Faturas de cartão da amiga de Michelle eram pagas com dinheiro vivo

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Duas assessoras da ex-primeira-dama trocaram mensagens com o tenente-coronel Mauro Cid demonstrando preocupação com irregularidades no pagamento dos gastos.

Polícia Federal (PF), por meio de quebra de sigilo das comunicações do tenente-coronel Mauro Cidinterceptou conversas entre o homem de confiança de Jair Bolsonaro (PL) e assessoras do governo.

Os diálogos apontam a existência de uma orientação para o pagamento em dinheiro vivo de despesas da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Mauro Cid foi preso no dia 3 de maio por suspeitas de fraudar certificados de vacina da Covid-19.

De acordo com a PF, as conversas revelam a existência de uma “dinâmica sobre os depósitos em dinheiro para as contas de terceiros e a orientação de não deixar registros e impossibilidades de transferências”.

Editada por Revista Fórum.

Segundo outras fontes, Michelle pagava despesas pessoais com cartões de uma amiga, cujas faturas eram pagas em dinheiro vivo pelo ajudante de ordens e operador do Caixa 2 de Bolsonaro. Essas faturas podiam atingir valores astronômicos de até 400 mil reais. 

Como se pode concluir, o roubo não era só no atacado, o varejo também atraía a exterminadora de carpas do Alvorada.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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