Está pensando o quê? Indígenas exigem pescoço de galinha da melhor qualidade..

O governo do ex-presidente Pata Seca comprou, no ano passado, pescoço de galinha superfaturado para indígenas na Amazônia, por R$ 260 o quilo.

O valor é 24 VEZES maior do que o preço médio de R$ 10,7 nos supermercados. A informação é do Estadão As compras de carne chegaram a R$ 927,5 mil, entre 2020 e 2022, sendo certo que deste valor, R$ 5,2 mil foram para adquirir o lote de 20 quilos de carne de pescoço.

Questionado o dono da empresa negou que vendia pescoço de frango: :

“Carne de pescoço? Não existe isso aqui. Eu sei que é uma carne ruim demais”, disse. “Só pode ter sido um erro das notas de pagamento.”

Vale destacar que a Funai comprou também mais de uma tonelada de charque, maminha, coxão duro, alcatra e latas de presunto que nunca foram distribuídas entre as famílias das aldeias durante o período da pandemia da Covid-19. (Rede Marco)

Como os indígenas são muito exigentes, acreditamos que o pescoço em questão era dos cisnes imperiais do Lago de Genebra, uma raridade.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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