Viva Jegues, viva Bananinha, viva Bozoró! Já lubrifiquei minha bicicleta e estou de olho no cachorro do vizinho!

No dia 14 de abril de 2016, sob a presidência de Dilma Rousseff, o dólar atingia R$ 3,93, e o impeachment da presidenta seria votado em 3 dias. O sábio Eduardo Bananinha deu a ‘dica’ no Twitter e alertou para que ninguém investisse na moeda.

Passados cinco anos, o dólar andou visitando a casa dos R$6,00 e hoje está em R$5,30 às custas da queima de bilhões de dólares das reservas cambiais brasileiras. Paulo Guedes não teve dó das reservas duramente amealhadas pelos governos do PT e incinerou perto de US$50 bilhões, inundando o mercado com a moeda estrangeira.

O resultado de todas essas manobras é o mercado fortemente indexado pelo dólar, e um confisco sem precedentes dos ganhos dos mais vulneráveis, com os aumentos de alimentos, derivados de petróleo, energia e conexos. Viva Jegues, viva Bananinha, os gênios da economia.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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