Conversas hackeadas entregues pela PF à defesa do ex-presidente foram divulgadas antes de Lewandowski decretar sigilo por conter provas da troca ilegal de informações entre juiz e promotor; da troca de correspondência entre a Força Tarefa e autoridades de outros países sem passar pelos canais formais; da quebra de cadeia de custódia das provas que poderia tê-las “contaminado”; e da “busca selvagem” e “lavagem de provas” com o conhecimento de Moro

