O blogueiro Roberto de Sena está nos trazendo, novamente, histórias deliciosas, mescladas com um pouco de ficção, agora sobre a política do oeste baiano. O capítulo sobre a atuação de Baltazarino na política é imperdível. Sena vai editar um livro sobre as historietas não contadas, com circulação no final do ano. Veja aqui.
Categoria: Cultura
Jair Rodrigues: Agora sou cavaleiro, laço firme e braço forte, num reino que não tem rei
Custei a reagir à morte de Jair Rodrigues, logo eu que o assisti na chuvisquenta televisão p&b do meu tempo. Mas o texto de Caetano Veloso, perfeito como sempre, me despertou para novidades que não fui capaz de traduzir em palavras.
“Jair Rodrigues é uma dessas poucas grandes coisas de que Brasil deve se orgulhar. Ele foi talento espontâneo e alegria genuína combinados ao respeito pelo que veio a ser o seu trabalho. Não havia nenhuma atmosfera de prestação de serviço nessa disciplina. Era uma forma de expressão do seu natural companheirismo, nunca um cumprimento de dever empregatício. A gente faz música para não trabalhar, me disse Stefano Bollani. Jair era a encarnação dessa verdade. No entanto, ninguém mais assíduo, pontual, disposto a colaborar.
Hoje é dia de São Nicolau, a cidade de Bari está em festa. Procissões marítimas, fogos de artifício, música. São Nicolau era preto. Do nome dele, que presenteava as crianças pobres na noite de Natal, veio a corruptela Santa Claus, que é o Papai Noel dos americanos que nós importamos junto com a Coca-Cola. Jair Rodrigues era um preto brasileiro cuja alegria toda a marra do hip-hop não abrangeria com sua crítica. Ela era por demais real, livre e superior.
A felicidade que emanava de sua vida com Claudine, do desenvolvimento das personalidades e dos talentos de Jair Oliveira e Luciana Mello, as flexões que ele fazia no chão dos bastidores da TV Record, tudo se impõe como uma afirmação em plenitude de uma força vital humana. Sua parceria com Elis no Fino da Bossa é um dos momentos altos da história de nossa música. Ela dominava a matéria musical com todas as suas fibras tensas (mas o fazia de modo impactantemente rico e variegado), enquanto ele representava o relaxamento e a despreocupação.
No entanto, assumindo a responsabilidade da ‘Disparada’, Jair, com sua incrível voz de tenor, emprestou à canção uma autoridade de outra natureza que não a dela mesma enquanto composição (que não era, de nenhum modo, pequena). Seu timbre, a cor de sua pele, o tom que ele deu ao abandono da brincadeira – a interpretação da música de Vandré e Theo de Barros revelou um homem brasileiro que reequilibrou nossa autoimagem. Para minha cabeça, Jair morrer é um contrasenso. É comum tecerem-se elogios à personalidade dos que deixam a vida, mas no caso de Jair Rodrigues, todos os lugares-comuns poderiam ser repetidos e ainda assim estariam sendo ditos pela primeira vez. E mesmo que os desfiássemos todos ainda estaríamos aquém da pletora de louvores que ele de fato merece”. (Caetano Veloso)
Barreiras recebe os Salões de Artes Visuais da Bahia
Exposição de 21 obras começa no dia 10 de maio, no Mercado Caparrosa, e evidencia parceria entre estado e município
A Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada à Secretaria de Cultura do Governo do Estado (SecultBA), inaugura no dia 10 de maio, sábado, na cidade de Barreiras, no oeste baiano, a penúltima etapa dos Salões de Artes Visuais da Bahia edição 2013, com a exposição de 21 obras noMercado Caparrosa. Na noite de abertura, com a presença dos artistas e demais convidados, um júri especializado concederá prêmios de R$ 7 mil, cada um, para três trabalhos, assim como menções especiais. O evento conta com o apoio da Secretaria de Cultura do Município de Barreiras e Prefeitura de Barreiras. OSalão receberá visitação pública gratuita até 26 de junho, de segunda a domingo, das 9 às 20 horas. No encerramento da mostra, será conhecido ainda o Prêmio do Público, concedido através do voto dos visitantes.
Pela primeira vez Barreiras entra no ciclo dos Salões de Artes Visuais da Bahia. Reformado especialmente para receber a mostra, o Caparrosa apresenta as devidas condições para sediar uma exposição de arte. A Secretaria Municipal de Cultura e a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras trabalharam na reforma e melhorias do espaço. A exposição fará parte do projeto Maio Maior, em homenagem ao aniversário de Barreiras. Trata-se, portanto, de uma importante parceria entre poder municipal e poder estadual, beneficiando a cidade, o território e o estado com as novas possibilidades de uso deste espaço e com o incentivo a este novo circuito.

Retomada – Apresentar a diversidade da produção baiana em artes visuais, divulgar o trabalho dos artistas e estimular a reflexão sobre temas atuais da área são os objetivos dos Salões de Artes Visuais da Bahia, consolidados em 21 anos como um dos principais meios de incentivo à criação e difusão de produção artística e à dinamização dos espaços expositivos do interior do estado. Na edição de 2013, houve um recorde de inscritos: das 463 propostas apresentadas, por meio de edital público, foram selecionadas 108 obras realizadas por 77 diferentes artistas, nas mais diversas técnicas e estilos.
As exposições agora agendadas retomam a execução do projeto, que foi suspenso no ano passado para a regularização de compromissos relacionados ao cumprimento aos Decretos nºs 14.682 e 14.710/2013, que determinaram o contingenciamento no orçamento das secretarias e órgãos estaduais. Antes, haviam sido realizadas mostras em Feira de Santana e Teixeira de Freitas. Este ano, estão sendo cumpridas as três últimas etapas: além de Barreiras, os Salões acontecem na cidade de Lençóis, na Chapada Diamantina (inaugurada no último dia 11 de abril, na Casa Afrânio Peixoto), e Vitória da Conquista, no sudoeste, com abertura prevista para o dia 18 de julho, no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima.
ARTISTAS E OBRAS PARTICIPANTES DOS SALÕES DE ARTES VISUAIS DE BARREIRAS:
Allan Lusttosa, com a obra “Cores da Caatinga” (fotografia); Arthur Scovino, “Nhanderudson” (fotografia); Bernardo Oliveira, “Como nascem as nuvens?” (fotografia); Cecília Tamplenizza, “Série Astrozoofili” (fotografia); Erivan Moraes, “In Visibilidade” (videoarte); Fábio Duarte, “Série Salvador” (fotografia); Félix Caetanno, “Totem Urbano” (ferro, cerâmica, e madeira); Flávio Marzadro, “Arte no espaço público X Arte como espaço público” (intervenção urbana); Tish, “A Porta” (instalação); Tina Melo, “Cor-de-Pele” (fotografia); Carmen Columna, “Esperando a outra vida da série depressão” (litogravura em preto e branco); Mariana David, “Paisagens para minha avó” (fotografia digital); Santil, “Pessoas de Rocha” (ilustração e fotografia); Mayra Lins, Jardins Temporários (fotografia digital); Pablo Lucena, “E quem disse que Madre Vasconcelos morreu?” (fotografia); Pedro Lima, “Tapando o sol com a peneira” (mista acrílico e óleo sobre tela); Ramon Rá, “Língua de Sogra” (objeto); Roberta Nascimento, “Cabeça de Vento” (instalação interativa); Rosa Bunchaft, “Love in Bahia” (fotoperformance); Talitha Andrade, “Meio Ambiente” (instalação); Viviane Viriato, sem título (instalação fotográfica).
São Desidério terá estreia nacional da peça “Forasteiros”.
O espetáculo “Forasteiros” terá estreia nacional em São Desidério e, depois, segue para Formosa do Rio Preto. A peça do grupo paulista de teatro Impronozes tem direção de Rhena de Faria. A peça percorre vários estados do País, com patrocínio do Ministério da Cultura. Serão ao todo 15 mil quilômetros rodados, no período entre abril e novembro de 2014. ‘Forasteiros’ é um western-brasileiro inédito para toda a família, que será apresentado ao ar livre em 23 cidades do país, no projeto “Viagem ao Improviso”.
A primeira cidade a receber os “Forasteiros” será São Desidério, na Bahia, no dia 26 de abril, sábado, às 16h, na Praça Abelardo Alencar. No dia seguinte, a peça seguirá para a cidade de Formosa do Rio Preto, também na Bahia, para única apresentação em 27 de abril, domingo, às 16h, na Praça da Cesta do Povo. Na sequência, o grupo se apresenta nos estados de Goiás e Mato Grosso.
O elenco é formado por atores do grupo paulistano “Impronozes” que tem como característica principal de formação o improviso teatral. A participação da plateia, através da sugestão de temas, é fundamental para a criação imediata das cenas, sempre com muito bom humor. Nas cidades por onde passar o espetáculo será também acompanhado de um jogo de improvisação com o tema sustentabilidade.
Cultura divulga hoje projetos contemplados
A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) divulga hoje (08) o resultado dos Editais do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA). A principal fonte de financiamento para a cultura no estado chega a 2014 com número recorde de projetos apoiados: 396, distribuídos em 21 editais. Com temas que transitam das artes visuais à música, das culturas populares e identitárias às digitais, passando pela dança, o teatro e pela formação e qualificação em cultura, os projetos selecionados receberão um investimento total de R$ 31,4 milhões.
Em 2014, ao todo serão investidos R$ 41 milhões no FCBA repartidos entre Editais Setoriais, Mobilidade Artística e Cultural, Eventos Calendarizados e Instituições Culturais. “Além de ser a maior fonte de financiamento para a cultura na Bahia, o processo de seleção para o Fundo de Cultura é democrático, com comissões de alta credibilidade. O resultado dos editais fortalece o compromisso da SecultBA em dialogar com as mais diversas expressões e grupos culturais em todos os territórios do estado”, afirma o secretário estadual de cultura, Albino Rubim.
Barreiras será sede dos Salões de Artes Visuais da Bahia, em maio

Pela primeira vez Barreiras entra no ciclo de exposições dos Salões de Artes Visuais da Bahia, evento realizado pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada à Secretaria de Cultura do Governo do Estado (SecultBA), em parceria com a Prefeitura de Barreiras. Para receber o evento, com abertura agendada para 10 de maio, no Mercado Caparrosa, Centro Histórico, a Secretaria Municipal de Cultura e a Secretaria de Infraestrutura e Obras estão trabalhando na reforma e melhorias do espaço. A exposição fará parte do Projeto Maio Maior, em homenagem ao aniversário de Barreiras.
Apesar ter a abertura oficial no dia 10 de maio a exposição estará disponível para visitação pública gratuita até 26 de junho. No dia da abertura do Salão, três obras entre as expostas são premiadas com R$ 7 mil cada uma, configurando a maior premiação do gênero no estado. Também há premiações simbólicas: menções especiais e o Prêmio do Público, este concedido através do voto dos visitantes.
Recorde de inscritos – Apresentar a diversidade da produção baiana em artes visuais, divulgar o trabalho dos artistas e estimular a reflexão sobre temas atuais da área são os objetivos dos Salões de Artes Visuais da Bahia, consolidados como um dos principais meios de incentivo à criação e difusão de produção artística e à dinamização dos espaços expositivos do interior do estado. Nesta edição de 2013, houve um recorde de inscritos: das 463 propostas apresentadas, por meio de edital público, foram selecionadas 108 obras realizadas por 77 diferentes artistas, nas mais diversas técnicas e estilos.
As exposições agora agendadas retomam a execução do projeto, que foi suspenso no ano passado para a regularização de compromissos relacionados ao cumprimento aos Decretos nºs 14.682 e 14.710/2013, que determinaram o contingenciamento no orçamento das secretarias e órgãos estaduais e medidas para a gestão de despesas e custeio. Antes disso, haviam sido realizadas mostras em Feira de Santana e Teixeira de Freitas.
Em maio, Barreiras recebe Salão de Artes Visuais da Bahia
A partir do próximo mês de abril, a Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada à Secretaria de Cultura do Governo do Estado (SecultBA), vai realizar as três últimas etapas dos Salões de Artes Visuais da Bahia 2013, nas cidades de Lençóis, Barreiras e Vitória da Conquista. A retomada conclui integralmente o projeto, que, pela primeira vez em seus 21 anos, depois de já ter passado no ano passado em Feira de Santana e Teixeira de Freitas, está promovendo um total de cinco exposições em cinco cidades-sede, cada uma pertencente a um Macroterritório de Identidade do estado.
A primeira exposição, na cidade histórica de Lençóis, na Chapada Diamantina, será aberta já no dia 11 de abril, na Casa Afrânio Peixoto, com visitação até 25 de maio. Depois, no dia 10 de maio, será a vez de Barreiras, no oeste baiano, no Mercado Coparrosa, até 26 de junho. Finalizando a edição, no dia 18 de julho, os Salões chegam a Vitória da Conquista, no sudoeste, no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, até 31 de agosto. Todos os eventos têm visitação aberta ao público gratuitamente. No dia da abertura de cada Salão, três obras entre as expostas são premiadas com R$ 7 mil cada uma, configurando a maior premiação do gênero no estado. Também há premiações simbólicas: menções especiais e o Prêmio do Público, este concedido através do voto dos visitantes.
Balzac, tão hodierno!
O jornalista Diego Escosteguy, citando Balzac no Twitter:
“O ódio é o vício das almas estreitas; elas se alimentam de toda sua pequenez, fazendo dele o pretexto para suas baixas tiranias”.
Como diz minha mulher, a designer Patrícia Villeroy, que leu quase toda a “Comédia Humana”, Honoré de Balzac, é moderno: “Só entende o presente quem sabe o que e como aconteceu no passado”.
Da Wikipédia:
Entre seus romances mais famosos figuram A Mulher de Trinta Anos (1831-32), Eugènie Grandet (1833), O Pai Goriot (1834), O Lírio do Vale (1835), As Ilusões Perdidas (1839), A Prima Bette (1846) e O Primo Pons (1847). Desde Le Dernier Chouan (1829), que depois se transformaria em Les Chouans (1829, na tradução brasileira A Bretanha), Balzac denunciou ou abordou os problemas do dinheiro, da usura, da hipocrisia familiar, da constituição dos verdadeiros poderes na França liberal burguesa e, ainda que o meio operário não apareça diretamente em suas obras, discorreu sobre fenômenos sociais a partir da pintura dos ambientes rurais, como em Os Camponeses, de 1844. Além de romances, escreveu também “estudos filosóficos” (como A Procura do Absoluto, 1834) e estudos analíticos (como a Fisiologia do Casamento, que causou escândalo ao ser publicado em 1829).
Foi por medo de avião…
Oscar Niemeyer, adorador de pastéis com café e cigarrilhas, criador dos prédios mais significativos no século XX, comunista até depois que o comunismo acabou e autor da famosa frase “a vida é um sopro”, detestava avião. Ele disse ao jornalista Geneton Moraes Neto, em entrevista definitiva:
“O medo de viajar de avião me atrapalhou muito. Um dia, eu estava em Brasília quando Juscelino me telefonou para que eu viesse com ele de avião para o Rio de Janeiro. Não vim. Viajei de automóvel. Houve, então, um acidente com o carro em que eu viajava. Passei quinze dias no hospital. O medo de avião não vem de nenhum raciocínio. É coisa minha mesmo. Não viajo quando não quero. Mas, muitas vezes, invento essa história de medo de avião porque não quero viajar”.
Fico pensando o que o arquiteto vermelho diria sobre o desaparecimento deste avião da Malaysian Air.
Uma overdose de Elis, só para sexagenários em flor
Em comemoração aos 69 anos de aniversário da maior cantora do Brasil de todos os tempos, desaparecida precocemente aos 36 anos. Pra quem acha que posso estar puxando a brasa para o assado de uma gaúcha, anote: a maior cantora viva do Brasil é Nana Caymmi.
Uma mulher inteligente fala sobre homens.
Sempre fui apaixonado pela Fernanda Montenegro, tara mesmo, um certo tesão reprimido, afinal é uma artista distante. Não sabia o porquê. Até hoje de madrugada, quando descobri esse texto na internet. Foi como um orgasmo. Fernandona é demais. Assim como a Fernandinha, um dos melhores textos que conheço, e outra tesão. Que vivam as Fernandas em toda a sua plenitude. Veja o texto da Fernandona:
“Tive apenas um exemplar em casa, que mantive com muito zelo e dedicação num casamento que durou 56 anos de muito amor e companheirismo, (1952-2008) mas, na verdade acredito que era ele quem também me mantinha firme no relacionamento. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha ‘Salvem os Homens!’
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da masculinidade
a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
1. Habitat
Homem não pode ser mantido em cativeiro. Se for engaiolado, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que os prenda e os que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse ou a propriedade de um homem, o que vai prendê-lo a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente, com dedicação, atenção, carinho e amor.
2. Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Homem vive de carinho, comida e bebida. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ele não receber de você vai pegar de outra. Beijos matinais e um ‘eu te amo’ no café da manhã os mantêm viçosos, felizes e realizados durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não o deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial. Portanto não se faça de dondoca preguiçosa e fresca … Homem não gosta disso. Ele precisa de companheira autêntica, forte e resolutiva.
3. Carinho
Também faz parte de seu cardápio – homem mal tratado fica vulnerável a rapidamente interessar-se na rua por quem o trata melhor. Se você quer ter a dedicação de um companheiro completo, trate-o muito bem, caso contrário outra o fará e você só saberá quando não houver mais volta.
4. Respeite a natureza
Você não suporta trabalho em casa? Cerveja? Futebol? Pescaria? Amigos? Liberdade? Carros? Case-se com uma Mulher. Homens são folgados. Desarrumam tudo. São durões. Não gostam de telefones. Odeiam discutir a relação. Odeiam shoppings. Enfim, se quiser viver com um homem, prepare-se para isso.
5. Não anule sua origem
O homem sempre foi o macho provedor da família, portanto é típico valorizar negócios, trabalho, dinheiro, finanças, investimentos, empreendimentos. Entenda tudo isso e apóie.
6. Cérebro masculino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino, mas não gostam de mulheres burras.
Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente não possuem! Também, 7 bilhões de neurônios a menos!).
Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar amigos gays e homossexuais delicados, tente se relacionar com um homem de verdade. Alguns vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja desses, aprenda com eles e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com as mulheres, a inteligência não funciona como repelente para os homens. Não faça sombra sobre ele… Se você quiser ser uma grande mulher tenha um grande homem ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ele brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ele estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda. Aceite: homens também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar.A mulher sábia alimenta os potenciais do parceiro e os utiliza para motivar os próprios. Ela sabe que, preservando e cultivando o seu homem, ela estará salvando a si mesma. E minha Amiga, se Você acha que Homem dá muito trabalho, case-se com uma Mulher e aí Você vai ver o que é Mau Humor! Só tem homem bom quem sabe fazê-lo ser bom! Eu fiz a minha parte, por isso meu casamento foi muito bom e consegui fazer o Fernando muito feliz até o último momento de um enfisema que o levou de mim. Eu fui uma grande mulher ao lado dele, sempre.
Com carinho,
Fernanda Montenegro
Tim Maia, o talento e a tragédia pessoal
Frases do Tim Maia, um trovão que ribombou perto e longe, na nossa juventude, um corisco de generosidade, de talento e de uma bem humorada rebeldia. O Síndico da Barra que afirmou: “Não bebo, não cheiro e não fumo, só que as vezes minto um pouquinho”. Ou o fugitivo de um Spa, que asseverou: “Em duas semanas, perdi 14 dias”. Ou ainda, o Cafajeste: “Sou corno, mas sei perdoar”. Tim Maia, foi cedo, como vão os bons. E ainda lembro do dia que apertei sua mão, na calçada do Encouraçado Butikin, depois de um famoso “Show da Rhodia”. Tim Maia, único, como este vídeo que a Globo levou ao ar um tempo depois de sua morte.
Mestre Carlinhos da Capoeira recebe premio em Salvador

O Mestre Carlinhos, professor de capoeira da Secretaria de Cultura e Turismo de Luís Eduardo Magalhães, recebeu na sexta-feira, 14, em Salvador, o Prêmio Berimbau de Ouro 2014, pela contribuição dada ao desenvolvimento da capoeira na Bahia e pelo serviço prestado com maestria no município.
Pioneiro da prática da capoeira na cidade. Mestre Carlinhos desenvolve atividades sociais envolvendo a capoeira desde 1990. Na secretaria de Cultura e Turismo atua nos Pontos de Cultura dos bairros: Jardim das Acácias, Santa Cruz e Mimoso II, além de um trabalho especial com os alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE).
O prêmio Berimbau de Ouro é uma realização do Mestre Máximo, pesquisador, historiador e professor de capoeira radicado na capital soteropolitana, com apoio cultural da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi-BA), Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra do Estado da Bahia (CDCN), Centro Cultural da Câmara de Salvador, Escritório Internacional de Capoeira e Turismo, Federação de Capoeira da Bahia (Febaca), Bloco Afro Capoeira, Capoeira Farol da Bahia e Capoeira Manganga. Foto – Leandro Abreu Ascom Lem
Artesãos e Grupos Culturais poderão obter apoio de R$15.000
Por Tiago Lira – Representante Territorial de Cultura da Bacia do Rio Grande
Estão abertos até o dia 21, os editais do Fundo de Cultura da Bahia. Dentre estes, se destaca o edital Culturas Populares 2014 (modelo simplificado) que possui como objetivo apoiar financeiramente propostas culturais protagonizadas por mestres, grupos e instituições que visem o fortalecimento das manifestações tradicionais populares. O apoio concedido poderá ser de até 15 mil reais por proposta.
Poderão concorrer a esta seleção pessoas Jurídicas de Direito Privado que tenham dentre suas finalidades legais o exercício de atividades na área cultural, tais como organizações e instituições que atuam na área de cultura popular; ou pessoas físicas, maiores de 18 anos, tais como mestres, artistas e incentivadores.
Continue Lendo “Artesãos e Grupos Culturais poderão obter apoio de R$15.000”
Bahia tem representantes na Conferência Nacional de Cultura.
De 26 a 29 de novembro, o Ministério da Cultura – MinC promove, em Brasília, a 3ª Conferência Nacional de Cultura – CNC. O encontro reunirá cerca de três mil delegados eleitos nas Conferências Estaduais e membros do poder público para debater sobre o tema “Uma Política de Estado Para a Cultura: Desafios do Sistema Nacional de Cultura”.
No encontro, o tema principal será desdobrado em debates sobre a implementação do Sistema Nacional de Cultura em todo o país, sobre a produção simbólica e diversidade cultural, sobre a cidadania e direitos culturais, e sobre Cultura e desenvolvimento econômico, dentre outros.
Veja quem são os representantes da Bahia eleitos para participarem da etapa Nacional:
Delegados Estaduais da Sociedade Civil
Delegados Estaduais Poder Público
O Território da Bacia do Rio Corrente Será representado pelo Delegado Hemerson Santos Da Silva – de Coribe tendo como sua Suplente Regina Lúcia Borges De Oliveira, de Santa Maria da Vitória.
Cortázar e a antecipação profética do caos.
Há muitos anos li Todos os fogos o fogo (1966), do escritor franco-argentino Julio Cortázar (1904-1984). Fui buscar referências na internet, por ver notícias sobre congestionamentos monstruosos de trânsito em São Paulo, uma insanidade. Nem lembro de todo o livro. Um blogueiro descreve:
“Dos oito contos que compõem a obra, o primeiro, A autoestrada do sul, ele descreve um engarrafamento de Fointeneblau a Paris que se arrasta por meses e faz com que os participantes de tal engarrafamento (identificados apenas por suas ocupações e pelas marcas de seus carros, como, por exemplo, o engenheiro do Peugeout 404, as freiras do 2HP, etc..) vivam situações inusitadas. Nesse ínterim, novas e curiosas relações vão se construindo e quando o leitor menos espera o engarrafamento enfim termina e os carros voltam à sua mecânica e acelerada marcha.”

São 7 milhões de veículos circulando diariamente em São Paulo e nada vai resolver, a não ser a medida sensata de só permitir veículos de serviço e coletivos de uma vez por todas. São Paulo já parou. Agora tem que recomeçar do zero. E os carros? Devem ficar estacionados, em grandes estacionamentos públicos, fora do grande anel viário, o rodoanel, servindo aos seus donos somente em caso de viagens ao interior. E a determinação mais cruel: antes de comprar um carro, os futuros proprietários terão que provar a posse, mesmo que transitória, de uma vaga num desses estacionamentos fora da cidade. É ou não uma história de realismo fantástico como a de Cortázar?
Secretaria Municipal reativa o projeto Cultura Viva

O bairro Jardim das Acácias foi o escolhido para o retorno do Projeto Cultura Viva da Secretaria de Cultura e Turismo de Luís Eduardo Magalhães. O projeto, anteriormente, realizado apenas na Praça Matriz Sérgio Alvim Motta, teve suas atividades retomadas no domingo, 24, na Praça Elenir da Silva Vargas e a partir de agora passará a ser realizado mensalmente num formato itinerante.
Em setembro o projeto retorna para o centro, na Praça Sérgio Alvim Motta. Ainda esse ano o Cultura Viva vai para o Assentamento Rio de Ondas e Novo Paraná. O bairro Santa Cruz é outro que está na programação, mas depende da inauguração do Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU), em fase de construção, ao lado da Escola Modelo Dom Ricardo Weberberger.
Para a volta do Projeto, a Secretaria de Cultura e Turismo preparou uma programação especial para os moradores do bairro Jardim das Acácias. A abertura ficou por conta do grupo Acordes, que apresentou um repertório repleto de pop rock e MPB, seguido de apresentações de capoeira, teatro de fantoches e dança. A próxima edição do Cultura Viva acontece no dia 15 de setembro.
São Desidério: São João de Sítio Grande foi sucesso
O maior São João do oeste baiano terminou na noite de ontem, 16, deixando saudades e grande expectativa para o ano que vem. Com uma programação cultural que iniciou às 17h, o público pôde assistir a corrida de jegue, as brincadeiras de quebra-potes, pau de sebo, casamento caipira e quadrinhas juninas. A competição das brincadeiras Pau de Sebo e Quebra Pote, contou a participação do público presente, os vencedores ganharam um brinde simbólico da secretaria de cultura. Em seguida o grupo de teatro Os Trakinus, apresentaram o casamento caipira com a temática ‘Papai, eu quero me casar’, peça que relatou a cultura nordestina. E, onde tem festa junina tem quadrinha, por isso, a grade da programação organizou apresentações das quadrilhas regionais como, Rasta Pé de Riacho Grande e Estrela de Fogo da cidade de Angical. “Há 13 anos no ramo de quadrilhas, e pela primeira vez estamos apresentando no Sitio Grande. Ficamos felizes pela oportunidade em está divulgando o nosso trabalho.” Disse o coordenador da quadrinha Estrela de Fogo, Rogério Amorim.
As atrações seguintes deram continuidade ao clima de alegria e despedida. A zabumba, a sanfona e o triângulo misturados à descontração dos cantores regionais a exemplo, Darley e Jotinha, dupla vencedora do festival Canta e Encanta da edição 2011, Orla Pietro, Banda BR 020 Forró LMP e Alcione, fizeram o público dançar e curtir até a madrugada de segunda-feira.
Secretaria de Cultura promove espetáculo de teatro
A Secretaria de Cultura e Turismo do Município realizou nesta sexta-feira, 29, um espetáculo teatral, a peça “Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo”, dirigida por Lenildo Mano. O evento reuniu aproximadamente 1000 pessoas. A apresentação aconteceu em frente à Paróquia São José, no bairro Santa Cruz.
O objetivo dos projetos municipais de cultura é a inclusão dos jovens em atividades de produção e ocupação intelectual.
Secretário de Cultura visita a UFBA
Nesta sexta-feira, 19, o Secretário de Cultura do Estado da Bahia, Prof. Albino Rubim, visita a UFBA, em Barreiras, como parte integrante da II Caravana SECULT ao Oeste da Bahia. O objetivo é conhecer o campus da UFBA e conversar, informalmente, com os colegas sobre as demandas das artes e da cultura na região.
Sextaneja traz super show para o 4 Estações.
Nesta sexta-feira, 03 de agosto, temSextaneja Federal, super show com Henrique & Ruan, considerada pela crítica a melhor Dupla Sertaneja Universitária de Brasília – DF. O evento acontece no Quatro Estações Espaço & Eventos, e contará ainda com o show da dupla Leo & Lian. Nos pick-ups a animação da festa fica por conta do Dj Marciano.
O Show de Henrique & Ruan faz parte da sua turnê nacional ”ENTÃO DANCE”, trazendo uma super estrutura de som e luz. A dupla promete um grande show, não deixando ninguém ficar parado. Garanta já o seu ingresso antecipado na Doce Café, Trip Turismo, G 7 Informática, Federal Invest, Supermercados Hortifruti e Verdurão.
Sextaneja traz super show para o 4 Estações.
Nesta sexta-feira, 03 de agosto, temSextaneja Federal, super show com Henrique & Ruan, considerada pela crítica a melhor Dupla Sertaneja Universitária de Brasília – DF. O evento acontece no Quatro Estações Espaço & Eventos, e contará ainda com o show da dupla Leo & Lian. Nos pick-ups a animação da festa fica por conta do Dj Marciano.
O Show de Henrique & Ruan faz parte da sua turnê nacional ”ENTÃO DANCE”, trazendo uma super estrutura de som e luz. A dupla promete um grande show, não deixando ninguém ficar parado. Garanta já o seu ingresso antecipado na Doce Café, Trip Turismo, G 7 Informática, Federal Invest, Supermercados Hortifruti e Verdurão.
“A invenção de Hugo”, o filme que levou um caminhão de “oscars” para casa.
Livro conta a história do Rio Grande rumo ao São Francisco.
O livro “Um rio de histórias”, de autoria das jornalistas Ana Lúcia Souza, Jackeline Bispo e Luciana Roque, foi lançado na noite de ontem, em São Desidério. A obra conta a saga de personagens que vivem, viveram ou de alguma forma estão ligados à história do Rio Grande. A obra é fruto de um ano de pesquisa, coleta de dados e entrevistas realizados em sete municípios do Oeste baiano por onde passa o rio.
Nas 280 páginas, o leitor poderá conferir histórias verídicas relatadas pelas fontes, poesias, fotografias, dados científicos, músicas e lendas. “A publicação deste livro é um fato importante para São Desidério, onde o Rio Grande nasce. As autoras estão de parabéns por este trabalho que engrandece ainda mais nossa cultura”, revelou o secretário de Cultura, Nerito Carvalho.
Pessoas de Barreiras, Riachão das Neves e Luís Eduardo Magalhães prestigiaram o lançamento que foi aberto ao público e realizado na Praça Abelardo Alencar. “Fico muito feliz em ver o sucesso deste trabalho que teve início na Academia e hoje resultou em um livro, muito bem pensado e escrito pelas autoras, estou satisfeito de fazer parte deste projeto”, afirma o professor Herbet Regis.
Globo apelativa
Depois do Jornal Nacional (Globo) a televisão ficou ligada. De costas para a TV, eu conversava com um amigo sobre as recentes e palpitantes notícias políticas da cidade. Entrou a novela e notei que, aos poucos, ele foi se desviando da conversa e prestando atenção na novela. De repente, exclamou: “Mas que putaria!” Daquele momento em diante, comecei a prestar a atenção e realmente quatro ou cinco casais faziam sexo, em tomadas alternadas.
A Globo realmente está fazendo um esforço hercúleo pela audiência.
A perereca é dela, gente!
Barbara Evans, filha de Monique Evans, é uma meninota magrinha e meio desenxabida. Modelete, já fez ensaios sensuais para uma porção de revistas e sites. Agora é o maior sucesso na internet, com mais de 4 milhões de tópicos no Google, porque saiu como veio ao mundo na Playboy. Ela é inteligente. Veja a frase no bate-papo da Playboy, quando falou sobre a polêmica em torno da depilação total de suas partes íntimas exibida no ensaio nu e que desagradou a mãe: “Minha mãe não gostou, mas a perereca é minha.”
No Brasil, o que dá audiência é crime, com fotos de corpos ensaguentados, e mulheres peladas. Pobre País que não escreve e não lê.
“A idade do besteirol”, um artigo de Fábio Campana*.
Li, outro dia, que Arthur Koestler calculou que no século XVIII a humanidade dispunha de um grande pensador ou um grande escritor para cada 50 mil habitantes. Hoje, ela não terá mais de um para cada 200 milhões de viventes.
Contrariando todas as previsões erguidas no século XIX, a velocidade e amplitude da produção e distribuição de riquezas, em vez de nos darem asas, fizeram-nos pedestres morais e intelectuais, soldados de infantaria a rastejar no deserto, envolvidos, quando muito, em pequenas escaramuças de circunstância.
Entramos no século XXI angustiados pelo destino sem grandeza que é a marca de nosso tempo. Nem por isso conseguimos escapar facilmente da servidão ideológica que a sociedade industrial nos impôs. Sucumbimos às evidências e às tentações do progresso material e nos recusamos a questionar o empobrecimento da vida intelectual que patina no lamaçal da bricolagem pós-moderna.
Ninguém, em sã consciência, põe em dúvida as vantagens que as descobertas científicas proporcionaram. A medicina avançou em algumas áreas e com ela a expectativa de vida da maioria dobrou. Agora o homem vive mais e dispõe de mais tempo para o ócio criativo, mas prefere gastá-lo no consumo conspícuo da cultura de baixa densidade.
As comunicações tornaram-se virtualmente instantâneas e compulsórias, além de universais, o que ampliou o mercado de ilusões e expectativas. O mundo contemporâneo, com sua classe média emergente, tornou-se ávido pelo besteirol produzido incessantemente pelos meios de comunicação. Besteirol que constitui 99% do acervo da internet, a fonte mais consultada para esclarecer dúvidas da manada.
Um operário qualificado de hoje vive com muito mais conforto e higiene que os membros da corte de Luís XIV. Que dizer da vida de um camponês da primeira metade do século passado se comparada com a do homem do campo em nossos dias.
Também houve avanços na tolerância. Barreiras milenares de censura, restrições morais e policiais caíram até o limite vizinho da extinção. Preconceitos antigos que regiam o comportamento das pessoas desapareceram em proveito da liberdade.
Resultado da farta produção e distribuição de bens materiais, saltamos da pós-barbárie para a vida moderna. Nem tudo, entretanto, são flores. Mas é preciso perceber que há um terreno em que as virtudes da moderna tecnologia mostraram-se pouco eficazes e até contraproducentes. É o da criação intelectual, que perdeu em quantidade e até em qualidade. Atrofiou-se.
Ora, pois, a demanda cresceu, a produção encolheu, a solução do século foi mediocrizar para atender às expectativas da maioria. Basta ver as nossas universidades. De centros de produção do saber passaram a produtoras em massa de técnicos de baixa extração.
O que faz sucesso é a mediania. O que a massa exige não é a grandeza, o gênio criador ou até a incômoda dimensão heróica de outras épocas. A originalidade não tem valor, o que vale é a moda. As pessoas se identificam pelas grifes e se dão a todo tipo de vulgaridade, inclusive na cama.
E chamam isso de felicidade.
*
Fábio Campana é jornalista e escritor. Diretor da editora Travessa dos Editores. Editor das revistas Et Cetera e Ideias. Colunista político dos jornais O Estado do Paraná, Tribuna do Paraná e Gazeta do Paraná.
Foi secretário de Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba e secretário de estado da Comunicação Social em três governos. Editor da extinta revista Atenção. Editor do extinto Correio de Notícias. Foi colunista político do jornal Gazeta do Povo por 11 anos e comentarista da rádioBanda B.
Fábio Campana nasceu em 1947 no município paranaense de Foz do Iguaçu. Publicou Restos Mortais, contos (1978), No Campo do Inimigo, contos (1981), Paraíso em Chamas, poesia (1994), O Guardador de Fantasmas, romance (1996), Todo o Sangue (2004), O último dia de Cabeza de Vaca (2005) e Ai (2007). Vive em Curitiba desde 1961. Campana é editor de um site de notícias políticas e culturais, um dos mais acessados de Curitiba.


















