Estados Unidos ordenam que famílias de diplomatas deixem a Ucrânia.

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O Departamento de Estado dos EUA afirmou que os cidadãos americanos que vivem na Ucrânia “devem considerar” deixar o país em voos comerciais ou outros meios de transporte.

Além disso, o governo de Joe Biden solicitou que as famílias de diplomatas que vivem em Kiev também deixem a Ucrânia.

A orientação vem após o aumento na tensão entre Ucrânia e Rússia. A Embaixada dos EUA em Kiev prevê que “a ação militar da Rússia pode ocorrer a qualquer momento”.

O Ministério do Exterior da Ucrânia classificou a ordem dos EUA de “prematura e uma manifestação de cautela excessiva”. O governo russo, por sua vez, nega que tenha intenções de invadir o país vizinho.

Os norte-americanos não contam ainda com a mobilização da Alemanha. Cerca de 40% do petróleo consumido na Alemanha vem da Rússia. A situação se agrava com o inverno rigoroso.

As tensões entre a Rússia e Ucrânia datam pelo menos desde 2014, quando o governo de Vladimir Putin anexou a região ucraniana da Crimeia à Rússia.

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Otan amplia depósitos de armamento para enfrentar possível agressão armada. Abaixo, cerca de 8.500 soldados norte-americanos em prontidão.

Soldados das forças de defesa da Ucrânia

A militant of the self-proclaimed Donetsk People"s Republic (DNR) holds a weapon at fighting positions on the line of separation from the Ukrainian armed forces near the rebel-controlled settlement of Yasne (Yasnoye) in Donetsk region, Ukraine January 14, 2022.

Do Twitter, G1 e agências noticiosas.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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