Duplicação da BR 242 pode se estender até o Centro Industrial do Cerrado

O Prefeito e técnicos em visita ao ponto onde será iniciada a obra da ligação LEM-Taguatinga, na BR 242
O Prefeito e técnicos em visita ao ponto onde será iniciada a obra da ligação LEM-Taguatinga, na BR 242

A duplicação da BR 020/242, no perímetro urbano de Luís Eduardo Magalhães, pode ganhar mais 6 km de extensão e, com isso, chegar até o Centro Industrial do Cerrado (CIC). O projeto atualmente contempla além dos 8 km correspondentes ao perímetro urbano do município, mais 1,5 km de pavimento nas duas rodovias, BR 020 sentido Brasília, e 242, sentido Tocantins.

O prefeito Humberto Santa Cruz deu a notícia hoje, depois de reunir-se com o diretor de Infraestrutura Rodoviária do DNIT, Roger da Silva Pêgas:

“No ritmo de crescimento que temos em Luís Eduardo Magalhães, não podemos pensar pequeno. É preciso viabilizar uma alternativa para a inclusão deste trecho no projeto da duplicação”, disse o prefeito, em reunião, na tarde desta terça-feira, 27, com integrantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e os consórcios Paviservice e Produman/Araguaia, responsáveis pelas obras de duplicação do perímetro urbano de Luís Eduardo Magalhães e dos 49 km de rodovia entre o entroncamento da BA 460 e Taguatinga/TO.

“Em determinados períodos do ano o número de carretas circulando pelo perímetro urbano de Luís Eduardo Magalhães ultrapassa três mil por dia”, disse Humberto, ressaltando ainda a necessidade da duplicação da BR 020/242, entre as cidades de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães.

Humberto Santa Cruz em visita ao canteiro de obras, acompanhado do Superintendente Regional do Dnit Amauri Souza Lima e o Dir. de Infraestrutura Rodoviária Roger Pêgas
Humberto Santa Cruz em visita ao canteiro de obras, acompanhado do Superintendente Regional do Dnit Amauri Souza Lima e o Dir. de Infraestrutura Rodoviária Roger Pêgas

Segundo o Diretor Presidente da Paviservice Serviços de Pavimentação Ltda, Ronald Velame existe previsão para a entrega de um projeto de adequação do trecho que, hoje, encontra-se fora dos projetos de duplicação ou pavimentação entre o perímetro urbano de Luís Eduardo Magalhães e o estado do Tocantins via BR 242. “Ao todo são 18 km até o trevo. Nesse caso seriam 6 km de pista dupla e 12 km de adequação da via”, comentou.

Já o Diretor de Infraestrutura Rodoviária do DNIT, Roger da Silva Pêgas sugeriu que o prefeito Humberto Santa Cruz aproveite a possível visita do Ministro dos Transportes César Borges à região em setembro e peça oficialmente a inclusão desses 6 km no projeto da duplicação.

Um dos argumentos para a obtenção do aval ministerial seria o projeto de ampliação do Centro Industrial do Cerrado (CIC) em 100 hectares. “O CIC de Luís Eduardo Magalhães chegou ao seu limite. Precisamos expandir sua área para que consigamos atrair mais empresas”, ponderou o prefeito, lembrando que no início de setembro está agendada uma visita de negócios a uma empresa têxtil de Portugal, interessada em investir na região.

Após a reunião, a comitiva, também formada pelo  Superintendente Regional do Dnit, Amauri Souza Lima, o Diretor da Araguaia Engenharia, William dos Santos, o engenheiro civil do consórcio Produman/Araguaia, Murilo Arruda e o engenheiro Vitor Guimarães, da Produman visitou os locais das obras.

Pavimentação LEM/Tocantins – A obra de pavimentação da BR 242, entre as divisas da Bahia – em Luís Eduardo Magalhães – e Tocantins teve início na segunda-feira, 26. Até novembro a expectativa é que 10 km de terraplanagem e 5 km de asfalto já estejam concluídos. A previsão é que a obra seja finalizada em 18 meses. “Se correr tudo bem, até outubro do ano que vem, estamos com a obra pronta”, explica o engenheiro José Carlos Prata, da empresa Araguaia Engenharia, integrante do Consórcio Produman, vencedor da licitação. A obra compreende um trecho de 49 km, a partir do entroncamento da BA 460, próximo à Luís Eduardo Magalhães.

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rodapé da Nina

Santo Antonio e Jirau, mais um erro gigante do ONS e companhia.

Usina Santo Antônio, a joia da corôa do sistema energético, sem possibilidade de chegar até o consumidor.
Usina Santo Antônio, a joia da corôa do sistema energético, sem possibilidade de chegar até o consumidor.

O erro de projeto para a conexão geradores/transmissão/rebaixamento/consumo da energia gerada em Jirau e Santo Antônio, no rio Madeira, é o ápice da gestão atrapalhada no setor energético brasileiro. Segundo o Globo e o Valor Econômico, o edital de licitação do complexo de linhas de transmissão, que liga as hidrelétricas do Rio Madeira, em Rondônia, até Araraquara (SP), com cerca de 2.375 quilômetros de extensão, não estabeleceu nenhuma especificação sobre os equipamentos que deveriam ser utilizados. As empresas tiveram liberdade para escolher o tipo de material a ser utilizado. Com isso, os sistemas das usinas e do complexo de transmissão são incompatíveis.

Segundo o técnico, caberia ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) repassar à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) as exigências para a elaboração do edital. O ONS informou apenas que a questão está no âmbito do Ministério de Minas e Energia.

Por falar nisso, ainda estamos pagando a energia do complexo eólico de Guanambi, R$30 milhões por mês, com os geradores parados por falta de linhas de transmissão. Uma vergonha!

RESULTADO SORTEIO TRIP PAIS

A Fazenda Novo 2

Trem bala? Só na próxima reencarnação.

trem-bala

O ministro dos Transportes, César Borges (PR), anunciou nesta segunda-feira (12) o adiamento do leilão para a construção do trem bala, que ligará São Paulo ao Rio de Janeiro, com custo estimado de R$ 35,6 bilhões.

Este é a terceira vez que a data é alterada por falta de concorrência. O Ministro afirmou:

“Depois de muitas conversas e entendimentos com os prováveis participantes, sentimos que o certame caminhava para apenas um participante. E os outros prováveis participantes, concorrentes, solicitavam o adiamento do processo. Solicitaram mais tempo para formar seus consórcios”.

Empresários reclamam dos custos com a obra, pois o edital exige que a tarifa não passe de R$ 0,49 por quilômetro, o que deixaria a passagem com valor máximo de R$ 199, sendo que o Tribunal de Constas da União recomendou que a viagem não deveria passar de 99 minutos. O governo tenta realiza o leilão desde 2010 e garante que, apesar do novo adiamento, o sistema estará operando em 2020.

Para sexagenários como eu, que se acostumaram a voar nos  fantásticos quadrimotores Electra na ponte aérea Rio/SP, o trem bala está cada vez mais distante. Talvez se o Supremo Mandatário nos obrigar a comparecer uma segunda vez aqui nesta astronave azul, talvez venhamos a conhecer o trem bala.

rizzo grande

Por que não se resolve o transporte coletivo no País?

Sistema Tiradentes em São Paulo. Provado que funciona bem.
Sistema Tiradentes em São Paulo. Provado que funciona bem.

As denúncias da multinacional Siemens sobre superfaturamento em obras do metrô paulista, o descarrilamento de uma das composições do metrô acontecido hoje e o grande engarrafamento acontecido hoje, quando as autoridades de trânsito de São Paulo resolveram criar mais uma faixa exclusiva de ônibus, na avenida 23 de Maio, são três fatos que tem profunda interação.

A primeira conclusão que se chega é que os governos são maus gestores da chamada mobilidade urbana. E que a corrupção é componente crucial dessa conjuntura. Porque São Paulo e outras capitais brasileiras não têm os chamados VLT – Veículos Leves sobre Trilho, de custo baixíssimo em relação ao metro? Porque os metrôs acabam ficando inacabados como em Salvador? Porque o metrô de Brasília, por exemplo, construído há menos de 2 décadas, já não atende a demanda?

Enquanto isso, Curitiba, uma das capitais que mais cresce no Brasil, onde nunca foi feito um centímetro de metrô, tem um sistema de transporte coletivo satisfatório, o BRT – Bus Rapid Transit, que foi implantado, a partir da experiência paranaense, até em outros países.

Os VLTs, pelo seu baixo impacto nas cidades, e as canaletas exclusivas de ônibus, com estações elevadas e ar condicionado, embarque rápido por até 3 portas, baixíssimo custo, são comprovadamente as ferramentas mais provadas para o transporte público no País.

Por que, então, ônibus sujos, barulhentos, lotados, de difícil acessibilidade e de confiabilidade duvidosa? Seria porque as empresas de transporte coletivo são os maiores contribuintes das campanhas eleitorais?

Em Curitiba, onde tudo começou, os bi-articulados.
Em Curitiba, onde tudo começou, os bi-articulados e as estações elevadas, onde se paga a passagem antecipadamente. Ideias simples, baixo custo, racionalidade.

 

Bogotá: sistema desenvolvido pela empresa de Jaime Lerner, a mesma que o implantou em Curitiba.
Bogotá: sistema desenvolvido pela empresa de Jaime Lerner, a mesma que o implantou em Curitiba.

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Algodão do Oeste tem a melhor qualidade e o frete mais caro até o porto.

algodãoO jornal Valor Econômico, na série de reportagens que publica sobre a infraestrutura da Bahia, o agronegócio e a FIOL, relata:

Hoje, nada menos que 90% do todo algodão produzido na Bahia tem como destino os portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR). Diariamente, milhares de caminhoneiros pegam a estrada e seguem rumo ao Sul e Sudeste do país pela BR-020, em viagens superiores a 2 mil quilômetros. Seguir por estrada até Salvador não é uma alternativa, por conta da concentração de soja nesse porto.

“Como lidar com isso? É uma situação inaceitável, não tem o menor sentido, diz o prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz (PP). “O nosso produto é imbatível, tem um preço extremamente competitivo, mas o problema é que também somos os líderes quando se trata de ter o preço de transporte mais caro.”

No trecho de 500 km da Fiol que liga a região de Caetité a Ilhéus, a vocação da ferrovia é mineral. Os três blocos principais de ferro já mapeados na região têm reservas de quase 4 bilhões de toneladas. Projetos de empresas como Bahia Mineração e Bahmex foram forjados sobre o plano de construção da ferrovia. A capacidade de produção mineral estimada para a região de Caetité é de 40 milhões de toneladas por ano. Do lado oeste, porém, nos 500 km que ligam Caetité e Barreiras, a razão de ser da Fiol é o agronegócio.

O governo promete entregar esse trecho da ferrovia até dezembro de 2015. As complicações para cumprir essa promessa, no entanto, são muitas. Dos quatro lotes de obra que compõe essa etapa da Fiol, apenas dois – lote 5 e a ponte sobre o rio São Francisco (5A) – têm licença de instalação concedida pelo Ibama. Os lotes 6 e 7, onde há grande incidência de cavernas, ainda dependem do aval do órgão ambiental para serem liberados para obra. Paralelamente, todo traçado de 500 km ainda está paralisado por medida cautelar do Tribunal de Contas da União (TCU), que impediu o início das obras por conta de falhas dos projetos.

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Portos estrangulados, estradas saturadas, frete caro. Assim é o Brasil exportador.

Estradas saturadas com trânsito de caminhões pesados.
Estradas saturadas com trânsito de caminhões pesados.

Os problemas operacionais registrados no últimos meses nos portos brasileiros durante o escoamento de uma safra de grãos recorde devem se repetir na próxima temporada, uma vez que investimentos em infraestrutura deverão ser sentidos apenas no médio prazo, afirmou nesta terça-feira a associação que reúne as principais empresas do setor de soja no país.

Os portos de Vitória (ES), Santos (SP), Paranaguá (PR) e São Francisco do Sul (SC), por onde o Brasil escoa a maior parte de sua safra agrícola, estão operando no limite da sua capacidade, disse a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), em um boletim.

“Os portos estão trabalhando com a capacidade máxima e precisam, de forma urgente, resolver os seus gargalos internos”, disse o gerente de economia da entidade, Daniel Furlan Amaral, na nota.

O jornal Valor Econômico, numa grande série de reportagens sobre a Ferrovia de Integração Oeste-Leste, onde relata a estagnação das obras, refere-se assim ao drama vivido pelos produtores do Oeste:

“Nesta época do ano, em plena safra do algodão, nada menos que 1,5 mil caminhões têm circulado diariamente no eixo que liga as cidades de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Para complicar a situação, a estrada de pista simples passa diretamente pelo centro das cidades, em vez de contorná-las. O asfalto da BR-242 acusa o golpe. Nas entradas e saídas dos municípios visitados pelo Valor, o peso das carretas abre valas profundas no chão. Carros são obrigados a circular em ziguezague para tentar fugir dos buracos. Os acidentes são frequentes.” Da Reuters e do Valor Econômico.

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Sobram vagas nos presídios federais

A presidente Dilma Rousseff confirmou, nesta quarta-feira (31), a liberação de R$ 8,1 bilhões para obras de mobilidade urbana, infraestrutura e habitacionais na cidade de São Paulo, em um sinal de apoio ao prefeito Fernando Haddad. Os recursos visam, principalmente, melhorar o transporte na cidade, foco das manifestações que também derrubaram a popularidade da própria presidente. “Temos a maior cidade do mundo com menor sistema metroviário do mundo e precisamos encarar esse desafio com todas as armas”, afirmou. “Vim anunciar mais uma contribuição do governo federal para o enfrentamento desses problemas”, completou Dilma. Do total anunciado, R$ 3 bilhões serão para obras de mobilidade, R$ 1,4 bilhão para drenagem e R$ 2,2 bilhões para recuperação de mananciais das represas Billings e Guarapiranga, que abastecem o município. “Para que a população não perca moradia nas obras, colocamos R$ 1,5 bilhão em moradias do Minha Casa, Minha vida. Moradia é elemento que distingue obras sustentáveis e não sustentáveis”, declarou a presidente.

Sobre a roubalheira denunciada pela Siemens, praticada durante 20 anos pelos governos do PSDB, no metrô e no sistema de trens de São Paulo, Dona Dilma não se pronunciou. Sobram vagas nos presídios federais.

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Moradores bloqueiam pista do Angical na vila Buritis

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Texto e foto de Eduardo Lena, do jornal Nova Fronteira

Moradores do Conjunto Habitacional Barreiras I, comunidade fundada em 1992, que fica distante 10 KM do centro de Barreiras,  bloquearam na tarde de hoje, 17, a BA 447, rodovia que interliga os municípios de Barreiras e Angical. De acordo com os moradores, os constantes acidentes com mortes ocorridos nos últimos dias têm deixado a comunidade com medo.

Segundo Claudiane Miranda, 32 anos, conhecida como professora Cacau, moradora do bairro e diretora da Escola Municipal Valdete Piedade Holanda, a BA 447 é muito estreita e perigosa e tem ceifado a vida de vários moradores do Buritis I. “Essa rodovia não tem acostamento, nem sinalização. Nos últimos 10 dias perdemos duas pessoas da comunidade, mortas em graves acidentes na rodovia, inclusive uma mãe de aluno da escola Valdete Holanda”, disse a professora, lembrando que nos últimos dois meses seis pessoas morreram nas proximidades do Conjunto Habitacional.

Uma das principais preocupações dos moradores é quanto a liberação do trânsito pesado no novo contorno viário que em breve deverá ser autorizado. “Se antes de liberar o trânsito no contorno viário já aconteceram várias acidentes fatais, imagina quando carretas e bitrens estiverem passando por aqui”, questionou Cacau.

Waldick Bonfim do Nascimento, secretário da Associação dos Moradores do Buritis I e II, comentou que a comunidade já enviou ofício para o Derba solicitando a construção de quebra molas nas proximidades do bairro. “Aqui moram mais de 1.500 famílias e a tendência é que mais moradores venham para cá depois que o Contorno Viário for liberado. Inclusive com a liberação desses novos loteamentos nas proximidades do Buritis I, é esperado que Barreiras tenha um grande crescimento populacional nesta parte da cidade”, argumentou Bonfim.

O líder comunitário alertou ainda para o perigo que é o trevo que foi feito ao lado do bairro. “Aquele trevo é muito perigoso e vai matar muita gente”, concluiu.

A pista da BA 447 é estreita, sem acostamento, e faz parte da zona urbana de Barreiras, com tráfego intenso. Com a abertura do Anel Viário, sempre prometida e nunca efetivada, o trecho deve se tornar um verdadeiro inferno.

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Amanhã será feita licitação dos frigoríficos. Santa Rita é beneficiada.

A licitação para a construção de nove matadouros frigoríficos,  com capacidade para 30 animais/dia, podendo chegar a 100, vai acontecer nesta sexta-feira (19), a partir das 10h, na sede Secretaria da Agricultura (Seagri), localizada no Centro Administrativo da Bahia (CAB). As unidades frigoríficas serão implementadas nos municípios de Araci, Barra, Iguaí, Itaberaba, Itanhém, Medeiros Neto, Paramirim, Santa Rita de Cássia e Valente. Empresas interessadas em participar podem acessar o edital na página da Seagri.

Além desses matadouros frigoríficos, ainda estão programadas para acontecer no mês de agosto licitações de mais três unidades, com capacidade para abate de 100 animais/dia. Estes certames serão realizados na sede da Superintendência de Construções Administrativas da Bahia (Sucab), nas seguintes datas: unidades de Remanso e Valença, no dia 16, e a unidade de Bom Jesus da Lapa, no dia 19. O certame da unidade de Morro do Chapéu já aconteceu no último dia 5 de julho.

A Bahia possui hoje 33 frigoríficos e mais 20 estão em processo de construção (esses 13 que estão sendo licitados pelo Estado e mais sete da iniciativa privada). Para a construção dos 13 matadouros frigoríficos, serão investidos cerca de R$ 26 milhões, e mais R$ 17 milhões para compra de equipamentos. Os recursos são do governo do Estado e do governo federal, através dos ministérios da Agricultura (Mapa), e Desenvolvimento Agrário (MDA).

Iniciativa é inédita no País

Salles lembra que “dizia-se que não era possível construir um abatedouro com menos de R$ 10 milhões. Nós provamos que podemos construir com aproximadamente R$ 3 milhões, e a planta que desenvolvemos tornou-se referência nacional, aprovada pelo Ministério da Agricultura”.

A construção dos novos matadouros frigoríficos é parte do Projeto de Descentralização do Abate no Estado da Bahia, programa criado pela Seagri/Adab com o objetivo de combater o abate clandestino, atender a demanda de municípios que não dispõem de frigoríficos, e oferecer à população carne saudável e de qualidade.

“Estamos criando condições para que o pequeno produtor tenha como e onde abater seus animais, com segurança sanitária, e ao mesmo tempo garantindo a saúde da população e o combate ao abate clandestino”, ressalta Salles. Além de garantir o aumento do abate inspecionado, o projeto fomenta a geração de empregos e renda.

Permanece o impasse da invasão da Câmara Municipal de Porto Alegre, onde mais de 300 pessoas ocupam o plenário há uma semana, apesar de determinação judicial contrária, suspensa nesta segunda-feira. Com exceção da imprensa e de partidários do PT e do PSOL, ninguém entra no plenário. Muitos vereadores da Câmara de Porto Alegre, inclusive da Mesa Diretora, pressionam o presidente Thiago Duarte para que não aceite qualquer tipo de acordo na audiência de conciliação determinada pela  juíza Cristina Luisa Marquesan da Silva, da 1ª Vara da Fazenda Pública.

Entre as propostas dos manifestantes,  passe livre para estudantes e desempregados.

Milhares de cisternas plásticas pegam fogo em depósito do sudoeste da Bahia

As cisternas antes do incêndio.
As cisternas antes do incêndio.

Miséria pouca é bobagem. Um incêndio de grandes proporções destruiu, na noite deste sábado (12), milhares de cisternas doadas pelo Ministério da Integração Nacional (MI) para minimizar os efeitos da seca na Bahia. Os equipamentos, fabricados com polietileno, seriam doados a moradores de regiões afetados pela estiagem, considerada a pior dos 50 anos no estado, e estavam armazenados em uma área do perímetro urbano do município de Maracás, no sudoeste baiano.

A hora do incêndio
A hora do incêndio

Existem 490.000 famílias sem qualquer tipo de acumulação de água potável em todo o semiárido. Agora mais de 1.200 cisternas desapareceram e cada uma custou mais de R$5 mil ao Governo. Informação do Bahia Notícias e fotos de Vadinho Maracás.

O que restou depois do incêndio
O que restou depois do incêndio

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Paviservice vai liberar pista lateral para entrar no eixo da BR 242

Pista com acabamento da sub-base pronto, esperando o cascalho.
Pista com acabamento da sub-base pronto, esperando o cascalho.

Nesta próxima terça-feira, no máximo na quarta, a Paviservice, empresa que faz a duplicação da BR 242 no trecho urbano de Luís Eduardo, inicia o trabalho de “imprimar” uma das alças de acesso local. A imprimação é a colocação da capa selante que precede o asfalto propriamente dito. O objetivo da Empresa é liberar o tráfego através da alça, aquela que passa beirando Comperaço, Maxum e Galvani, para começar a trabalhar no eixo da pista.

A máquina recicladora. Ela é quem faz o acabamento da sub-base.
A máquina recicladora. Ela é quem faz o acabamento da sub-base.

Hoje a pista já estava em grande parte com o acabamento da sub-base, com material argiloso, aquele cinzento, pronto e nivelado. Este trabalho é feito com a Máquina Recicladora, que todos os usuários da rodovia já viram trabalhando. Agora é colocar o cascalho grosso, compactar e vibrar e arrematar com a capa selante.

José Ferreira, o “Pernambuco”, funcionário da Paviservice encarregado do serviço, foi quem prestou as informações.

Pernambuco, cabra batuta: ele diz que terça-feira começa a imprimar uma das alças de acesso local.
Pernambuco, cabra batuta: ele diz que terça-feira começa a imprimar uma das alças de acesso local.

Ferrovia está liberada até a ponte do rio São Francisco

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A licença de instalação para o avanço das obras nos lotes 5 e 5A da Ferrovia Oeste-Leste (Fiol) foi concedida nesta quinta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Juntas, as obras resultam num investimento de mais de R$ 850 milhões.

O lote 5 possui uma extensão de 162 quilômetros, partindo do município de Caetité até Bom Jesus da Lapa. O 5A consiste na construção de uma ponte de 2,9 quilômetros sobre o Rio São Francisco. Também estão em andamento na Fiol as obras dos lotes 1, 2, 3 e 4, esse último já com 92,2% da terraplanagem concluída. Segundo informações da Valec, empresa executora das obras, com a liberação desses lotes, a ferrovia já gerou mais de seis mil empregos diretos.

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Moreira Franco fala sobre aeroportos da Região

 

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O deputado Arthur Maia (PMDB/BA) esteve  em audiência na noite de ontem com o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, juntamente  com os prefeitos de Guanambi, Charles Fernandes, e de Luís Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz, para tratar da situação dos aeroportos dos municípios. No caso de Guanambi, solicitaram urgência para a recuperação e ampliação do aeroporto que está incluído no Plano de Aviação Regional por meio da Secretaria de Aviação Civil. O ministro se comprometeu a enviar técnicos o mais brevemente possível para identificar aquilo que deve se adequar e o que deve ser investido no local. Com o projeto elaborado e com o recurso já disponível, será feita a licitação da obra. “Considero a medida de extrema importância para o desenvolvimento de nossa região. Vamos cobrar”, afirmou o parlamentar.

 

Luís Eduardo Magalhães

 

Para tratar do término e possível ampliação do aeródromo do município de Luís Eduardo, o ministro  sugeriu que o deputado e o prefeito  procurassem o Governo do Estado pois é quem detém o poder sobre o aeroporto, embora o principal interessado seja o município, e por isso é ele quem deve solicitar a demanda ao Governo Federal. “Vamos agendar uma visita ao secretário de Infraestrutura da Bahia, Otto Alencar, para trabalharmos em prol deste grande benefício para a região oeste. Cerca de 70% da demanda de passageiros do aeroporto de Barreiras tem origem Luís Eduardo, é a cidade que mais cresce no Brasil e merece um aeroporto a sua altura”,  salientou o deputado.

 

Movimento dos caminhoneiros continua bloqueio da BR 242.

Sentados em parte da pista, caminhoneiros esperam uma solução oficial
Sentados em parte da pista, caminhoneiros esperam uma solução oficial.

Na zero hora de hoje, o movimento nacional dos caminhoneiros continua bloqueando a BR 242 em Luís Eduardo Magalhães e, segundo os líderes, não tem hora para acabar. Estão liberados ônibus, produtos perecíveis que não tenham refrigeração, medicamentos, carros de passeio e utilitários. As reivindicações são as mesmas do início do movimento: subsídio substancial para o óleo diesel, pedágio zero no retorno do caminhão vazio e melhoria geral dos fretes.

– O Estatuto do Caminhoneiro só trouxe novas obrigações e alguns direitos para aqueles que trabalham empregados, com carteira assinada. Somos mal tratados em postos de gasolina, em postos de fiscalização tributária e pelas autoridades policiais. Só temos obrigações. Direito nenhum, diz um motorista que carregou em São Paulo para Fortaleza.

Empresas transportadoras, produtores e autônomos apoiam o movimento, apesar dos pesados prejuízos com a paralisação.
Empresas transportadoras, produtores e autônomos apoiam o movimento, apesar dos pesados prejuízos com a paralisação.

O ministro dos Transportes, César Borges, afirmou ontem, em entrevista coletiva à grande imprensa, que as reivindicações de caminhoneiros que desde ontem paralisaram estradas de nove Estados são “impossíveis de serem atendidas”.
Ele afirmou, após reunião no Palácio do Planalto, que os bloqueios, frutos de um “movimento pequeno”, são motivados por “interesses de ocasião”. Não descartou também que poderá pedir para usar força policial para liberar estradas.
Os manifestantes reivindicam soluções para questões nacionais da categoria, entre elas, o subsídio no preço do óleo diesel, isenção do pagamento de pedágios para caminhões e criação da secretaria do Transporte Rodoviário de Cargas.
Borges diz que o óleo diesel já é subsidiado e não se pode contrariar contratos existentes de pedágio.
“Estamos vendo agora um movimento pequeno se aproveitar do que está passando o país para interditar as rodovias federais impedindo inclusive o sagrado de ir e vir da população brasileira e principalmente dos caminhoneiros”, disse o ministro.
Ele disse que a Polícia Rodoviária Federal poderá atuar para remover os veículos que bloqueiam estradas. Afirmou ainda que a pasta criará uma câmara de diálogo com representantes do setor, sejam favoráveis ou não à paralisação, para negociação.
Borges reuniu-se hoje com a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e dirigentes de federações de transportadores autônomos que são contrários às paralisações recentes.
Protestos de caminhoneiros bloqueiam rodovias em pelo menos nove Estados: Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e Santa Catarina.

Profissionais de todo o País esperam uma solução. O Ministro dos Transportes diz que pode usar a Polícia para resolver paralisação.
Profissionais de todo o País esperam uma solução. O Ministro dos Transportes diz que pode usar a Polícia para resolver paralisação.

A verdade é que o cobertor é curto. Quem paga pelo óleo diesel caro e pelo pedágio absurdo é o contribuinte e o consumidor. Em alguns trechos, como de Cascavel a Paranaguá, por exemplo,  o valor de ida e volta do pedágio é de R$1.200,00 para caminhões de 9 eixos. O equivalente a 50% do valor do frete líquido. O Governo Federal com gastos equivalentes a 50% da arrecadação em custeio e folha de pagamento não tem condições de investir em infraestrutura. E quando investe são em obras superfaturadas, que paralisam para forçar aditivos contratuais e nem sempre são de boa qualidade técnica, como a ferrovia Norte Sul, que está em construção há 30 anos e ainda não está concluída.

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Infraestrutura trabalha na cidade

Limpeza de Entulho na Cidade Universitária.Foto Edilson jrEsta semana a prefeitura de Luís Eduardo Magalhães realizou, através da Secretaria de Infraestrutura, diversos serviços na cidade. No Residencial 90 e na cidade Universitária foi feito a limpeza e retirada de entulho.

A Rua Pau Ferro, no Jardim das Acácias,  está sendo asfaltada e recebeu ontem (12 de junho) a segunda etapa do processo. Na estrada de acesso do Jardim das Oliveiras e na Rua Luiz Claudio Nunes Rocha, Jardim das Acácias, as máquinas de patrolamento trabalharam para realizar a terraplanagem destas vias. No canal da Rua Paraná estão realizando a contenção dos barrancos.

Essas foram algumas ações do projeto Infra no dia-a-dia durante essa semana, os trabalhos são realizados de forma pré-agendada, portanto, se você tiver alguma solicitação entre em contato com a equipe do projeto pelo e-mail infralem@gmail.com .

A prefeitura chama a atenção dos contribuintes que é responsabilidade do construtor acomodar o lixo da construção em local adequado e que o governo Municipal nos próximos casos irá fiscalizar de forma mais rigorosa.

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Herbert Barbosa pede federalização do Anel da Soja

O deputado Herbert Barbosa (DEM) apresentou emenda ao projeto de lei que autoriza o Poder Executivo a transferir para a União os trechos de rodovia estadual, a chamada federalização das estradas. A proposta do parlamentar inclui as BAs 458, 459 e a 460, que integram o Anel da Soja.

De acordo com Herbert, a emenda requer a federalização do Anel da Soja, face sua importância econômica e estratégica para produção e escoamento de grãos, haja vista que a União detém maior capacidade orçamentária frente as condições do Estado. “Além da soja ser vital no processo das exportações do país, com reflexos positivos na Balança de Pagamento”, justificou o deputado.

Preocupado com a qualidade das estradas, Herbert Barbosa já tinha apresentado uma indicação ao Governo do Estado solicitando a pavimentação asfáltica das BAs 458, 459 e 460. Na justificativa do documento, o democrata considerou as condições precárias do Anel da Soja e o intenso tráfego que aí se desenvolve, particularmente de grãos, em uma extensão de cerca de 220 quilômetros que vai integrando-se com a malha viária da BR 242.

Herbert acredita que a ação irá promover uma melhor internalização no processo de escoamento da produção de grãos no Estado, uma vez que parte dessa produção hoje é escoada pelo Estado do Tocantins, provocando, assim, perda de impostos à Bahia. Do Mural do Oeste.

Ontem, um empresário ligado ao setor de transportes, em Luís Eduardo Magalhães, afirmava: “A Bahia está estrangulada pela BR 242 em toda a ligação do Oeste com o Litoral. Se o Governo investiu quase 2 bilhões de reais em um único estádio de futebol, porque não investir outro tanto na duplicação dessa rodovia?

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Cadê o ônibus? Já passou hoje? Passa que horas?

Charge de Juan Piva
Charge de Juan Piva

O problema do transporte público em Luís Eduardo Magalhães parece prolongar-se indefinidamente. Em agosto de 2012, foi feita uma nova licitação pela Prefeitura Municipal e, a partir daí, vencedores e vencidos entraram com recursos contra a decisão do órgão gestor. A nova tarifa contemplaria uma combinação de subsídios e investimentos por parte do órgão concedente. A tarifa atual dos ônibus está, há seis anos, estabelecida em R$1,30, para enfrentar percursos superiores, em alguns casos, a 20 km, o que parece ter desinteressado os atuais operadores.

No último aumento, o óleo diesel, principal insumo do transporte, custava R$1,80, portanto quase 30% menos que agora, quando está em R$2,35 nas bombas.

O antigo prefeito subsidiava o transporte público com concessão de vale transporte para funcionários públicos e para escolares. O primeiro foi abolido e o segundo transferido para as frotas exclusivas de transporte escolar.

Além disso, a maioria dos empresários de Luís Eduardo prefere fornecer transporte aos seus funcionários. E aqueles que não fornecem, não pagam o vale transporte porque os funcionários possuem meios de locomoção, como motos e carros.

A verdade é que com as marchas e contramarchas, Luís Eduardo teve o transporte público substituído por táxis e moto-táxis clandestinos, que cobram tarifas acima de R$3,00 dos usuários.

Uma cidade que caminha célere para os 100 mil habitantes não pode e não deve prescindir de um bom transporte público.

Demir e Zito Barbosa vistoriam estradas alimentadoras de São Desidério

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O prefeito Demir Barbosa, o secretário de infraestrutura, Zito Barbosa, e a coordenadora de Controle Interno do município Gelvânia Araújo, estiveram nessa quinta-feira, 06, no Distrito de Roda Velha a 130 km da sede, para visitar as obras de estradas vicinais que estão sendo construídas na Linha Rodovia da Soja, Linha verde e Linha São Sebastião.

Na Linha Rodovia da Soja, a obra de 33 km de estrada vicinal é uma parceria da prefeitura municipal e Associação Baiana dos Produtores de Algodão-ABAPA. “Estamos trabalhando a todo vapor para que possamos terminar a obra com boa qualidade de trafegabilidade para os caminhoneiros, transporte escolar e também vai beneficiar a todos os produtores que faz parte dessa linha. Ao todo são 14 maquinas e o processo está a cada dia acelerado,” disse o coordenador do projeto, Davi Tavares.

Destaque mesmo para o salto 15 com o qual a coordenadora Gelvânia Araújo vistoriou as obras.

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05 - maio - panfleto

Aeroporto de Porto Alegre limitado pelo nevoeiro

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O aeroporto de Porto Alegre tem ficado fechado, na última semana, entre 7 e 8 horas a cada dia, por motivo de nevoeiro. É estranho que o Governo aumente pontes de embarque, o número de lojas, os saguões, puxadinhos e tenha inclusive um projeto para o aumento da pista e não instale o ILS –  Instrument Landing System, instrumentação de aproximação de terceira geração, que leva os aviões até tocar na pista voando apenas pelas indicações dos instrumentos. Porto Alegre já tem o ILS de primeira geração, que é comum, nos Estados Unidos, desde a década de 60.

Atualmente os principais aeroportos no mundo utilizam este sistema para permitir pousos em condições meteorológicas marginais, porém dentro das mais altas exigências na área de segurança de voo. Sem esse sistema, o já caótico movimento em aeroportos iria se complicar ainda mais com voos atrasados e impossibilitados de pouso devido a más condições de tempo, além de aumentar a margem para acidentes nas fases de aproximação.

Como a Copa do Mundo será realizada no próximo inverno, se prevê que o já complicado tráfego do Aeroporto Salgado Filho sofra as mesmas restrições de aproximação.

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Wagner assina concessão de porto privativo em Ilhéus

O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), assinou na tarde desta quinta-feira o contrato de concessão de uma área de 495 hectares para a instalação do Terminal de Uso Privativo (TUP) da empresa Bahia Mineração (Bamin) no Porto Sul, Distrito de Aritaguá, em Ilhéus, litoral sul do Estado. Com a concessão, que prevê a construção do terminal em até cinco anos, o Porto Sul deve passar a ser o primeiro a se beneficiar da Lei dos Portos, sancionada nesta quarta-feira, 5, pela presidente Dilma Rousseff.

No local, será feito o processamento, armazenamento e embarque do minério de ferro extraído da mina Pedra de Ferro, operada pela Bamin, em Caetité, no sudoeste baiano, a cerca de 500 quilômetros dali. A previsão é que a empresa invista na área cerca de R$ 2 bilhões e escoe 25 milhões de toneladas do minério por ano.

O terminal operado pela Bamin, porém, será apenas um no complexo intermodal desenhado pelo governo da Bahia para o local. De acordo com o projeto, apresentado pela primeira vez em 2007 e bastante modificado ao longo do tempo, haverá também um terminal público para estocagem e escoamento de 75 milhões de toneladas de produtos diversos – além de minérios, combustíveis, grãos e óleos.

Também está prevista para o local a instalação de um aeroporto e de integrações com rodovias e com a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). O orçamento total do Porto Sul gira em torno de R$ 4 bilhões. Para isso, porém, ainda há vários entraves a superar. O principal é o atraso na construção, pela estatal Valec – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., da Fiol, que tem no porto o ponto-final. É por ela que a produção do minério deve ser levada ao porto. Da Agência Estado.

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Sua empresa instalada em 24 horas, em módulos multiuso de alta tecnologia

Vista lateral do auditório
Vista lateral do auditório

A CGV Empreendimentos, empresa de Luís Eduardo Magalhães, está lançando no mercado construções modulares no formato de container, para atender necessidades temporárias ou perenes.

A inovação tem várias aplicações: banheiros, salas de conferência para até 25 pessoas, refeitórios, dormitórios, lojas e escritórios. Os módulos tem tamanho de 5,80 x 2,40 x 2,60, estrutura em perfis de aço, isolamento termo acústico de 40 mm, estrutura em perfil de aço, revestimento externo em telha galvanizada, forração interna em P.V.C (laterais e forro), divisórias, portas e janelas, iluminação interna e externa, espera para ar condicionado, tomadas de 3 pontas e extintores de incêndio.
As construções modulares podem ter vários tipos de combinações e o cliente tem a opção da compra ou da locação.

Sanitário visto de cima: vantagens incomparáveis sobre os sanitários químicos em eventos.
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É o produto ideal para eventos, fazendas, construção civil e até para lojas, em terrenos de ocupação transitória, quando não seria interessante uma construção convencional.

Outra grande vantagem é a rápida instalação: em menos de 24 horas a instalação está pronta. E a sua empresa já estará plenamente instalada, com conforto para seus funcionários, dentro dos padrões preconizados pelos órgãos governamentais.

Veja mais detalhes no site www.cgvempreendimentos.com.br

Sanitários: vista lateral
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Auditório: pode ser transformado em escritório de obra ou alojamento
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Investimentos em infraestrutura estão atolados na lama da burocracia

caminhão atoladoO Chicago Tribune afirma, em longo artigo, de Brad Haynes e Silvio Cascione, do qual reproduzimos parte, que os investimentos em infraestrutura no Brasil, por parte de investidores estrangeiros e nacionais, não acontecem em função da forte burocracia brasileira e da intrincada malha regulatória.

Os líderes da indústria brasileira dizem que, a par do transporte rodoviário, eles não estão esperando uma explosão de gastos em novas concessões de infra-estrutura  em breve. Tais investimentos são notoriamente lentos no Brasil, onde um processo de licitação controverso e um emaranhado de burocracia pode atrasar projetos para até mais de um ano.

Apesar das esperanças de privatização da infraestrutura começar em dezembro 2012, a primeira rodada de leilões de rodovias foi empurrada para o segundo semestre deste ano. Licitantes podem, então, congelar um projeto com recursos que podem se arrastar por um ano ou mais. Uma vez que os investidores têm uma concessão em mãos, eles devem enfrentar um processo de licenciamento ineficiente e uma série de regulamentações ambientais que capacitam funcionários e promotores locais para parar um projeto em suas trilhas.  Conforme brasileiros pesos pesados ​​como a mineradora Vale e Grupo EBX, do bilionário Eike Batista assistem a grandes investimentos definhar devido a empecilhos regulatórios, os investidores estrangeiros com menos conexões internas têm mais razão de ser ariscos. “Temos várias empresas com projetos que querem investir, mas eles não fazem isso, porque o risco regulatório é muito alto”, disse José Augusto Fernandes, o chefe da política nacional para o grupo da indústria da CNI.

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Vista lateral do auditório
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Sanitários: vista lateral
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Auditório: pode ser transformado em escritório de obra ou alojamento
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ZPE Bahia, importante ferramenta na extinção dos gargalos de exportação

O mapa dos projetos de exportação: a ZPE, o porto e outros empreendimentos. Clique na imagem para ampliar.
O mapa dos projetos de exportação: a ZPE, o porto e outros empreendimentos. Clique na imagem para ampliar.

Está em fase final de implantação a ZPE – Zona de Processamento de Exportação de Ilhéus. Localizada na rodovia Ilhéus – Uruçuca, KM 12 (BA 262), com um terreno de 2.250 mil m², tem  projeto de 9.500m² de área construída, na qual já foi aprovado o projeto arquitetônico, alvará de  construção e licença ambiental. A ZPE Ilhéus também contará com o fácil acesso ao Complexo Industrial de Ilhéus e ao novo Porto Sul, onde 8 grandes empresas estão prontas para se instalar.

O projeto da ZPE está licenciado, o processo de aduana se acha em análise final na Receita Federal e está em andamento o início do processo de infraestrutura, que vai instalar energia, fibra ótica, gás e água.

No Brasil as ZPEs foram instituídas em 1988, atualmente existem 23 unidades, uma em cada estado da Federação, mas nenhuma delas entrou em operação.

ZPEs no mundo

As ZPEs tornaram-se essenciais para políticas comerciais e de investimento em regiões da Ásia e América Latina, que passaram do modelo de importação para o de crescimento econômico baseado na exportação com uma economia mais aberta. Assim com na China, Coréia do Sul e Taiwan, por exemplo, houve a exploração da grande quantidade de mão de obra barata, permitindo aos investidores importar e exportar sem os controles cambiais e alfandegários existentes no resto do país.

As ZPEs são isentas de impostos internos e podem importar, também sem impostos, bens de capital para sua instalação como, por exemplo, fornos rotativos para a indústria cimenteira.

O agronegócio do Oeste e a indústria de mineração estarão francamente apoiadas pela Ferrovia de Integração Oeste Leste, o Porto Sul e a ZPE, extinguindo o grande gargalo de exportação na Bahia.

O mais importante, segundo afirma Otávio de Carvalho Pimentel, diretor da ZPE Bahia, está por vir. A Price Waterhouse, que cuida do perfil de investimentos da ZPE, distribuiu um teaser do projeto a investidores internacionais e já recebeu 43 consultas sobre o desenvolvimento do empreendimento. Esse número pode pular para 213 empresas se passar no Senado projeto que aumenta de 20 para 40% para venda da produção da ZPE no mercado interno.

Detalhes do projeto e situação atual da área da ZPE
Detalhes do projeto e situação atual da área da ZPE

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Vista lateral do auditório
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Sanitário visto de cima: vantagens incomparáveis sobre os sanitários químicos em eventos.
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Auditório: pode ser transformado em escritório de obra ou alojamento
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Barreiras: Governador inaugura hoje novo Corpo de Bombeiros

corpo de bombeirosO governador Jaques Wagner entrega hoje a nova unidade do Corpo de Bombeiros, em Barreiras, com novos equipamentos. A unidade passou por uma reestruturação, com investimento total de R$ 1,7 milhão. “Já colocamos carros de bombeiros no aeroporto da cidade, que é uma exigência da Anac [Agência Nacional de Aviação Civil], para que assim a gente possa ter voos comerciais”, afirma o Governador. Wagner informa, inclusive, que o Governo estadual está “trabalhando na ampliação do aeroporto para receber voos de aeronaves maiores”.

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Já está operacional base de abastecimento do novo aeroporto de Luís Eduardo Magalhães

Já está em condições de operar a base de abastecimento do novo aeroporto de Luís Eduardo Magalhães, que será administrada pela Aeroprest – Goiânia. A capacidade de armazenamento é de 200 mil litros, divididos entre avgás – gasolina de alta octanagem – e querosene de aviação – querojato. A área protegida dos tanques é de 200 x 200 metros e o abastecimento será realizado com veículo especializado.

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Já está operacional também o serviço de receptivo do Aeroporto, com serviço de traslado de passageiros e tripulantes para a cidade. O serviço funcionará plenamente já nesta terça-feira, data de abertura da Bahia Farm Show.

Live produções

   

 

 

AIBA quer continuidade de recuperação do Anel da Soja e outras obras

Derba e Aiba

Júlio Cézar Busato, presidente da AIBA, esteve reunido com o diretor do Derba, Saulo Pontes, em Salvador, para agilizar obras rodoviárias no Oeste.

Na ocasião foi definida uma parceria para a continuidade dos trabalhos no Anel da Soja, a recuperação asfáltica da estrada Coaceral – Formosa e o início das obras do Rodoagro.  Os produtores disponibilizarão alimentação, hospedagem e tudo mais que estiver ao alcance dos produtores para auxiliar no andamento das obras, enquanto que o Derba fornecerá máquinas, técnicos, trabalhadores e todo o material para a execução do serviço de pavimentação.

Júlio Cézar Busato estava acompanhado pelo membro do Conselho Fiscal da Aiba, João Gorgen, que foi designado para representar a Associação nas ações que o Derba estiver realizando no Oeste baiano, fornecendo informações necessárias para a continuidade dos projetos e viabilizando a infraestrutura de hospedagem e alimentação para os operários das obras.

novo layout (ALTERADO)

Humberto identifica pequenos problemas no projeto da travessia da BR 242

Humberto Leão Luza travessia

Na manhã de ontem, quarta-feira, 08/05/2013, o deputado federal João Leão (PP/BA) esteve reunido com o diretor de infraestrutura rodoviária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Roger Pêgas, a gerente de projeto do órgão, Marinez Chiele, o prefeito Humberto Santa Cruz, de Luís Eduardo Magalhães, e empresários do município para debater sobre ajustes necessários a serem feitos na obra de travessia urbana que está sendo executada na cidade.
A obra tem uma extensão de 8 km e já está em andamento, mas necessita ser revisto alguns detalhes no projeto em função do crescimento acelerado do município nos últimos 13 anos, diz o prefeito Humberto Santa Cruz:

“Em 2000 Luís Eduardo Magalhães tinha uma população estimada em 18 mil habitantes, já em 2013 este número cresceu para cerca de 70 mil habitantes. Hoje temos quase 30 mil veículos emplacados na cidade”.

Humberto quer reavaliação dos acessos às avenidas marginais
Humberto quer reavaliação dos acessos às avenidas marginais

O principal problema é em relação à distância entre os retornos. Segundo o empresário Lauro Luza, de acordo o projeto, em alguns pontos da marginal, pode-se observar que não há espaço para fazer o entrelaçamento, como é o caso de quem sai da Rua Mato Grosso no sentido da Marginal.
O trecho da BR onde está sendo executadas as obras possui um comércio extenso e conforme o projeto vai dificultar o acesso principalmente aos hotéis, postos de combustíveis e escolas que margeiam a rodovia, tanto no sentido Luís Eduardo/Brasília, quanto no sentido Luís Eduardo/Salvador.
A conclusão da obra está prevista para o final de dezembro deste ano, mas segundo Roger Pêgas pode-se pensar em atrasar os trabalhos para que seja feita as mudanças pertinentes:

“Como foi feita uma licitação através de concorrência pública, em conformidade com a Lei 8.666/1993, é possível ser realizado uma reavaliação do projeto”.

Para os empresários presentes na reunião, sem essas alterações o comércio vai ter um prejuízo muito significativo, pois com o difícil acesso aos estabelecimentos os clientes vão procurar outras alternativas. “Por causa de um problema como esse uma empresa que gera 100 empregos pode ir à falência”, conclui João Leão. Por Elisangela Marques, da assessoria de imprensa.

Humberto fala com Otto sobre a encantada Rodoagro

Foto de Péricles Monteiro
Foto de Péricles Monteiro

Humberto Santa Cruz manteve uma conversa séria com o vice-governador e secretário de Infraestrutura da Bahia, Otto Alencar, sobre os primeiros 50 km da Rodoagro, a rodovia encantada que liga a Coaceral – Formosa do Rio Preto – ao anel da soja. É a região que mais produz soja no Oeste e precisa de escoamento.

Como os agricultores cansam de repetir, da porteira pra dentro está tudo bem. Da porteira prá fora, é ausência de estrada, buracos onde já foi asfalto, portos entupidos e frete com preço lá em cima.

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Cadeia produtiva da energia eólica estará completa em 2014

Jaques Wagner recebe empresários do setor no Gabinete.
Jaques Wagner recebe empresários do setor no Gabinete.

Com instalação de uma fábrica de pás e acessórios para geração de energia eólica em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), prevista para começar a funcionar no segundo semestre de 2014, a Bahia amplia a capacidade produtiva do setor.

O anúncio foi feito na tarde desta terça-feira (23), na Governadoria, em ato com a presença do governador Jaques Wagner, do secretário da Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, e de diretores da fabricante Tecsis. A planta industrial terá investimentos de R$ 100 milhões e vai gerar 3,5 mil empregos diretos. 

A fábrica, que terá capacidade para produzir quatro mil pás por ano, completa a cadeia produtiva e consolida a posição do estado como maior polo brasileiro de investimentos em energia eólica. “Temos as torres, os geradores e as pás. Esses componentes passam a ser produzidos na Bahia garantindo uma competitividade muito maior”, afirmou James Correia.

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Portos aceleram nas 24 horas só no papel

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Segundo o jornalista Cláudio Humberto, os 14 quilômetros do porto de Santos, com movimento de 104,5 milhões de toneladas em 2012, são fiscalizados hoje por apenas 23 servidores do Ministério da Agricultura.

Já o porto do Rio de Janeiro, que movimentou 8,3 milhões de toneladas em 2012, tem só oito fiscais da Agricultura trabalhando 8 horas/dia.

Além dos fiscais do MAPA, faltam funcionários da Receita e da Polícia Federal. Dona Dilma mandou trabalhar nas 24 horas do dia para desafogar os portos, mas só no papel, porque não tem pessoal suficiente.

Paranaguá: se chove, carregamento para.
Paranaguá: se chove, carregamento para.

Outra coisa incrível, que só acontece no Brasil: outro dia vi um funcionário do Porto de Paranaguá reclamando que choveu 13 dias em um mês e o carregamento de grãos para quando chove. É uma barbaridade: será que com toda a tecnologia do mundo, não conseguimos impermeabilizar a esteira de envio dos grãos e cobrir o porão que está recebendo o grão? Aí tem sacanagem também.

Caixa entrega na sexta 742 casas do “Minha Casa, Minha Vida”

A Caixa Econômica Federal realizará, no dia 26 de abril (sexta-feira), a entrega de 742 moradias dos Residenciais Arboreto Barreiras I e Barreiras II, no município de Barreiras (BA). Os empreendimentos estão situados à BR-135, saída para o Piauí, e beneficiarão cerca de 3 mil pessoas. Os residenciais foram construídos por meio do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) para famílias com renda de até R$ 1.600,00. O investimento total é de aproximadamente R$ 30 milhões, gerando 1.200 empregos diretos e indiretos.

Das 742 unidades dos Residenciais Arboreto Barreiras I e Residencial Barreiras II, 718 são do tipo village, com área privativa de cerca de 47m2, com dois quartos, sala, cozinha, banheiro social e área de serviço externa.

As demais 24 unidades foram adaptadas para portadores de necessidades especiais e possuem todos os cômodos no térreo.

O empreendimento atendeu requisitos de qualidade interna e externa, como: infra-estrutura urbana (pavimentação, iluminação externa, transporte público, energia elétrica) e sanitária (atendimento da rede de água e esgoto, drenagem), e conta ainda com quiosques, campo de futebol e parque infantil.

O evento contará com a presença do presidente da CAIXA, Jorge Hereda, do governador do Estado da Bahia, Jaques Wagner e do superintendente regional da CAIXA Walter Luiz Siqueira, além de outras autoridades estaduais e municipais e famílias beneficiadas.

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Seminário da FIOL terá “Carta da Bahia”. Vai funcionar?

O debate em torno da Ferrovia de Integração Oeste Leste, que acontece nesta sexta-feira, será oportunidade para uma revoada de políticos de todas as plumagens, numa prévia do lançamento da pré-campanha de 2014.

Intitulado “Fiol: a Bahia quer, o Brasil precisa”, o evento é coordenado pelo gabinete do deputado federal João Leão (PP) e tem como organizadores o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-BA), Associação dos Engenheiros Ferroviários da Bahia, União dos Municípios da Bahia (UPB) e  o gabinete do senador Walter Pinheiro (PT).

Assim caminha a ferrovia, como na música de Lulu Santos, com passos de formiga e sem vontade.
Assim caminha a ferrovia, como na música de Lulu Santos, com passos de formiga e sem vontade.

O seminário será realizado no espaço Bartira Fest. Já confirmaram presença o governador Jaques Wagner, os ministros César Borges (Transportes), José Leônidas de Menezes Cristino (Portos), Agnaldo Veloso Ribeiro (Cidades), o presidente do TCU, Augusto Nardes, o presidente da Valec, Josias Sampaio, e o presidente do Ibama, Volney Zanardi Jr, além de outras autoridades, deputados e representantes de associações.

O objetivo do evento é convencer os órgãos responsáveis a autorizar a retomada das obras da ferrovia, que ligará as cidades baianas de Ilhéus, Caetité e Barreiras a Figueirópolis, no estado do Tocantins, para formar um corredor para o escoamento das produções de grãos e minérios. João Leão anunciou ao Bahia Notícias que, após o debate, será redigida a “Carta da Bahia”, que será entregue à Presidência da República e ministérios com sugestões para a retomada imediata da construção da ferrovia.

A dúvida que resta é sobre a eficácia do conclave: será que o Governo toma tento e resolve, por exemplo, a compra dos trilhos? Será que se resolve o problema ambiental? Nos meios empresariais e políticos do Oeste, o principal beneficiado com a obra, a dúvida sobre a aceleração das obras e a implantação do porto de Ilhéus é forte. Alguns poucos temerários apostam numa solução positiva. A grande maioria acredita que, como a Norte Sul, a ferrovia continuará levando as esperanças do Oeste para lugar algum.

A pauta do Seminário da Fiol está no exemplo da Norte-Sul

A reportagem da Globo no programa deste domingo, no Fantástico, é a melhor pauta para o Seminário da Fiol, que será realizado, na próxima sexta, em Barreiras. O projeto da Norte-Sul, que está há mais de 26 anos em construção, está cheio de problemas: trilhos incompletos, curvas acentuadas, ausências de desvios para operação, trilhos chineses de má qualidade e, é óbvio, mais de 400 milhões de reais necessários para o término da obra.

Dr. Juquinha, em foto da Editora Abril: enriqueceu com a construção da Norte-Sul e a ferrovia até hoje não funciona.
Dr. Juquinha, em foto da Editora Abril: enriqueceu com a construção da Norte-Sul e a ferrovia até hoje não funciona.

O Dr. Juquinha, cidadão barreirense por obra e graça de Jusmari e Oziel Oliveira, foi a estrela do programa, inclusive com o relato de sua prisão e o enriquecimento súbito de seu patrimônio de 500 mil reais para mais de R$60 milhões.

Como foi dito esta semana, aqui no blog, depois de 2030 o trem apita no Oeste. Se o Governo, mau gestor, não entregar a construção e a operação para a iniciativa privada, talvez passe de 2050.

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Agora, depois da crise, portos vão funcionar 24 horas.

A notícia parece uma mentira, mas é verdade cristalina. Os portos de Santos, Rio, Vitória, Suape, Paranaguá, Rio Grande, Itajaí e Fortaleza começarão a funcionar 24h ininterruptamente e também aos sábados, domingos e feriados. A medida foi anunciada pelo ministro dos Portos, Leônidas Cristino, na manhã desta sexta-feira (19). Com isso, a operação terá um ganho de 25% em sua eficiência. Antes, os principais órgãos que atendiam os navios nos portos funcionavam no horário comercial.

Quer dizer que no auge da safra, os portos não funcionavam 24 horas por motivo de ausência de pessoal dos órgãos federais? Não brinca, companheiro! O Brasil não é, definitivamente, um país de gente séria.

Quer dizer então que um navio fica ao largo, sem poder ancorar, ganhando no mínimo US$40 mil por dia como indenização, porque o danado do burocrata foi para casa assistir a novela “Salve Jorge”? Mas isso é uma barbaridade.

Quer dizer que aos sábados, domingos e feriados também não funcionava? Por favor, me desliga os tubos ou me dá uma passaporte para que eu possa morar na Chechênia!

Ministério fiscaliza obras da duplicação e plota pontos da passarela.

Waldemar e Gilson Rêgo
Waldemar e Gilson Rêgo

Durante a manhã desta sexta-feira,19, a equipe do governo municipal, vice-prefeito Marcos Alecrim, secretário de Governo, Carlos Koch, secretário de Infraestrutura, Waldemar Leite, e o gerente operacional, Vanderlei Orestes, acompanharam o Analista de Infraestrura do Ministério dos Transportes, Gilson Rêgo. Ele está na região em uma vistoria das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2).

Aproveitando a passagem no oeste, Gilson Rêgo, visitou a cidade de Luís Eduardo Magalhães e inspecionou a duplicação da BR-242-020 e deu atenção maior para o projeto da nova Passarela (situada na BR-242). Gilson captou os pontos de GPS e fotografias do andamento das obras. “A obra está em fase embrionária, mas dentro do estabelecido, já houve um avanço e o Ministério dos Transportes está de acordo com as atividades em Luís Eduardo Magalhães”, disse o Analista de Infraestrutura.

O próximo passo é encaminhar o projeto da Passarela para o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT).

Transparência

A Prefeitura de Luís Eduardo criou, através da Secretaria de Infraestrutura,  um projeto para divulgação das ações do dia-a-dia. O objetivo é mostrar o modus operandi para a população de Luís Eduardo Magalhães, tornando o trabalho mais transparente.

O Projeto Infra no dia-a-dia tem a intenção de relatar as ações em forma de fotografia, proporcionando resumos semanais das atividades feitas pelas equipes nas ruas. Outra maneira de divulgar é publicar matérias em redes sociais bem como entrevistas com o secretário Waldemar Leite, divulgando todas as atividades da Secretaria de Infraestrutura.

 

 

Fiol tem apenas 7% das obras “iniciadas”

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O jornal Tribuna e o site Brumado Agora informam hoje: a Fiol tem apenas 7% das obras iniciadas. Ninguém fala em conclusão.

Com edital de licitação lançado em março de 2010 e previsão de conclusão das obras para o final de 2012, a Ferrovia Oeste/Leste, Fiol, como é conhecida, três anos depois da largada tem apenas minguados 7% do projeto em obra, segundo cálculo da própria estatal. Muitas já foram as idas e vindas em torno da ferrovia, para que ela entrasse definitivamente nos trilhos, mas até agora sobram intenções e pouca realização.

Está completando um ano a visita dos ministros do Planejamento, Transportes e da presidência da Valec, a Jequié, e ao canteiro de obra das Fiol, para tomadas de decisões que acelerassem as obras. De lá para cá, de acordo com a assessoria da Valec, já foram iniciadas as obras no trecho de Ilhéus a Caetité, que tem previsão de 537 km.

“Alguns trechos se encontram mais adiantados que outros. Já a parte que envolvia Caetité a Barreiras, com 485 km de extensão, teve que ser refeita em virtude de passar por áreas de cavernas. Foi iniciada uma reavaliação da área e a expectativa é que até o final de maio seja entregue a licença de instalação. Esperamos que seja liberada em julho as obras. Nos trechos onde passam as cavernas foram feitos desvios, contornando essas áreas. Nossa prioridade, contudo, é o trecho de Barreiras para facilitar o escoamento do agronegócio. Esperamos que a construção de Barreiras a Ilhéus esteja conclusa no final de 2015″, cita a assessoria da Valec.

Pelo que se denota que o Seminário organizado pelo Deputado João Leão, na próxima semana, em Barreiras, não deixa de ser extremamente oportuno. Se em dois anos iniciaram 7%, pode-se, numa conta singela, chegar à conclusão que lá pelos anos de 2030 ou 2031 o trem apita no Oeste baiano. Se tudo correr bem. A Norte-Sul foi lançada por Sarney em 1986 e hoje, 27 anos depois, ainda não está concluída.

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