Nota Pública: Família do Médico assassinado na Barra rejeita versão da Polícia.

Polícia prende suspeito de matar médico pediatra em Barra, na frente de  pacientes - Metro 1

Nota Pública 25/10/2021

A polícia civil da Bahia declarou que o assassinato do médico Júlio César teve como motivação um fictício assédio imaginado pelo investigado Diego Cigano.

A família refuta a possibilidade de alguém imaginar assédio num local em que estivesse um médico atarefado, a esposa do médico, a assistente do médico, uma mãe, uma criança e um pai, este, sim, envolvido em crimes, inclusive homicídios na região, segundo a polícia.

Assim, concluir inquérito policial já dando como certa essa motivação, sem qualquer confissão do próprio, é medida temerária e precipitada, merecendo um maior aprofundamento dos fatos.

O motivo desse bárbaro crime, que abalou não só à população da Bahia, mas todo o Brasil, necessita de uma melhor análise, com provas mais robustas, ainda mais quando há a grande possibilidade de haver terceiros envolvidos.

A família e a comunidade agradece todo o trabalho já desenvolvido pela Polícia, mas roga que a busca pela verdade real não cesse antes de que todos os culpados sejam identificados e tudo fique bem esclarecido.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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