Anatel estanca sangria de R$15 bilhões em prejuízos de aparelhos irregulares.

Como funciona Smart TV Box? 5 fatos sobre o aparelho que deixa a TV smart |  Media centers | TechTudo

Ações de combate aos aparelhos como “TV Box” foram anunciadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nesta quinta-feira (9). A entidade determinou bloqueio do sinal nos equipamentos.

De acordo com a Anatel, os aparelhos não são autorizados para operar no Brasil, sendo que equipamentos de telecomunicações precisam de homologação para serem comercializados e utilizados no país.

O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, afirmou que tanto a comercialização quanto a utilização de produtos para telecomunicações irregulares são passíveis de sanções administrativas que podem ir de advertência a multa, além da apreensão dos equipamentos.

“A pessoa que não tem uma assinatura de TV por assinatura, essa caixinha vai lá, quebra o sinal e a pessoa passa a acessar. Quebra ilegalmente o código de um conteúdo protegido e tem acesso a ele de forma ilegal”, disse.

A ação contra a pirataria tirou de circulação mais de 1,4 milhão de TV Box ilegais e faz parte do Plano de Combate ao Uso de Decodificadores Clandestinos da agência, que tem o objetivo de coibir o uso de TVs Box não homologadas, ou seja, que não possuem certificado de conformidade de uso seguro.

Associação Brasileira de Televisão por Assinatura estima que, por ano, o impacto da pirataria na TV por assinatura custe R$ 15 bilhões.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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