Agora tem osso de 1ª e osso de 2ª. E um governo de quinta categoria.

Frigoríficos passam a comercializar ossadas, pés e pescoços de galinha, vísceras e ovos, como opções de consumo de proteína para a sobrevivência de famílias vulneráveis, desempregadas e com a atividade autônoma comprometida

Tem frigorífico vendendo OSSOS “de primeira” e “de segunda”. Resultado de um governo de quinta categoria“, afirmou o deputado federal Ivan Valente sobre a notícia divulgada nesta segunda-feira (25) pelo Diário do Nordeste, sobre o “Mercado da miséria”.

A matéria informa sobre alguns frigoríficos de Fortaleza que passaram a comercializar para o povo “ossadas, pés e pescoços de galinha, vísceras e ovos“, que, de acordo com o lead para o texto, “se tornaram opção de compra de famílias vulneráveis, desempregadas e com a atividade autônoma comprometida durante a pandemia, para o consumo de proteína“.

Um usuário do Twitter compartilhou uma imagem de cabeças de peixe embaladas para venda em um supermercado, em resposta ao tuíte do deputado federal:

Em um dos estabelecimentos visitados pela reportagem do Diário do Nordeste, o osso de primeira custa R$ 9 o quilo, enquanto o osso de segunda, R$ 5.

A última vez que comprei carne foi em fevereiro. Tem vez que dá aquela vontade, mas infelizmente não dá para comprarAté os ossos que eu gostava pra fazer sopa deu uma subida e não comprei mais”, afirma uma entrevistada da mídia, que está desempregada.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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