Defensoria Pública da Bahia pede fazer parte de ação, no STF, pela compra de vacinas.

A Defensoria Pública da Bahia (DP-BA) fez um novo pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para participar como amicus curiae de mais uma ação para vacinação da população contra a Covid-19. Na última semana, o STF já havia aceitado a participação da Defensoria em outra ação sobre a liberação da vacina Sputniki V.

O novo pedido é para participar da ação movida pelo Estado da Bahia no Supremo para importar e  distribuir diretamente vacinas contra a Covid-19, independente de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A ação é relatada pelo ministro Ricardo Lewandowski.

A Defensoria  defende o pleito do Estado, argumenta que o colapso no sistema de saúde é indiscutível e que “há um descompasso do Brasil com a realidade mundial, que já iniciou a vacinação em massa”. Indica, ainda, que a lentidão na imunização está impedindo o desenvolvimento econômico e agravando a miséria.

De acordo com o defensor público geral da Bahia, Rafson Saraiva Ximenes, a vacina é uma prioridade. “A Defensoria da Bahia se preocupa com a vacinação porque a Covid-19, como todos os problemas sociais, atinge com muito mais gravidade as pessoas que dispõem de poucos recursos financeiros”, declarou.

Do Bahia Notícias.

Pergunta que não quer calar, seguindo as palavras do Presidente da República: na casa da mãe de quem o Governo da Bahia vai comprar vacinas?

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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