Com vacinação em massa, Botucatu reduz casos de Covid em 71%.

Vacinação contra a covid-19

O município de Botucatu, no interior paulista, registrou queda de 71,3% nos casos de covid-19 em seus moradores seis semanas após iniciar a vacinação em massa na população. Os dados são de um estudo realizado com o apoio do Ministério da Saúde sobre a eficácia da vacina da AstraZeneca/Oxford, produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Brasil.

O início do programa de vacinação em massa ocorreu na cidade no dia 16 de maio, quando 65 mil moradores foram vacinados em um único dia. Até o momento, cerca de 77 mil moradores receberam, pelo programa, a primeira dose da vacina, cuja segunda dose é aplicada após 90 dias. Botucatu tem cerca de 150 mil habitantes, dos quais 106 mil são maiores de 18 anos.

Além da queda no número de casos, as internações decorrentes da doença também apresentaram queda na cidade: 46% a menos. “As vacinas são doses de esperança para a população brasileira. A diminuição dos casos com a primeira dose já mostra bons resultados do estudo em Botucatu, que serve de base para o resto do país”, destacou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

O estudo também investiga a eficácia da vacina contra as variantes da cepa original do novo coronavírus. No entanto, os resultados completos sobre o estudo ainda não foram divulgados.

Da Agência Brasil, editado.

Projetando a experiência paulista para o Brasil, se tivéssemos feito a vacinação em massa em dezembro e janeiro, talvez tivéssemos economizado também 71% dos casos. Melhor ainda: se tivéssemos vacinado em massa, talvez 71% de 300 mil mortes, ou 213.000 mortes não tivessem acontecido.

Mas não. Não deu certo. Eles estavam querendo ganhar ao menos um dólar por vacina e assim chacinaram o povo como ovelhas em um matadouro.  Repita aí Senhor General Pezadello: “Por mim eu só fornecia um saco preto”. 

Pagarão por isso. Aqui na terra ou um pouco mais tarde, frente à Justiça dos Invisíveis.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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