Até na cozinha do Coronel Cid foram encontrados certificados de joias.

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A Polícia Federal encontrou certificados de diamantes sauditas na casa do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, preso preventivamente por decisão do ministro Alexandre de Morais.

Os certificados foram emitidos por Saddik Omar Attar Est, a empresa parceira das marcas de relógios de luxo Rolex e Tudor.

Também estavam por lá, vários pen drives e um caderno com “contabilidade paralela” e “anotações políticas”. O silêncio do ajudante de ordens do ex-Presidente já deve estar valendo mais do que as joias.

Hoje também se debatia nas redes sociais que o intenso tráfego de pen drives entre o Brasil e países do Oriente Médio pode significar a transferência de cripto moedas, como retribuição de aquisições volumosas de próprios públicos no Brasil, pelos árabes, a preços, digamos, compensadores. As 150 viagens de membros do Governo ao Oriente Médio é significativo.

O coronel Cid chegou a ser indicado para assumir o comando do 1º Batalhão de Forças Especiais (1º B F Esp) do Exército, em Goiás, mas a promoção não foi aceita pelo Ministério da Defesa. O 1º BFEsp chegou a estar nos planos de alguns líderes golpistas como força de pronto emprego na efetivação de um golpe militar.

Informação da ex-deputada e jornalista Joice Hasselmann, editada, ampliada e atualizada por O Expresso

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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