A barbárie das guerras, repetida ainda hoje em diversos locais da Terra.

Um oficial alemão ferido, encontrado no deserto egípcio durante os primeiros dias de uma ofensiva britânica, é vigiado por um sentinela enquanto aguarda seu reforço, em 13 de novembro de 1942.

O estilhaço vinham dos navios que estavam sob ataque. Os projéteis que erraram (quase todos erraram) simplesmente seguiram um arco balístico e atingiram áreas civis a quilômetros de Pearl Harbor. A maioria das mortes de civis naquele domingo foi causada por “fogo amigo”.

Remanescentes do Gueto de Varsóvia, que as SS alemãs dinamitaram ao solo. O Gueto de Varsóvia existiu apenas por alguns anos, e nessa época cerca de 300.000 judeus poloneses perderam suas vidas lá.

Um grupo que fazia parte da Juventude Hitlerista recebe instruções para o uso de uma metralhadora, em algum lugar da Alemanha, em 27 de dezembro de 1944.

Mães testando as reações de seus bebês a um respirador projetado para protegê-los contra gases venenosos em 3 de março de 1939.

Após um bombardeio, uma visão de alguns dos danos em Tóquio, Japão, em 1945.

Esta combinação de três fotos mostra a reação de um soldado alemão de 16 anos após ser capturado pelas forças americanas, em local desconhecido na Alemanha, em 1945.

Uma menina polonesa de dez anos chamada Kazimiera Mika sofre com o corpo de sua irmã. Ela foi morta por tiros de metralhadora alemã enquanto colhia batatas em um campo nos arredores de Varsóvia, na Polônia, em setembro de 1939.

Um soldado americano, morto a tiros por um franco-atirador alemão, segura seu rifle e granada em março de 1945 em Koblenz, Alemanha.

Aviões de combate Heinkel He-162 parcialmente concluídos na linha de montagem da fábrica subterrânea da Junkers em Tarthun, Alemanha, no início de abril de 1945.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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