Refinaria da Bahia, mesmo vendida abaixo do preço, mantém maiores preços ao consumidor final.

O Governo de Jair Bolsonaro permitiu a privatização da Refinaria da Bahia em março de 22 para o grupo Mubadala Capital, fundos dos Emirados Árabes Unidos, por US$ 1,65 bilhão.

Segundo o Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), a refinaria foi vendida, 55% abaixo do valor de mercado.

Inobstante, mesmo com a Petrobras praticando preços menores para o petróleo bruto e vendendo refinados mais baratos nas outras refinarias, os preços ao consumidor na Bahia não cedem. Pelo contrário, aumentaram depois da saída do auto-exilado.

Algum representante das direitas da Bahia tem uma explicação plausível para o fenômeno?

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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