Barreiras recebe o Festival Literário Ancestralidade, Fazeres e Expressões Afro-Brasileiras.

Nos próximos dias 02 e 03 de outubro, Barreiras recebe o Festival Literário Ancestralidade, Fazeres e Expressões Afro-Brasileiras, um encontro inédito, que celebra a literatura, a oralidade e as múltiplas manifestações culturais afro-brasileiras no coração da Bacia do Rio Grande.
O evento acontece em dois espaços: No primeiro período, das 08h às 10h30, no Colégio Democrático Marcos Freire e nos períodos da tarde e noite (14h às 22h), na Praça Castro Alves, antigo Jardim das Corujas.
O Festival Literário potencializará escritores, poetas, grupos de capoeira, artesanato, coletivos de movimentos literários, editoras, artistas da música, artistas visuais, produções audiovisuais, povos originários, movimentos da cultura afro, em uma programação diversa e gratuita, que conta com a parceria do Núcleo Territorial de Educação (NTE), Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Secretaria e Educação e Secretaria de Cultura.
Durante o evento, haverá lançamento de livros, exposição, oficinas, mesas temáticas, shows culturais, contação de histórias, dentre outras atrações.O Festival tem como equipe técnica, a coordenação geral de Joelma Alves, da Água Doce Projetos Culturais, a produção de Zelma da Costa, da Encanto Afro e a curadoria de Valdeique Oliveira.

O Festival Literário Ancestralidade, Afazeres e Expressões Afro-Brasileiras é um convite para mergulhar na força da palavra, no corpo que dança e na memória que resiste. Um encontro histórico que coloca Barreiras e a Bacia do Rio Grande no mapa da literatura e da cultura afro-brasileira.

“A literatura negra é uma força de transformação e resistência. Com este festival, queremos não apenas difundir obras e autores, mas também reafirmar a nossa ancestralidade como fonte de saber e futuro”, afirma a produtora e proponente Zelma.
 

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

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