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A gestão que acabou com o órgão de Esgotos Pluviais. Hoje, eles inundaram Porto Alegre.

23/05/2024

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Diz o jornalista Leandro Demori:

O prefeito @SebastiaoMelo  acaba de confessar, de modo meio envergonhado, que foi um ERRO extinguir o Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) de Porto Alegre.  Porto Alegre é o exemplo máximo de cidade tentando, há anos, ser ESTADO MÍNIMO.

Quer um “case” de uma administração pública com estado mínimo? Olhe para Porto Alegre. Quem acabou com o DEP foi Nelson Marchezan. O prefeito anterior matou o órgão que deveria zelar pela cidade evitando alagamentos e jogou o trabalho no colo de outras autarquias. Acumulou trabalho nas costas de funcionários públicos fazendo as promessas de sempre: mais “eficiência” e menos “gastos”.

Conforme estrangula o serviço público, “prova” que ele é ineficiente. Receita velha e conhecida. Vejam a fala de Marchezan: matar o DEP e aplicar o dinheiro na “vida real” das pessoas. Que vida, senhor @marchezan_?

Acabou a vida de muita gente. Acabaram-se os negócios. A capital está no chão. Com Melo o projeto segue. Irão eliminar mais de 3 mil postos de trabalho da limpeza urbana. Quem estava e estará limpando a cidade depois de passado o caos? Justamente essas pessoas. Alguma alma se convence de que há TRÊS fucking MIL CARGOS SOBRANDO no departamento de limpeza urbana?

Porto Alegre, uma cidade neoliberal. Estamos vendo o resultado ao vivo.

É a velha história: funcionários públicos não pagam propina, mas empresas terceirizadas, licitadas, são pródigas em premiar gestores que lhe concedam favores.

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