizer avisou que não solicitará uso emergencial de vacina no país. Em nota, a empresa criticou o protocolo exigido pela Anvisa para aprovar de forma célere o imunizante, desenvolvido em conjunto com a BioNTech.

Enquanto isso, especialistas britânicos calculam que é preciso vacinar dois milhões de pessoas a cada semana no Reino Unido para evitar uma terceira onda de covid-19 em decorrência do aumento de infecções pela nova cepa do coronavírus.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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