A extrema-direita ronca na combalida Argentina.

ImagemEstão fazendo arminha? Pobre Argentina! Operações Tabajara, com supervisão técnica de Dudu Bananinha, agora entre “los hermanos”. 

Normalização do Bolsonaro argentino já começou. The New York Times e The Wall Street Journal ainda resistiram, falando em “extrema direita” (far right) nos primeiros enunciados sobre as prévias na Argentina.

Também lembrando que o agora suposto favorito promete “eliminar a educação pública, criar um mercado para a venda de órgãos humanos, expandir a posse de armas e proibir o aborto”. E que “Bolsonaro apoiou”.

Mas The Washington Post e Bloomberg evitam falar em “extrema”, usando só “direita”. Quando muito, veem um candidato “libertário” e “outsider”.

A Bloomberg ouviu, do estrategista-chefe do banco brasileiro BTG Pactual em Buenos Aires, que “os investidores gostam da mensagem econômica de Javier Milei”, embora temam seu “estilo agressivo” e o “risco institucional”. (Blog do Noblat, Folha)

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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