Preços não valem para Bahia e Sergipe, que vivem sob o monopólio privado, o qual determina seus preços segundo suas próprias decisões internas.
Levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgado nesta sexta-feira (10) mostrou que o preço médio do litro da gasolina subiu 6,09% na última semana – de R$5,25 para R$5,57.
Já o etanol teve uma leve alta, de 2,06%, passando R$3,88 para R$3,96. Por outro lado, o diesel sofreu uma queda de 0,33%, com uma redução no valor médio do litro de R$5,93 para R$5,91.
O aumento no preço médio destes combustíveis ocorre após o governo federal confirmar o retorno dos impostos federais no setor.
A Receita Federal informou que a reoneração parcial dos impostos terá validade de quatro meses, ou seja, até junho. A medida provisória que dispõe sobre o tema poderá ser mantida no segundo semestre, caso o Congresso decida convertê-la em lei.
Histórico
No ano passado, o ex-presidente Jair Bolsonaro zerou as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para a gasolina, o etanol, o diesel, o biodiesel, o gás natural e o gás de cozinha.
Em 1º de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a Medida Provisória 1.157, que previa a reoneração da gasolina e do etanol a partir de 1º de março e a dos demais combustíveis em 1º de janeiro de 2024.
Antes da desoneração, o PIS/Cofins era cobrado da seguinte forma: R$ 0,792 por litro da gasolina A (sem mistura de etanol) e de R$ 0,242 por litro do etanol. Entre as possibilidades discutidas entre o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, e a Petrobras, estão a absorção de parte do aumento das alíquotas pela Petrobras, porque a gasolina está acima da cotação internacional, e a redistribuição de parte das alíquotas originais da gasolina para o etanol. Galípolo e representantes da Petrobras se reuniram nesta segunda-feira (27).
Em alguns casos, os carros podem custar apenas 50% do valor para os usuários
Você que pretende comprar um carro novo pode ter direito a descontos com a isenção de impostos e talvez nem esteja sabendo. A questão é que, ao contrario do que muita gente pensa, o beneficio da isenção fiscal não abrange apenas pessoas com deficiência física, mas também, portadores de doenças que provocam algum tipo de limitação.
De acordo com Itamar Tavares Garcia, diretor comercial da Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Assistiva (Abridef), portadores dessas limitações podem requerer a isenção de impostos como IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores).
Segundo Itamar, doenças como câncer, hepatite C, Parkinson, problemas graves de coluna, Diabetes, HIV Positivo e hemofílicos, Artodese, Escoliose, Artrite Reumatoide, Hérnia de Disco, Artrose, derrame, Bursite, Tendinite e LER (Lesão por Esforço Repetitivo), estão na lista das enfermidades contempladas com o benefício.
“No total, mais de 100 milhões de brasileiros podem ter direito a comprar carro 0km com isenção de impostos”, complementa Itamar.
Para solicitar o benefício é necessário, inicialmente, dirigir-se ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e solicitar, junto a perícia médica, laudo atestando a condição de deficiente ou portador de patologia.
Com o laudo em mãos, o condutor deverá procurar, em seguida, a Receita Federal para requerer a isenção do IPI. No caso do ICMS e do IPVA, o motorista deve se dirigir a Secretaria Estadual de Tributação e pedir a isenção. O processo dura, em média 30 dias.
“Só é capaz de exercer seus direitos aquele que os conhecem” – (Felipe Alves)
Compartilhem em suas redes sociais e deem a outras pessoas oportunidade de conhecer um pouco a mais seus direitos.
Cabe lembrar que o objetivo aqui é instigar os interessados no assunto a se aprofundarem nele, visto que jamais conseguiria abranger todos os mínimos detalhes a respeito do tema e seus respectivos direitos neste pequeno informativo.
Veja lista completa das doenças:
Amputações
Artrite Reumatóide
Artrodese
Artrose
AVC
AVE (Acidente Vascular Encefálico)
Autismo
Alguns tipos de câncer
Doenças Degenerativas
Deficiência Visual
Deficiência Mental
Doenças Neurológicas
Encurtamento de membros e más formações
Esclerose Múltipla
Escoliose Acentuada
LER (Lesão por esforço repetitivo)
Linfomas
Lesões com sequelas físicas
Manguito rotador
Mastectomia (retirada de mama)
Nanismo (baixa estatura)
Neuropatias diabéticas
Paralisia Cerebral
Paraplegia
Parkinson
Poliomielite
Próteses internas e externas, exemplo: joelho, quadril, coluna, etc.
Foto Reuters/Marcos Brindicci. Conteúdo da Agência Brasil.
A empresa aérea de baixo custo norueguesa Norwegian Air deverá operar voos diretos da Europa para o Brasil em três destinos: São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza. Hoje (23), representantes do Ministério do Turismo se reuniram em Estocolmo, na Suécia, com a diretora de Comunicação e Relações Públicas da empresa, Charlotte Jacobsson, para discutir a atuação do grupo no país.
A companhia já havia informado que estudava eleger como destinos Rio de Janeiro e São Paulo. No encontro com representantes do governo brasileiro, a capital cearense também foi mencionada. Segundo o assessor de Gestão Estratégica da Embratur Rafael Felismino, que também participou da reunião, uma visita técnica à cidade com integrantes da empresa norueguesa será organizada dentro de um mês.
A Norwegian teve a atuação no país autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) no início do mês. Ela foi a primeira companhia internacional de baixo custo a obter uma permissão para operar voos regulares para o Brasil. A empresa é a terceira maior nesta modalidade na Europa, atrás de EasyJet e RyanAir.
O que estamos precisando é uma desregulamentação para o transporte aéreo regional. Hoje uma passagem Barreiras-Salvador, só de ida, tem valor suficiente para o usuário tomar o seu carro, encher o tanque, viajar até Brasília, comprar uma passagem BSB-Salvador-BSB e ainda retornar com seu carro para Barreiras. Os abusos de um monopólio disfarçado são gritantes.
Vendas de carros novos com isenção fiscal para portadores de necessidades especiais têm alta de 346% em seis anos. Autoridades fazendárias acham que concessão do benefício foi longe demais
A aposentada Neila Cecilio tem artrose no joelho há 18 anos. Por isso, só dirige automóveis com câmbio automático. Quando soube por sua médica que poderia comprar carros novos com isenção fiscal, ela se surpreendeu. “Eu pensava que esse benefício só era dado a pacientes com limitações físicas mais sérias, como cadeirantes”, ela diz.
Neila se muniu de um dossiê de exames médicos, deu início aos trâmites e, seis meses depois, comprou um Volkswagen Polo. Sem IPI e ICMS, o hatch saiu quase 25% mais barato. “Eles analisaram a documentação e concederam a isenção dos impostos. Foi fácil, sem discussão.”
Histórias como a da aposentada vêm se multiplicando. Atualmente, as vendas para o chamado público PCD têm um peso significativo no setor automotivo do País. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Assistiva (Abridef), as vendas de veículos com isenção passaram de cerca de 42 mil unidades em 2012 para 187,5 mil no ano passado, uma alta de 346%. Isso levou algumas montadoras a criar versões específicas para o segmento.
Embora a sigla PCD signifique “pessoas com deficiência”, o rol de situações que autorizam o benefício é bem maior. Inclui problemas neurológicos, câncer, diabetes, HIV, doenças degenerativas e outras que afetam a mobilidade, como artrose e tendinite.
A ampliação das possibilidades da lei e a maior divulgação do tema ajudam a explicar a disparada desse tipo de venda. Presidente da Abridef, Rodrigo Rosso diz que esse movimento foi gradual. “Até 2012, era preciso ser o condutor do veículo para ter a isenção. Quando o benefício se estendeu a pessoas que não podiam dirigir, pacientes com Síndrome de Down, deficientes visuais, tetraplégicos e autistas foram contemplados”, ele diz.
“Depois, quando a norma passou a falar em mobilidade reduzida, o leque abriu de vez. Câncer de próstata ou mama limita a força e o movimento. Diabetes causa amputação de membros. Se você vir a quantidade de doenças que deixam sequelas motoras, um em cada dois consumidores pode comprar com isenção.”
Recuo
Essa constatação acendeu uma luz de alerta no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). “Ninguém controla a evolução na interpretação de uma lei, e ela está indo para um campo econômico que não havíamos calculado”, diz o coordenador dos secretários do Confaz, André Horta Melo. “Não era para ter essa extensão toda. Desse jeito, sai mais barato o Estado fazer logo o transporte da pessoa necessitada.”
No dia 5 de julho, o órgão elevou de dois para quatro anos o prazo mínimo para que um carro adquirido com isenção de ICMS possa ser revendido a um consumidor que não faça jus ao benefício. A ideia, segundo Melo, é corrigir distorções.
“O espírito original dessa isenção era compensar o custo que os deficientes tinham para fazer as adaptações nos carros. Eles pagavam caro e ficavam até mais de quatro anos com o veículo”, afirma Melo. “Com trocas permitidas a cada dois anos, muita gente estava comprando um carro novo toda hora. Isso não é isonomia (tratamento igualitário pela lei), mas vantagem financeira. Queremos limitar a financeirização desse benefício.”
A Petrobras elevará os preços do diesel em 1,76% e os da gasolina em 1,83% nas refinarias a partir desta quinta-feira (17), informou a empresa nesta quarta-feira em comunicado em seu site.
Com os reajustes, o valor do diesel na refinaria subirá para R$ 2,3082 por litro e o da gasolina passará para R$ 2,0046, para novas máximas dentro da era de reajustes diários, iniciada em julho do ano passado.
A decisão de repassar o aumento do valor da combustível cobrado pela Petrobras para o consumidor final é dos postos de combustível.
Está tudo bem contigo, meu caro amigo que gritou “fora Dilma”? Comigo também. Estou negociando a compra de uma bicicleta elétrica, já que para o pedal passei do peso e da idade.
Depois de 48 horas sem água, cerca de 10 bairros da cidade receberam, generosamente, 2 horas de bombeamento no final da tarde deste domingo. É óbvio que a água não chegou aos reservatórios das partes mais altas da cidade, porque primeiro encheu a tubulação e os reservatórios das partes baixas.
Portanto os sofredores dos bairros do extremo da Zona Norte continuam mais secos que língua de papagaio. Os consumidores é que sofrem, comprando água de bujão, a R$25,00 (líquido + o custo do bujão).
Parece incompreensível, mas é verdade, que a cessionária EMBASA não tenha um poço e uma respectiva bomba de reserva para abastecer a cidade quando a bomba principal queima, o que não é muito difícil de ocorrer.
O que foi feito dos poços artesianos e das bombas dos bairros Verde Vida e Luar do Cerrado? Simplesmente foram desativados? Fica muito caro fazer o tratamento, com um simples dosador de cloro, nos reservatórios dos bairros?
Enquanto isso, as continhas de água e esgoto continuam chegando, agora com preços majorados.
O consumidor de Luís Eduardo Magalhães está abandonado, nas mãos de um prefeito e de uma Câmara inertes e de um Ministério Público cego às reivindicações dos contribuintes.
Por causa de uma pane em bomba em um dos poços, a Embasa informa que o abastecimento ficará temporariamente interrompido neste sábado (12) nos seguintes bairros da sede de Luís Eduardo Magalhães: Verde vida, Luar do Cerrado, Novo Horizonte, Sol Nascente e Cidade Universitária 2.
Diante desta ocorrência, fica reduzida a oferta de água e o abastecimento intermitente nos seguintes bairros: Jardim das Acácias, Jardim Imperial, Paraíso, Santa Cruz, Florais Léa 1 e 2, Campos Elíseos, Novo Horizonte, Vereda Tropical, Tropical Ville 1 e 2, Jardim Ype.
É recomendado que todos os imóveis localizados em todos estes bairros, usem de forma racionada a água reservada nas caixas d´água. A previsão é o que abastecimento seja completamente regularizado no final da tarde deste domingo (13).
A nota é da assessoria de imprensa da EMBASA.
A “oferta reduzida” da qual a EMBASA fala serve para algumas partes baixas dos bairros citados. Na partes mais altas o fornecimento é zero. É apenas mais um item no rol de maus serviços que a cessionária presta.
Estamos precisando de um prefeito determinado, que retome a concessão dos serviços da EMBASA e abra licitação pública ou absorva a operação, já que o contrato com o Município está prestes a vencer. E também providências decididas da Câmara Municipal.
Recebo uma ameaçadora notificação prévia de suspensão de serviço de dona Embasa. E entre outros detalhes, vejo que a conta vencida em 19/3 foi atualizada de R$112,64 para 115,31 em 29.3, portanto R$2,37 mais cara. Soubemos que estão inclusos juros e multa nesta atualização. São 2,10% de juros para 10 dias, o que faz imaginar que em um mês seriam cobrados mais 6,30%.
O mesmo aviso que ameaça com o corte do fornecimento, diz que se o pagamento for realizado próximo à data da suspensão do serviço, o consumidor deve apresentar a comprovação de quitação numa loja de atendimento ou posto do SAC; ou ainda, permanecer em casa para comprovar ao pessoal da EMBASA que o pagamento foi feito.
As companhias prestadoras dos serviços essenciais de água, esgoto e de energia elétrica não podem suspender o serviço, a não ser em circunstâncias muito especiais.
O Código de Defesa do Consumidor regrou no art. 22 especificamente os serviços públicos essenciais e sua existência para impedir que os prestadores de serviços públicos pudessem construir “teorias” para tentar dizer que não estariam submetidos às normas do CDC.
Diz a norma: “órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento”, vale dizer, toda e qualquer empresa pública ou privada que por via de contratação com a Administração Pública forneça serviços públicos, assim como, também, as autarquias, fundações e sociedades de economia mista. O que caracteriza a pessoa jurídica responsável na relação jurídica de consumo estabelecida é o serviço público que ela está oferecendo e/ou prestando.
No mesmo artigo a lei estabelece a obrigatoriedade de que os serviços prestados sejam “adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos”, diz o jurista Rizzatto Nunes.
Com base no Código de Defesa do Consumidor sugiro, que em caso de corte com pagamento efetuado, o mutuário entre na Justiça com uma ação indenizatória.
Ou que a Câmara de Vereadores de Luís Eduardo Magalhães vote de uma vez a nova lei de concessão de água e esgoto na cidade.
O cidadão de Luís Eduardo Magalhães, Odenir Pereira Socorro dos Santos, está recolhendo assinaturas para um projeto de lei de iniciativa popular, o qual será encaminhado à Câmara Municipal. No projeto, propõe “a fixação de faixas para cobrança da tarifa de esgoto na cidade”, argumentando que a tarifa imposta pela concessionária dos serviços, EMBASA, iguala a todos com os 80% sobre o consumo da água.
“A taxa base de 80% (oitenta por cento) cria uma igualdade entre as residências, indústria e comércio, não observando a quantidade de uso ou recursos financeiros de cada um”, diz Odenir.
Ele propõe que a tarifa de esgoto, cobrada em percentual sobre a fatura de água consumida, não poderá exceder aos seguintes percentuais:
I – 50% (cinquenta por cento), nas faturas industriais;
II – 30% (trinta por cento), nas faturas comerciais;
III – 20% (vinte por cento), nas faturas residenciais;
IV – 0% (ZERO por cento), nas faturas residenciais beneficiadas com a tarifa social.
Esta semana recebemos queixas de consumidores com problemas em seus carros devido à má qualidade do combustível. Em São Paulo, denuncias da Rede Globo e do portal g1.globo.com informam que os postos que agem com fraudes estão quebrando os postos que agem dentro da legalidade.
Segundo o G1, José Alberto Gouveia, presidente do Sindicato Comércio Varejista Derivados Petróleo Estado São Paulo (Sincopetro), que está à frente de 7,3 mil postos no estado, diz que a fiscalização deveria ser mais constante.
“A fiscalização é pouca para um volume de problemas que nós temos no nosso setor. Acho que a legislação demora muito, precisa-se criar processos internos para ter uma decisão”, afirmou.
É direito do consumidor exigir o teste na gerência nos postos. Acompanhe o teste conforme o explicado no vídeo e ateste a qualidade de seu fornecedor de combustíveis.
Petrobras: um salto para o passado. Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO
Cláudio da Costa Oliveira, funcionário aposentado da Petrobras, demonstra como o Brasil, mesmo autossuficiente em petróleo, tornou-se estranhamente dependente da importação de gasolina e óleo diesel. Petrobras está exportando óleo cru, mantendo suas refinarias na ociosidade, e deixando para a Ipiranga e a Shell importarem derivados dos EUA.
Meus amigos, pode até parecer brincadeira, mas o assunto é muito sério. Durante a entrevista de divulgação dos resultados da Petrobras no 3º trimestre de 2017, ocorrida nesta segunda-feira (13) o diretor financeiro Ivan Monteiro confirmou o que já sabíamos: “Um market share menor certamente fez com que tivéssemos uma margem menor o que impactou no balanço”. Aliás, temos falado sobre isto desde o ano passado.
O atual presidente da empresa Pedro Parente procurou disfarçar um pouco mais: “O país vive uma nova realidade que é positiva para o país, mas que sem dúvida impacta os nossos resultados que é o aumento das importações. O nosso market share neste período diminuiu”.
Como assim? Que a política de preços lançada em outubro de 2016 (vide anexo I) com grande estardalhaço midiático prometendo recuperar o market share só serviu para enganar, nós já comentamos muito. Mas, que a nova política iniciada na virada do semestre (exatamente em 30 de junho) prometendo corrigir os erros da primeira versão (vide anexo II) também não funcionou ficamos sabendo agora.
Os prejuízos para a Petrobras são enormes e temos escrito muito sobre isto.
Até o momento tínhamos alertado que os principais beneficiados desta política eram a Ultrapar (Ipiranga) de onde é originário Ivan Monteiro e a Raizen (Shell) de onde é originário Nelson Silva, diretor de estratégias.
Agora o blog “O Cafezinho” fez um estudo mostrando o espantoso crescimento das exportações de diesel e gasolina das refinarias americanas para o Brasil no governo Temer.
No período jan/out 2015 os EUA exportaram US$ 1,41 bilhões em diesel e gasolina para o Brasil. Em 2017 neste mesmo período o valor subiu para US$ 4,11 bilhões. Diesel e gasolina passaram ser o principal item da pauta de exportação americana para o Brasil.
Ou seja, a Petrobras está exportando óleo crú, mantendo suas refinarias na ociosidade, e deixando para a Ipiranga e a Shell importarem derivados dos EUA, para distribuição no mercado interno. Com isto é óbvio, como disseram Ivan Monteiro e Pedro Parente, as margens de lucro da companhia diminuíram. Que negócio é este?
E não venham dizer que existe alguma dificuldade em estabelecer os preços internos para combater as importações de terceiros. As siderúrgicas brasileiras fazem isto a décadas sem nenhum problema. E notem que no Brasil existem diversas siderúrgicas, enquanto a Petrobras é uma só. Por outro lado, a logística para importação de aço é muito mais simples que para importação de derivados de petróleo.
A verdade é que isto é uma armação e não pode ser aceita por nenhum brasileiro.
A Petrobras, dentro de condições normais, é uma empresa estruturada para lucrar R$ 5 a 7 bilhões por trimestre.
Hoje o resultado da empresa depende de itens não operacionais.
O lucro acumulado no período jan/set 2017 de R$ 5 bilhões, só foi possível graças ao resultado contábil com a venda da NTS de R$ 6,9 bilhões. A receita e o lucro bruto da empresa só fazem cair (vide anexo V), e vão se estabilizar num patamar muito baixo. As vendas de ativos (Liquigas, NTS etc.etc.) todas empresas altamente lucrativas, não vão mais contribuir para o resultado da holding.
Ricardo Semler, insuspeito tucano, em seu livro “Nunca se roubou tão pouco” (vide ANEXO VI) explica que quando o Brasil não tinha petróleo e muito menos refinarias, a corrupção ocorria na importação da gasolina, onde os políticos recebiam uma comissão sobre tudo que era importado.
Mesmo que o salário mínimo tenha encolhido em valores absolutos, o Governo está autorizando mais um reajuste do gás em 23 dias, sempre com índices bem acima da inflação.
A partir deste domingo (5), o valor do gás de cozinha ficará em média 4,5% mais caro. O reajuste foi anunciado pela Petrobras nesta sexta-feira (3).
“O reajuste foi causado principalmente pela alta das cotações do produto nos mercados internacionais, influenciada pela conjuntura externa e pela proximidade do inverno no Hemisfério Norte. A variação do câmbio também contribuiu”, afirmou a estatal.
E tem ameaça na nota:
A nova política de preços adotada pela Petrobras prevê reajuste do preço do gás todos os meses.
O último reajuste aconteceu no dia 10 de outubro.
Se é acima dos índices inflacionários, argumentos do aumento do preço nos mercados internacionais é um bobagem inominada.
A tradução da malandragem chama-se “confisco”. E o pior é que o confisco recai mais fortemente sobre as camadas menos privilegiadas da população, em proveito dos acionistas e do Governo, o principal detentor do capital.
Apesar de já ter aumentado a gasolina em 20% e o diesel em mais de 21%, a Petrobras continua aumentando o preço dos combustíveis nas bases. Na sexta-feira aumentou 1,5% o diesel e 0,6% a gasolina. Mas já tem aumento programado para hoje, novamente, com 2,1% de majoração geral.
Nos postos de combustíveis, os “patos do golpe” estão fazendo fila para abastecer antes de um novo aumento. Menos mal que os novos donos do petróleo do pré-sal vão levar o óleo bruto direto para refinar em seus países. Para os brasileiros, vai sobrar apenas o cheirinho.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (24) uma proposta de reajuste de quase 43% sobre o atual valor da bandeira tarifária vermelha patamar 2, a mais cara do sistema, cobrada sempre que as usinas térmicas mais onerosas precisam ser mantidas ativas para suprir a alta demanda de consumo de energia.
A proposta será submetida à consulta pública, podendo sofrer mudanças. Se o reajuste for aprovado, quando a bandeira vermelha patamar 2 for acionada, os consumidores deixarão de pagar os atuais R$ 3,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) e passarão a pagar R$ 5 de taxa extra, já a partir de novembro.
A agência também sugeriu alteração da bandeira tarifária amarela, que poderá ficar 50% mais barata, passando de R$ 2 para R$ 1 de cobrança extra a cada 100 kWh. A bandeira amarela é a primeira da escala de cobrança adicional na conta de luz.
Segundo a Aneel, o objetivo da medida é reajustar os valores que as distribuidoras cobram dos consumidores para custear a compra de energia elétrica – custos que aumentam sempre que as usinas térmicas precisam ser acionadas para suprir o mercado consumidor, devido ao baixo nível de água nos reservatórios das hidrelétricas, que são a principal fonte de abastecimento no setor elétrico brasileiro.
A bandeira vermelha patamar 2, a mais cara do sistema, foi acionada no início deste mês pela primeira vez desde que a bandeira vermelha foi desmembrada em duas, em janeiro de 2016. No mês passado, estava em vigor a bandeira amarela.
O acionamento da bandeira vermelha 2 foi adotado devido à baixa vazão das usinas hidrelétricas, já que as chuvas em setembro ficaram abaixo da média.
Nesta sexta-feira (27), a Aneel divulgará a bandeira tarifária que estará em vigor em novembro.
Para o caro eleitor que já está pensando em catar lenha para cozinhar, por causa do preço do gás; para quem deixou de usar o carrinho velho para usar uma bicicleta, por causa do preço da gasolina; para quem abandonou o ventilador em dias de 40ºC e está até desligando a geladeira à noite, por causa do preço da energia, deixo um lembrete:
Em outubro de 2018 temos novas eleições e você não deve esquecer de expulsar a grande maioria desse povo que está mudo frente a esse confisco tarifário do atual Governo.
Lembre-se mais ainda: eles estão roubando sua aposentadoria e tirando todos os seus direitos como trabalhadores.
Porto Alegre fica no máximo a 20 quilômetros da Refinaria da Petrobras mais próxima, a Alberto Pasqualini, em Canoas. Diferente de Luís Eduardo Magalhães, que está a 950 km de Camaçari. Nem por isso os preços da gasolina na capital gaúcha estão mais em conta.
Segundo lista do Procon, foi encontrado o preço mínimo nos postos de R$3,78, mas não são poucos os que cobram mais de R$4,17 o litro da gasolina comum, com 25% de álcool.
No meio da bagunça da economia, tem muito aproveitador e muita cartelização também.
“Venezualização” do País pode começar pelos gás de cozinha
Alexandre Borjaili, presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, ASMIRG-BR, advertiu hoje, a Presidência da República, o Ministério de Minas e Energia, o Ministério da Fazenda, o Tribunal de Contas da União, a Comissão de Minas Energia e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que a crise no setor pode gerar desabastecimento histórico do “gás de cozinha” no Brasil.
Ressalta o líder da Associação:
Os problemas com terminais de abastecimento do GLP da Petrobras não é uma novidade no setor, porém o fechamento do terminal de Utinga em São Paulo, já há um mês, vem provocando desabastecimentos nas revendas em vários Estados, em especial na Região Centro-Oeste e Sul, mas afetando também as Regiões Sudeste e parte da Nordeste.
Devido ao fechamento da base de Utinga, as Companhias Distribuidoras vem realizando manobras, utilizando a transferência do gás entre suas bases de forma alternada, um processo quase que de racionamento do gás, para que o consumidor não sinta a sua falta. Esta, é uma operação cara, que tem elevado os custos com aumento do frete numa média de R$ 2,00 no preço final para revenda.
Sob a alegação de atuar dentro dos princípios de uma empresa privada, a Petrobras de forma irresponsável toma medidas sem avaliar o impacto no setor ou simplesmente se omite. A Petrobras, empresa estatal, é a única fabricante e/ou importadora do GLP no mercado nacional.
Ainda que fosse possível uma importação imediata pelas Companhias Distribuidoras, entraves como a entrada do GLP através dos portos e logística de distribuição do produto, também estão sob seu controle há décadas.
A greve dos petroleiros anunciada hoje, por tempo indeterminado, só agrava o risco do desabastecimento.
A ASMIRG-BR alerta nossas autoridades quanto ao risco de um desabastecimento inédito do gás de cozinha, e para uma possível elevação de seus custos que o torne em um artigo de luxo, incompatível com a realidade da população, basta ter como critério o seu preço de custo atual na casa dos R$ 14,00 e chegando a lares do Brasil a mais de R$ 115,00.
O Supremo Tribunal Federal (STF) julgou inconstitucional a decisão adotada pelos Estados de apreender bens para forçar o contribuinte a pagar impostos. A decisão atinge em cheio a prática adotada pelo Departamento Estadual de Trânsito do Piauí (Detran) que recolhe veículos nas ruas para forçar os proprietários a pagar o IPVA e as multas. “Isso é uma violência contra o cidadão”, observa o advogado Valdeci Cavalcante.
Os julgados do STF que decidiram pela inconstitucionalidade da apreensão de bens por parte do Estado para obrigar o cidadão a pagar impostos, constam nas súmulas 70, 323 e 547. O ministro Joaquim Barbosa diz que “historicamente o STF reafirma a impossibilidade de o Estado impor esse tipo de sanção ao contribuinte, como forma de coagi-lo a quitar débito”. Relata ainda que “é inadmissível a apreensão como meio coercitivo para pagamento de tributos”.
Ainda nos julgados, o ministro Marco Aurélio reafirma que a jurisprudência do STF é consolidada, no sentido de ser “inconstitucional qualquer ato que implique forçar o cidadão ao recolhimento de imposto”.
O ministro Carlos Alberto Menezes arremata, afirmando ser necessária uma repressão imediata, com relação a esse tipo de comportamento, pois o contribuinte fica totalmente descoberto.
O fato é que cidadãos são parados nas ruas e têm seus bens (veículos) apreendidos. Caso não paguem o IPVA e multas ainda têm o veículo leiloado, numa espécie de confisco. Pior: sem direito a ser ouvido, nem mesmo com direito a ampla defesa e ao contraditório, como estabelece a Constituição Federal em vigor no país. “Nem mesmo o devido processo legal tem”.
O pior do confisco surge depois da apreensão do veículo: além da multa, os custos escorchantes do guincho e do estacionamento no pátio, que chega a ser maior que o custo do aluguel de um apartamento de 3 quartos, em bairros nobres da cidade.
Estamos voltando céleres ao tempo das lamparinas a querosene
Com chuvas abaixo da média em quase todo o País nos primeiros três meses do ano, o governo pretende adotar medidas para reduzir o consumo de energia, embora o Brasil ainda atravesse a maior recessão de sua história.
Nos últimos dois anos, o brasileiro já pagou quase R$ 18 bilhões em sobretaxa na conta de luz, com a adoção do sistema de bandeiras tarifárias, de acordo com levantamento da Compass Energia. O valor equivale a praticamente tudo que foi investido na construção da usina de Jirau, em Rondônia, uma das maiores hidrelétricas do País: R$ 19 bilhões.
Mas a conta ainda está longe de fechar. A bandeira tarifária repassa para o consumidor o aumento do custo da energia, que ocorre quando é necessário acionar usinas termelétricas. A expectativa dos analistas é que a bandeira vermelha passe do patamar 1, como está atualmente, para o nível 2, em maio, fazendo com que o valor cobrado a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos passe de R$ 3,00 para R$ 3,50.
As bandeiras indicam o custo real da geração de energia elétrica. Quando a energia é gerada a partir de hidrelétricas, a bandeira é verde (sem cobrança adicional). Quando é necessário recorrer a termelétricas, mais caras, começa a ser cobrada tarifa extra, primeiro com a bandeira amarela e depois com a vermelha.
Para reduzir custos e preservar o nível dos reservatórios, o governo criou um grupo de trabalho a fim de desenvolver iniciativas como uma campanha nacional para alertar consumidores quanto ao uso racional de energia. Outra hipótese em estudo é importar do Uruguai.
A informação foi revelada pelo diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Eduardo Barata. “A capacidade de importação é de cerca de 400 megawatts médios. Outra iniciativa é a possibilidade de colocar em operação algumas usinas termelétricas de custo mais baixo e que estão paradas, em manutenção. O objetivo é tornar a situação mais confortável.
Não há previsão de chuva no Rio São Francisco, que passa pelo seu quinto ano de recessão hídrica. No Brasil, a perspectiva é que nos próximos meses, no período seco, tenhamos chuvas abaixo da média”, adiantou o diretor-geral do ONS.
A previsão é que o nível dos reservatórios das regiões Sudeste/Centro-Oeste, responsáveis por cerca de 70% do armazenamento no País, passe dos atuais 41% para cerca de 20% em novembro, quando acaba o chamado período seco (com poucas chuvas).
O patamar será menor que o de 2001, ano de racionamento de energia, quando estava em 37%. Apesar do cenário, Barata, do ONS, descarta qualquer risco de racionamento. Segundo ele, o País tem capacidade instalada de 140 mil MW, suficiente para atender a demanda interna. O problema, diz ele, é o custo.
Para compensar a falta de água, é preciso acionar mais termelétricas. Por isso, foi criado o grupo de trabalho no Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), do Ministério de Minas e Energia, que vai iniciar os estudos nesta semana e terá um prazo curto para apresentar as soluções.
“Temos capacidade, mas falta combustível, que é a água. A dependência da chuva reduziu, mas não acabou. A hidrologia está aquém da média. A energia vai ficar mais cara. É essa a informação que queremos passar para a população. O movimento do uso racional tem que ser generalizado. Quem sabe a gente não consegue sensibilizar para fazer essa campanha do bem. Precisamos construir uma matriz que dê conforto e que aumente a geração térmica. Vamos identificar um percentual ideal na matriz”, disse Barata.
Segundo o ONS, as hidrelétricas respondem por cerca de 76% da geração de energia elétrica atualmente, contra apenas 15,5% das térmicas, além das eólicas (com 5,3%) e nuclear (3%). O consumo diário está na faixa dos 67 mil MW.
Consumidores pedem reavaliação de indenização a transmissoras
O Conselho Nacional de Consumidores de Energia Elétrica (Conacen) quer que o governo reavalie o cálculo dos valores que terão que ser incluídos na conta de luz dos brasileiros para pagar indenizações às transmissoras de energia elétrica. O assunto foi tratado na última semana em reunião da diretoria do Conacen com o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho.
Recentemente, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu que nove concessionárias de transmissão de energia deverão receber indenizações de R$ 62,2 bilhões nos próximos oito anos. A remuneração é uma gratificação paga pelos investimentos feitos pelas empresas que renovaram suas concessões antecipadamente em 2012.
“Consideramos que deveria ser melhor avaliado se esse é o número que deve ser praticado. Também questionamos por que isso está sendo cobrado dos consumidores, pois a portaria inicial falava que qualquer indenização desse tipo iria ser coberta pelo Tesouro. E, de repente, saiu uma medida tirando do Tesouro e passando para o consumidor”, disse o presidente do Conacen, José Luiz Nobre Ribeiro.
Segundo ele, o ministro mostrou-se aberto a fazer uma reavaliação dos números e a encontrar uma forma de amenizar a cobrança para os consumidores ao longo dos anos. A diretoria do Conacen também foi recebida na Aneel, onde conversou com o diretor Reive Barros sobre o assunto.
Caso a indenização seja mantida, o Conacen defende que ela seja cobrada dos consumidores de uma forma “mais palatável”, com prazo maior, por exemplo. “Poderia aproveitar momentos em que a tarifa já tenha que ser reduzida, e não significar um aumento na tarifa de energia”, disse Ribeiro.
A estimativa da Aneel é que o impacto das indenizações às distribuidoras nas contas de luz seja de 7,17%, que será aplicado nos reajustes das tarifas dos próximos oito anos. – Do Jornal do Comércio/RS
A conta de luz será reduzida, em média 15,46% na Bahia no mês de abril para consumidores residenciais, de acordo com comunicado da Companhia de Energia Elétrica da Bahia (Coelba). A redução tarifária, sem considerar os tributos, será de R$ 6,65 a cada 100 kWh consumidos.
A medida de redução na tarifa de energia foi determinada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na terça-feira (28), para compensar os consumidores pela cobrança indevida de um encargo voltado a remunerar a usina de Angra 3, no Rio de Janeiro.
Conforme a Coelba, a percepção da redução tarifária nas faturas dos consumidores se dará de acordo com os ciclos de leitura e faturamento de cada um, sendo que, em geral, será completada em dois meses.
Por exemplo, se um cliente que teve o consumo aferido entre os dias 21 de março e 20 de abril, terá 10 dias com a tarifa vigente em março e 20 dias com a nova tarifa reduzida. Na conta do mês seguinte, o consumidor perceberá uma redução proporcional no valor referente aos demais 10 dias de abril com tarifa ajustada.
O que o consumidor economizar em abril na conta de luz talvez não dê para compensar a alta no preço do bujão de gás. Em Luís Eduardo Magalhães já se paga R$65,00 na revenda e R$70,00 na entrega a domicílio.
Todo dia deveríamos pensar uma forma de apedrejar o ex-presidente Lula da Silva. Foi ele quem escolheu Michel Temer para vice de Dilma e o final da história todos nós sabemos.
Como ficou nosso fim de semana? Ah, o churrasco! Picanha vencida, maminha tratada com produto químico, linguiça temperada com papelão.
Salada com tomates, alface e rúcula (tudo com pesticidas proibidos contrabandeados do Paraguai), regada com azeite batizado com óleo de soja.
Cervejinha, Brahma, Skol? Tanto faz: todas são suco de milho transgênico mesmo.
Cevada mesmo, só no pacote de café. Água mineral? Não. “Natural”. No Brasil, isso existe, água de poço engarrafada.
Refrigerante? Só se for Coca genérica, de fundo de quintal, falsa. Tudo geladinho (naquele freezer com tomada de 3 pinos).
Mas cuidado com a conta de luz astronômica e ainda mais salgada pelos erros de cálculo da Aneel no ano passado.
Churrasqueira a gás? Economize porque seu botijão não tem aqueles 13 kgs informados. Se passar mal com a carne, o jeito é tomar um medicamento (só tome cuidado para não comprar um falsificado).
Se precisar abastecer o carro (aquele com air-bags que abrem sozinhos e pelo qual você pagou 46% de imposto) para ir ao hospital, abasteça ao menos uns 20 litros de gasolina (mas só vai levar 18, porque o posto pode estar fraudando as bombas e alterando a mistura).
Lembre-se também que seu cartão vai ser clonado naquela maquininha coringa do posto. E no hospital, fique de olho se seu “médico” não é um cubano.
Mas pode ser que a sorte mude e você receba um SMS do Ceará, informando que você acaba de ganhar um Gol do Faustão naquele sorteio feito na penitenciária de Fortaleza. Aí é só alegria. E vamos churrasquear.
Quem comprar passagem aérea a partir de terça-feira vai ter que ficar atento às regras de cobrança de bagagens que deverão ser implementadas pelas companhias aéreas. Entra em vigor amanhã o novo regulamento aprovado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para o transporte aéreo de passageiros.
E cada companhia vai fazer as suas regras particulares para a cobrança da bagagem. Se for dentro dos preços cobrados pelo excesso de bagagem nos últimos dias, melhor comprar roupa no destino e depois vestir todas elas, de uma vez no retorno. Afinal, ainda não chegamos ao ponto de pesar os passageiros.
Apesar da tramitação de uma proposta no Congresso Nacional para impedir que as empresas aéreas cobrem por qualquer bagagem despachada pelos passageiros, o fim da franquia pode entrar em vigor a partir do dia 14 de março, conforme aprovado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Isso porque a revogação da regra que permite a cobrança pelas malas ainda precisa ser votada na Câmara dos Deputados.
A Anac diz que a previsão é que a cobrança das bagagens entre em vigor no dia 14 de março. “É importante salientar que, para a decisão do Senado valer, é necessária a ratificação da decisão pela Câmara dos Deputados. Até que essa decisão seja votada, a Anac trabalha com a divulgação e esclarecimento das novas regras para entrada em vigor na data citada”, disse a agência.
Ontem a Gol Linhas Aéreas confirmou que cobrará as tarifas previstas, beneficiando com tarifas melhores aqueles passageiros que pagarem “preço cheio” nas passagens e aqueles que tiverem poucos volumes para despachar. O primeiro volume será mais barato que o segundo e o segundo mais barato que o terceiro, afirmou um porta voz da companhia.
À beira de um ataque de nervos pelo resultado financeiro negativo da operação, as companhias aéreas brasileiras fazem de tudo, desde vender chocolates e lanchinhos à bordo, até sacrificar o passageiro com tarifas de excesso de bagagem que as vezes custam o dobro da passagem, mesmo com a franquia de 20 kg ainda vigente.
Um típico caso de agressão aos direitos do consumidor, que se vê pressionado pelas empresas: ou abandona a bagagem na lata do lixo do aeroporto ou paga à vista o valor exigido, sem tarifa previamente ajustada.
Em alguns casos, os carros podem custar apenas 50% do valor para os usuários
Você que pretende comprar um carro novo pode ter direito a descontos com a isenção de impostos e talvez nem esteja sabendo. A questão é que, ao contrario do que muita gente pensa, o beneficio da isenção fiscal não abrange apenas pessoas com deficiência física, mas também, portadores de doenças que provocam algum tipo de limitação.
De acordo com Itamar Tavares Garcia, diretor comercial da Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Assistiva (Abridef), portadores dessas limitações podem requerer a isenção de impostos como IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores).
Segundo Itamar, doenças como câncer, hepatite C, Parkinson, problemas graves de coluna, Diabetes, HIV Positivo e hemofílicos, Artodese, Escoliose, Artrite Reumatoide, Hérnia de Disco, Artrose, derrame, Bursite, Tendinite e LER (Lesão por Esforço Repetitivo), estão na lista das enfermidades contempladas com o benefício.
“No total, mais de 100 milhões de brasileiros podem ter direito a comprar carro 0km com isenção de impostos”, complementa Itamar.
Para solicitar o benefício é necessário, inicialmente, dirigir-se ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e solicitar, junto a perícia médica, laudo atestando a condição de deficiente ou portador de patologia.
Com o laudo em mãos, o condutor deverá procurar, em seguida, a Receita Federal para requerer a isenção do IPI. No caso do ICMS e do IPVA, o motorista deve se dirigir a Secretaria Estadual de Tributação e pedir a isenção. O processo dura, em média 30 dias.
“Só é capaz de exercer seus direitos aquele que os conhecem” – (Felipe Alves)
Compartilhem em suas redes sociais e deem a outras pessoas oportunidade de conhecer um pouco a mais seus direitos.
Cabe lembrar que o objetivo aqui é instigar os interessados no assunto a se aprofundarem nele, visto que jamais conseguiria abranger todos os mínimos detalhes a respeito do tema e seus respectivos direitos neste pequeno informativo.
REPITO: o objetivo é instigar o aprofundamento na busca pelo conhecimento de seus direitos!
Abraços.
Veja lista completa das doenças:
Amputações
Artrite Reumatóide
Artrodese
Artrose
AVC
AVE (Acidente Vascular Encefálico)
Autismo
Alguns tipos de câncer
Doenças Degenerativas
Deficiência Visual
Deficiência Mental
Doenças Neurológicas
Encurtamento de membros e más formações
Esclerose Múltipla
Escoliose Acentuada
LER (Lesão por esforço repetitivo)
Linfomas
Lesões com sequelas físicas
Manguito rotador
Mastectomia (retirada de mama)
Nanismo (baixa estatura)
Neuropatias diabéticas
Paralisia Cerebral
Paraplegia
Parkinson
Poliomielite
Próteses internas e externas, exemplo: joelho, quadril, coluna, etc.
Latam: muito marketing financiados pelos abusos contra os clientes.
O Ministério Público Federal (MPF) vai ingressar com uma ação judicial para questionar a legalidade das novas regras para o transporte aéreo aprovadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
As novas regras permitem que as empresas aéreas cobrem pelas bagagens despachadas. Para o MPF, a medida representa um retrocesso legal, viola o direito do consumidor e não garante os supostos benefícios anunciados, como a redução das tarifas das passagens.
Ainda segundo o MPF, as empresas não assumiram compromisso público de reduzir tarifas diante da cobrança de franquia de bagagens.
O MPF ainda pontuou que todos os argumentos contra a supressão de franquia de bagagens foram expostos a Anac, em consultas públicas, por não trazer qualquer benefício ao consumidor.
Segundo o subprocurador-geral da República José Elaeres Teixeira, “nenhum argumento novo foi apresentado pela agência para sustentar a drástica alteração das regras atuais sobre franquia de bagagem e outros direitos assegurados aos consumidores de serviços aéreos”.
Abusos das companhias
O nível do estelionato entre as companhias aéreas é gritante. Na semana passada, uma editora de O Expresso pagou, por 14 quilos de excesso de bagagem, a importância de R$372,00, a razão de R$26,57 por quilo na tal LATAM. Acontece que pela passagem ela pagou apenas R$200,00. Então, apenas pelo excesso de 14 k pagou 186% a mais que o preço da passagem.
Em um juizado de pequenas causas ou até mesmo no PROCON qual seria a justificativa da Companhia para tal discrepância de preços? Apenas constranger o cliente a um pagamento abusivo para não perder o voo ou o dinheiro pago pela passagem?
Espera-se que o MPF tenha sucesso na sua ação para evitar o pagamento do peso franqueado das bagagens frente essa máfia formada por agência reguladora e companhias aéreas.
O consumo de energia elétrica no país fechou os primeiros três meses do ano com queda acumulada de 4,2% em relação ao mesmo período do ano passado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz no mês de novembro será a amarela, com custo de R$ 1,5 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. A medida se deve às condições hidrológicas menos favoráveis, o que determinou o acionamento de usinas termelétricas, mais caras.
Definição das bandeiras tarifárias depende de número de termelétricas acionadas para produção de energia no país Marcelo Casal Jr/Agência Brasil
Desde abril deste ano, a bandeira tarifária estava verde, ou seja, não havia custo extra para os consumidores. No ano passado, todos os meses tiveram bandeira vermelha, primeiramente com cobrança adicional de R$ 4,5 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos e, depois, com a bandeira vermelha patamar 1, que significa acréscimo de R$ 3 a cada 100 kWh.
O sistema de bandeiras tarifárias foi adotado em janeiro de 2015 como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, mai cara do que a energia de hidrelétricas. A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) e indica o custo da energia elétrica em função das condições de geração de eletricidade. Por exemplo, quando chove menos, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no país.
Cobrança
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de cobrar um valor que já era incluído na conta de energia, por meio do reajuste tarifário anual das distribuidoras. A agência considera que a bandeira torna a conta de luz mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica de forma mais consciente. Da Agência Brasil.
Os clientes e correntistas da Caixa prejudicados pela greve de 31 dias dos bancários ganharão tempo extra para acertar as contas com o banco. As agências da instituição financeira nas cidades onde foi encerrada a greve abrirão uma hora mais cedo na segunda (10) e na terça-feira (11) para agilizar o atendimento.
Nas cidades onde os bancos abrem às 10h, os clientes serão atendidos a partir das 9h e, onde o atendimento começa às 11h, a abertura será às 10h.
Na manhã de hoje (7), bancários de todo o país retornaram ao trabalho, depois de mais de um mês parados. Em assembleia realizada ontem (6), os trabalhadores da instituições privadas e do Banco do Brasil aceitaram a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e encerraram a greve, que durou 31 dias.
O acordo, válido por dois anos, inédito, prevê 8% de reajuste no salário em 2016, mais abono de R$ 3,5 mil. No vale-alimentação o reajuste proposto é maior, de 15%. O vale-refeição e o auxílio-creche/babá serão reajustados em 10%. Para 2017, haverá a correção integral da inflação acumulada, mais 1% de aumento real nos salários e em todos os benefícios.
Os bancários também conseguiram o abono dos dias parados e o aumento da licença-paternidade de cinco para 20 dias. A licença, entretanto, vale a partir da definição do benefício fiscal pelo governo.
Apesar do acordo, bancários da Caixa Econômica Federal em capitais de sete estados, como Rio de Janeiro, São Paulo, Amapá e Bahia, e em algumas cidades mantiveram a paralisação nesta sexta até a realização de assembleias.
Ela já está valendo. Mas tende a sofrer um aumento substancial, que vai refletir diretamente nos bolsos dos consumidores, na hora de abastecer o carro, nos fretes dos alimentos, nas passagens aéreas e rodoviárias e, veja bem, até na hora de preparar os alimentos no fogão a gás. Não querem aumento de Imposta de Renda, imposto sobre grandes fortunas e CPMF, então toma-lhe uma dose extra de CIDE, embutida na comercialização dos combustíveis.
A Lei n º 10.336, de 19 de dezembro de 2001 , instituiu a Cide – Combustíveis, Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, incidente sobre a importação e a comercialização de gasolina e suas correntes, diesele suas correntes, querosene de aviação e outros querosenes, óleos combustíveis ( fuel-oil), gás liquefeito de petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e de nafta, e álcool etílico combustível.
Os juízes da 2ª Turma Recursal Mista, por unanimidade, negaram provimento ao recurso impetrado por uma universidade de Dourados que foi condenada por ter impedindo que formandos tirassem fotos com seus celulares e barrando, com o emprego de seguranças, a entrada da empresa que os acadêmicos haviam contratado para prestar o serviço de fotografia.
A instituição de ensino contratou, sem a concordância dos acadêmicos, empresa de foto e vídeo para cobertura da festa de formatura. Em primeira instância, ela condenada a pagar R$ 4 mil por danos morais a um dos alunos da turma.
De acordo com os autos, os alunos contrataram uma empresa de formaturas para a cobertura fotográfica e gravação de vídeo. No entanto, no dia da colação foram informados que a empresa não poderia entrar na festa e tampouco fazer fotografias ou filmagem.
O relator do processo, juiz de Direito Albino Coimbra Neto, cujo voto foi acompanhado pelos juízes Olivar Augusto Roberti Coneglian e Vitor Luis de Oliveira Guibo, explica que os fatos são incontroversos, porquanto é confesso pela própria apelante que exigiu que somente a empresa que possuía contrato de exclusividade com a faculdade adentrasse o salão, fato que denota uma inquestionável e ilegal venda casada e prática abusiva.
Ressaltou também que a abusividade do ato cometido pela universidade não é afastada pelo fato de ter sido avisado antes da festa, pois tal ato simplesmente não poderia ser feito. “A situação é gravíssima e pode descortinar ainda possível prática de crime de constrangimento ilegal, razão pela qual estou determinando a expedição de ofício à autoridade policial para tomar conhecimento destes fatos, sendo que o apelado pode igualmente adotar essa providência se assim desejar. Demais disso, o valor arbitrado (R$ 4 mil) é até inferior ao patamar desta turma para casos análogos, o que recomenda sua manutenção.”
Diretor_geral do Ibametro Randerson Leal alerta sobre irregularidades no abastecimento
O Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (IBAMETRO) divulga a sua participação na operação especial em postos de combustíveis de Porto Seguro e região, realizada em parceria com a ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a Sefaz – Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia e outros órgãos ligados aos direitos dos consumidores. No total foram fiscalizados 175 bicos de bombas de combustíveis, sendo 90 reprovados e 11 interditados pelo órgão, gerando o alto índice de reprovação de 51%. A fiscalização aconteceu de 16 a 18 de fevereiro, incluindo ainda os municípios Teixeira de Freitas, Prado, Nova Viçosa e Mucuri.
O objetivo da operação foi identificar possíveis irregularidades na comercialização de combustíveis causando prejuízos ao consumidor. Entre as irregularidades encontradas pelo Ibametro foi constatada a fraude relativa à bomba-baixa, quando o volume do combustível entregue ao consumidor é inferior ao indicado na bomba. Outros motivos que levaram a interdição dos bicos das bombas foram: vazamentos internos das bombas, comprometendo a segurança das pessoas e o estado de conservação das bombas, a exemplo de lacres violados.
“Essa fiscalização articulada com outras instituições é importantíssima para coibir os abusos contra os consumidores. Vamos continuar intensificando essas operações ao longo do ano. No caso do Ibametro, o nosso alvo é verificar possíveis fraudes em relação à quantidade de litros despejada nos tanques dos veículos no ato do abastecimento. O consumidor não pode ser lesado, pagando por um produto que não está levando”, ressaltou o diretor-geral do Ibametro, Randerson Leal.
O gestor explica que a operação conjunta é rigorosa em virtude da abrangência de todos os aspectos observados por cada entidade envolvida na fiscalização. A ANP focaliza sua inspeção no quesito qualidade do combustível e a Sefaz – Secretaria da Fazenda do Estado atua principalmente no combate a sonegação fiscal.
Em relação ao Ibametro, de acordo com a irregularidade encontrada, o posto de combustível pode ser notificado, autuado e/ou interditado, de acordo com a portaria de verificação de bombas medidoras de combustíveis líquido INMETRO nº 23/85. Nessa Operação realizada em Porto Seguro e região foram emitidos oito autos de infração pelas irregularidades encontradas.
Gasolina cara, misturada com álcool e não raramente com outros “aditivos”, baixa octanagem, que desgastam rapidamente o sistema de injeção e o motor do carros, ninguém merece. O Brasil é um País que deve ser estudado à luz das inviabilidades em todo o mundo.
A montadora identificou que o rompimento inadequado do deflagrador do airbag do motorista, pode provocar a dispersão de pequenos fragmentos de metal da carcaça do deflagrador, juntamente com a bolsa deflagrada. isto pode causar danos materiais e lesões físicas graves ao condutor e aos demais passageiros do veículo, no caso de colisão frontal que provoque a deflagração da bolsa do airbag.
Os veículos HILUX CD, fabricados de 27/01/2006 a 14/10/2011;HILUX SR, fabricados de 26/01/2006 a 14/10/2011; HILUX SRV, fabricados de 26/01/2006 a 14/10/2011; HILUX SR, fabricados de 26/01/2006 a 23/09/2011; SW4 SR, fabricados de 28/01/2009 a 02/03/2011;SW4 SRV, fabricados de 27/01/2006 a 14/10/2011; COROLLA XLi, fabricados de 24/102007 a 28/02/2011; COROLLA XEi, fabricados de 29/10/2007 a 23/12/2011; COROLLA GLi, fabricados de 05/11/2010 a 23/12/2011; e COROLLA XLi, fabricados de 24/10/2007 a 28/02/2011, estão sendo chamado para a substituição da peça desde 19/10/2015.
O consumidor deve confirmar o envolvimento e agendar o atendimento do seu veículo, os proprietários deverão entrar em contato com a Rede de Concessionárias Toyota.
O aviso serve principalmente para os ladrões de Toyota Hillux na região, onde dizem estatísticas não oficiais, mais de 40 veículos da cor branca foram roubados. Duas camionetes com localizador via satélite foram localizadas. O resto simplesmente evaporou.
Polícia Federal prende cartelistas em dezembro. Foto de Rafaela Felicciano/Metrópoles
Da Agência Brasil
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) anunciou hoje (25) a intervenção na maior rede de postos de combustível do Distrito Federal (DF). Nas próximas duas semanas, o Cade nomeará um administrador provisório para gerir os postos da rede Cascol, com bandeira da BR Distribuidora, que concentra dois terços dos estabelecimentos vinculado ao grupo.
A Cascol terá 15 dias para apresentar ao Cade uma lista com pelo menos cinco opções de administradores provisórios. Segundo o órgão, os gestores devem ter experiência, reputação ilibada e comprovada independência. O Cade escolherá um nome entre os cinco indicados.
O administrador provisório administrará os postos de forma desvinculada dos demais estabelecimentos da rede, com autonomia para fixar os preços sem margens de lucro consideradas artificialmente elevadas pelo Cade, que abriu investigação de formação de cartel nos postos de combustíveis do Distrito Federal.
“Espera-se que a medida forneça aos consumidores do DF uma gama ampla de opções de postos não alinhados com o suposto cartel, e que isso tenha como efeito uma resposta competitiva por parte dos demais revendedores, reestabelecendo padrões razoáveis de competição nesse mercado”, informou o Cade em comunicado.
A intervenção terá duração de seis meses, podendo ser renovada enquanto durar o processo. A Cascol estará sujeita a multa diária de R$ 300 mil em caso de descumprimento. A Cascol pode recorrer ao Tribunal do Cade, que julga os processos de formação de cartel.
A Superintendência do Cade, que determinou a intervenção, determinou que pode recorrer ao Judiciário para assegurar a administração provisória dos postos.
Em 24 de novembro, a Operação Dubai, conduzida pela Polícia Federal, pelo Ministério Público do Distrito Federal e pelo Cade, havia prendido sete pessoas, Entre elas os administradores das redes Cascol e Gasoline, as duas maiores do DF, o gerente de vendas da BR Distribuidora no DF e o presidente do sindicato que representa os postos de combustível no DF.
Segundo a PF, somente a principal rede investigada vende R$ 1,1 milhão em litros de combustível por dia, um lucro diário de quase R$ 800 mil com o esquema. De acordo com as investigações, as principais redes de postos combinavam preços, determinando os valores a serem cobrados do consumidor. A PF diz que as redes menores eram comunicadas pelos coordenadores regionais do cartel.
Seis dias depois, os empresários foram soltos porque a prisão provisória expirou. Eles foram proibidos de continuar a administrar os negócios.
No entanto, de acordo com a Superintendência-Geral do Cade, houve indícios de que o cartel continuou a ser praticado após a operação e que os empresários promoveram um novo reajuste coordenado por causa da elevação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços sobre os combustíveis que entrou em vigor no DF.
Em nota, a rede Cascol informou que só tomou conhecimento da decisão do Cade por meio da imprensa e que pretende recorrer da intervenção. “Mesmo sem conhecer os detalhes, a Cascol Combustíveis adotará, se for o caso, as medidas judiciais e administrativas para cassar a referida decisão”, afirmou a direção da rede de combustíveis.
A Cascol também destacou que assinou hoje um termo de ajuste de conduta com o Ministério Público do Distrito Federal para fixar, por seis meses, a margem de lucro do preço da gasolina em 15,87%.
Uma aeronave da empresa Passaredo, com origem em Brasília, não encontrou teto para pousar no aeroporto de Barreiras na sexta-feira à noite. O piloto arremeteu e alternou para Salvador.
Aí começou o calvário dos passageiros que desembarcariam em Barreiras. Alguns foram despachados de ônibus, outros foram enviados para Brasília e depois despachados de ônibus para Barreiras e outros ainda aguardavam hoje, terça-feira, em Salvador, por um lugar em voo com destino à Capital do Oeste.
Se já estivesse pronto o terminal de Luís Eduardo Magalhães, onde certamente o avião encontraria condições de pouso, teria se evitado o constrangimento, a perda de tempo e de dinheiro para os passageiros e para a companhia.
Desde o dia do Natal, 25, o loteamento Verde Vida, no norte da cidade de Luís Eduardo Magalhães, está sem fornecimento de água. Depois de repetidos contatos com a administradora, no sábado pela manhã, foi informado que “as ligações eram tardias, que deveriam ter sido realizadas antes”. Mas foi assegurado: “Vamos mandar verificar o problema”. Hoje pela manhã, a Administradora alegou uma pane elétrica e avisou que o registro geral tinha sido desligado “para encher mais rápido o reservatório”. Até as 14 horas o problema ainda não tinha sido resolvido.
Já se sabe o motivo pelo qual o WhatsApp teve seu bloqueio determinado pela Justiça. Apesar de o processo seguir em sigilo, o site oficial do Tribunal de Justiça de São Paulo explica que o motivo é o descumprimento de uma ordem de julho deste ano.
O Tribunal conta que no dia 23 de julho deste ano, o WhatsApp recebeu uma determinação que não foi atendida. Em seguida, a empresa foi novamente notificada no dia 7 de agosto, desta vez com uma multa fixada em caso de descumprimento. Sem resultados.
Assim, o Ministério Público decidiu por requerer o bloqueio temporário do aplicativo com base no Marco Civil da Internet. A solicitação foi aceita pela juíza Sandra Regina Nostre Marques.
A liminar conta que solicitação partiu do Grupo de Combate às Facções Criminosas (GCF).
O que motivou o começo da história, entretanto, é um caso que envolve uma série de crimes graves.
Uma reportagem do Conjur informa que o processo gira em torno de um homem preso pela Polícia Civil de São Paulo em 2013 sob as acusações de latrocínio, tráfico de drogas e associação ao Primeiro Comando da Capital, ou PCC – facção criminosa que age nos presídios do Estado.
O homem, cujo nome permanece em sigilo, foi solto em novembro deste ano pelo Superior Tribunal Federal por excesso de prazo. Isso porque sua prisão preventiva foi decretada em outubro de 2013, mas a sentença em primeira instância saiu apenas em novembro de 2015, então, embora tenha sido condenado a 15 anos e dois meses de prisão, o homem impetrou um Habeas Corpus e teve o direito de responder em liberdade reconhecido pelo STF.
De acordo com o Conjur, o réu é acusado de ter trazido cocaína da Colômbia e maconha do Paraguai. Ele está solto, mas deve permanecer no mesmo endereço e atender aos chamamentos judiciais, além de informar eventuais transferências.
Como o WhatsApp entra nesse rolo? Acontece que durante as investigações a Justiça solicitou que o Facebook passasse dados de usuários do aplicativo. A determinação foi feita em julho e reiterada em agosto; como não houve cumprimento, o Ministério Público pediu o bloqueio temporário do serviço e deu no que deu.
As condições especiais de quitação são oferecidas nas lojas de atendimento da Embasa em toda a região
Pessoas físicas com débitos atrasados de conta de água e/ou esgoto terão avaliação diferenciada pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), visando uma negociação que respeite sua capacidade de pagamento, sem comprometer demasiadamente sua renda familiar. Basta que, para isso, elas se dirijam até as lojas de atendimento munidas de documentação para análise dessas condições e não tenham feito negociação do mesmo débito anteriormente. Para famílias com renda de até dois salários mínimos, o desconto pode chegar a 90%.
Para fazer uma boa negociação e quitar sua dívida, é preciso se apresentar originais e cópias dos seguintes documentos: RG, CPF, conta da Embasa, conta da Coelba, escritura ou documento que comprove o vínculo com o imóvel (como carnê do IPTU, conta da Coelba, etc.).
Lojas de Atendimento / Os interessados podem se dirigir às lojas de atendimento em Barreiras, na Morada Nobre, localizada na Av. Ahylon Macedo (ao lado da rotatória do posto Sabbá) ou no Centro Comercial, na rua Aníbal Barbosa (nas imediações da Feira Livre). Em Luís Eduardo Magalhães, aloja de atendimento fica localizada na rua Castro Alves, no bairro Mimoso I. Em caso de dúvidas ou outras informações, os usuários também podem entrar em contato pelo 0800 0555 195 ou pelo site www.embasa.ba.gov.br.
Já vai completar o dilatado tempo de 60 dias que o terminal eletrônico do Banco do Brasil, no hall da Prefeitura Municipal, está inoperante. A instituição bancária tem na Prefeitura e no corpo de funcionários o seu maior cliente em Luís Eduardo Magalhães. Só isso já é motivo de um pouco mais de atenção. Estou certo?
A nota a seguir é assinada por Alexandre Borjaili, presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, ASMIRG-BR e preocupa por atingir todos os consumidores de gás do País, a grande maioria da população. A redução da oferta do produto e os constantes aumentos são dois indícios que nem tudo vai bem no setor:
“O setor do gás de cozinha nunca viveu uma crise como a atual, hora greve dos caminhoneiros, hora greve Petrobras, agora, temos um argumento de uma suposta manutenção na Petrobras, um produto essencial a vida de todos brasileiros ignorado especialmente por quem deveria regular visando a garantia do abastecimento seguro e com qualidade.
Em Goiás a situação esta grave, nossas revendas estão ficando sem gás, sexta-feira, dia 27/11/15, um revendedor enviou mais de dez caminhões para Liquigás para recarregar, somente um saiu, sábado nem se fala, nenhum.
Muitos revendedores estão buscando gás mais caro em cidades vizinhas que ainda tem estoque, chegando a pedir ajuda com colegas revendedores no Distrito Federal, São Paulo e Minas Gerais. Essas operações elevam muito o custo do gás, mas mesmo tal medida não tem atingindo seu resultado, revendas estão fechando por não ter seu abastecimento.
A Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, ASMIRG-BR recebeu do setor duas informações que merecem a atenção de nossas autoridades, em especial de Goiás, a primeira que Goiás está sem gás em função de Paulínia/SP está em greve, já as revendas desta região de Paulínia afirmam que a base da Petrobrás está funcionando dentro de uma normalidade sem falta de gás. Resta saber qual a real situação que vem provocando esta crise de abastecimento no Estado de Goiás e se há algum interesse diverso para este descaso com nossos amigos goianos.
Não bastando a crise em Goiás, a Companhia Distribuidora Liquigás anunciou mais um aumento de quase R$ 1,00 (Um Real) a partir de terça-feira dia 01/12/2015. Esta Distribuidora esta na mídia, patrocinando formula I, se destacando com a qualidade Petrobrás. Hora, onde estão os órgãos de Defesa do Consumidor, todo o gás ofertado no Brasil tem como produtor a Petrobrás, nenhum é melhor ou pior, é o mesmo fornecido a todas as Distribuidoras, muda-se uma tampinha, uma cor no botijão e este é o gás que chega em todos lares.
A Liquigás vem sendo denunciada por nossas revendas de uma suposta obrigatoriedade de pagamento elevado para sustentação de sua campanha Botijão da Sorte, chegam a depositar 25 mil Reais sem nenhum recibo fiscal, e este “convite” é do tipo, paga calado se não quer sofrer represálias.
Poderíamos questionar a ANP, que como órgão regulador, deveria em tese preocupar com o abastecimento, com um mercado aberto, seguro, com os direitos do consumidor, o que está fazendo para garantir a população o abastecimento do tradicional gás de cozinha?
O Estado Brasileiro precisa acordar para este setor, precisamos rever conceitos, ações, que garantam o abastecimento seguro daqueles que mais precisam do gás de cozinha em seus lares, a continuidade da omissão do Governo Federal, do Poder Legislativo pode agravar tal cenário sentido não apenas em Goiás, mas em alguns municípios, hora por greve, hora por manutenção, hora por descaso com o povo brasileiro.”
O jogo vencedor da Mega-Sena, sorteado na noite dessa quarta-feira (25/11), foi feito na QI 25 do Lago Sul, na Wands Loterias, segundo a Caixa Econômica Federal. O prêmio saiu para uma aposta única de R$ 3,50. No entanto, ainda não se sabe se o jogo é de apenas um apostador ou se faz parte de um bolão.
O guichê 2, onde a aposta foi feita, é preferencial. As funcionárias do estabelecimento Ana Paula Guerreiro, 36 anos, e Adelzi Campos, 41, não sabem ao certo quem atendeu o apostador, pois, em alguns dias, trocaram plantões. “Se tiver sido eu, esse será meu terceiro grande prêmio em 14 anos trabalhando em lotéricas”, conta Adelzi, que é moradora de Ceilândia.
Esse é o maior valor de toda história do sorteio. O vencedor vai receber o valor de R$ 205.329.753,89 (com todas as deduções de impostos contabilizadas). Os números do concurso 1.764 sorteados foram 06 – 07 – 29 – 39 – 41 – 55. O sorteio ocorreu em Cândido Mota (SP).
Outros sortudos
Os brasilienses têm histórico de sorte quando o assunto é loteria. Em outubro, uma aposta feita por aqui levou mais de R$ 47 milhões. Em 2012, um dos vencedores da Mega-Sena fez a aposta na Lotérica da Corujinha, no Lago Sul, e dividiu o prêmio de R$ R$ 14.192.091,41 com mais um apostador, de Estrela do Norte (SP).
Já em 2010, houve dois apostadores vencedores da capital federal. Em agosto, outro brasiliense foi um dos quatro ganhadores do prêmio de R$ 72.450.747,46 e levou R$ 18.179.694,01. No início do ano, em janeiro, um apostador do DF levou sozinho o prêmio de R$ 14.836.725.
Virada
Com apenas uma aposta na Loteria União, em Brazlândia, um brasiliense foi um dos quatro grandes ganhadores da Mega da Virada deste ano. Ele e os outros acertadores (dois de São Paulo e um de Mato Grosso) dividiram o prêmio de R$ 263 milhões no começo deste ano. Cada um recebeu R$ 65.823.888,16.
Apostadores do DF já venceram três vezes a Mega-Sena da Virada. Na primeira edição do prêmio, em 2009, a aposta sorteada foi feita na lotérica da Rodoviária Interestadual e os vencedores levaram R$ 72.450.747,46 . Em 2011, na Rodoviária do Plano Piloto, com prêmio total de R$ 177,6 milhões. Conteúdo do IFato
Uma senhora religiosa, de 85 anos, será indenizada pela Net em R$ 10 mil por cobrar indevidamente de filmes pornográficos. A senhora integra uma congregação religiosa e reside onde são realizado os cultos, com três amigas, da mesma idade.
Na decisão, o juiz Salomão Afiune, do Juizado Especial de Goiânia, Goiás, entendeu que a cobrança gerou constrangimento e abalo psicológico a elas. A autora narra que os valores apresentados na fatura pela empresa eram exorbitantes desde o início, com a cobrança de filmes e canais extras não solicitados, dos quais não tinha qualquer conhecimento.
Ela pagou uma fatura indevida de R$ 212,83 e depois foi surpreendida com uma fatura acima de R$ 700. Além de fazer uma reclamação formal na empresa, procurou a Anatel e o Procon, mas não obteve êxito. Sem conseguir resolver o problema, mesmo após inúmeras ligações feitas à empresa, a idosa recebeu a visita de um técnico da Net, que, ao verificar o aparelho, constatou que não houve qualquer tipo de compra.
Sabe aquela velha descrença da humanidade? Duvido que esse quarteto de velhinhas não tenha dado uma zapeada nos canais fechados da NET.
O serviço da agência própria dos Correios em Luís Eduardo Magalhães piora todo dia. Apenas dois funcionários e um gerente atendem uma fila imensa de clientes, que em alguns momentos, hoje pela manhã, atingiu mais do que 50 pessoas. As filas se estendem até ao lado externo da Agência. Uma cliente que entrou às 10h19m na fila para receber uma encomenda, foi atendida no caixa exatamente às 12h24m, fechando portanto mais de duas horas na fila de espera.
Apenas 8 cadeiras aliviam o incomodo dos clientes de ficar em pé.