Os amigos morrem e os infelizes enchem as burras de dinheiro.

Placas com campanha do Sinasefe contra Bolsonaro são alvo de ataque

Hoje morreu um amigo de 51 anos na UTI do Hospital do Oeste. Um homem religioso, trabalhador, amigo dos seus amigos, sempre pronto para ajudar com o que fosse possível. Não havia vacina para a sua idade. E pensar que tudo isso foi para ganhar um troquinho, um bocado do vil metal, que ainda será usado para pagar advogados e tentar livrar os autores da cadeia.

Se tivesse comprado as vacinas da Pfizer, pela metade do preço, hoje não teríamos essa barbaridade de gente nova, morrendo nas UTIs.

É um tempo diferente, onde o Presidente da República agride meninas em entrevistas, deputados bombados pulam muro para fugir da Polícia Federal e advogados se escondem no banheiro feminino.

Por mais que insistam, em definitivo, vacina não rima com propina.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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