Comentário do blogueiro Sérgio Augusto Oliveira Siqueira – Sanatório da Notícia:
Há coisas numa democracia que até um governo bolivariano tem que admitir. Eis que de repente, não mais que de repente para o governo bolivariano da Venezuela, morreu Hugo Chávez. As causas ainda não foram reveladas, sabe-se no entanto que para os governantes foi morte súbita. Para o porta-voz do além, Nicolas Maduro, Chávez vendia saúde, energia e boa disposição até às duas horas da tarde de hoje. O governo venezuelano está perplexo. É duro acreditar, mas é a lei da vida. E tem coisas numa democracia que até um governo bolivariano tem que admitir. Pra morrer, basta estar vivo. Ainda mais num país que tem embaixada americana.”
As forças armadas já declararam lealdade a Maduro. Pergunta-se: o que as forças armadas têm a ver dentro de um regime democrático?
O The Washington Post relata, hoje, que o mais dispendioso projeto bélico dos Estados Unidos, o do F-35, já tem um custo estimado de US$ 400 bilhões. As Forças Armadas prometem comprar 2.400 unidades de três modelos do pássaro de guerra para viabilizar o projeto. Enquanto isso, na longínqua América do Sul, a grande nação brasileira hesita, há mais de 4 anos, em investir US$ 8 bilhões para o projeto FX-2, que deve adquirir 36 aviões de supremacia aérea.
Tem razão dona Dilma em hesitar no investimento. Nossos grandes inimigos estão localizados internamente: corrupção, analfabetismo, pobreza, (in)segurança pública e saúde deficiente.
Na primeira guerra do Iraque, em 1991, o País tinha mais de 1.050 aviões, e pilotos treinados em mais de 10 anos de guerra com o Irã. Pois ficaram todos no chão durante a guerra, sem coragem de combater com seus antigos instrutores. Então para que queremos mais aviões: para evitar uma invasão boliviana?
Neste próximo 2 de abril, os argentinos comemoram ou lamentam a aventura temerária dos generais argentinos pelo domínio das Malvinas. Não se questiona o momento político que fez com que o regime militar argentino, tentasse, numa aventura bélica, retomar a popularidade que perdia de maneira acentuada. O importante é que a ONU decida de uma vez por todas qual País deve assumir as congelantes ilhas no final do mundo: se a Argentina que está a 640 km das ilhas ou o Império Inglês, que está a 12.400 km.
Soldados britânicos retomam o controle do arquipélago de mais de 700 ilhas
Douglas Mc Creery é um britânico que lutou na guerra e assim que começa a conversar faz questão de explicar que as ilhas são parte do Reino Unido: “A cabine de telefone é britânica, o poste de telégrafo é britânico, as casas são britânicas”.
A catedral é anglicana. O pastor prega em inglês. É a língua oficial, apesar do espanhol no currículo escolar. Os jovens entre 16 e 17 anos podem ir para a Inglaterra fazer faculdade. Tudo por conta do governo britânico, diz a redação do Jornal Nacional, da Globo.
Na verdade a decisão da Inglaterra de rechaçar a iniciativa argentina também atendia a interesses políticos internos. Margareth Thatcher, a primeira ministra, insistiu várias vezes que a soberania britânica sobre as Falklands era uma questão de princípios. Mas havia razões internas que estimularam o início da guerra. Em 1982, o governo de Thatcher tinha sido profundamente abalado. O desemprego oficial atingiu a casa dos 3,6 milhões de pessoas, embora, na realidade, o número de desempregados era muito maior. Sua política enfrentava uma forte oposição, com greves em grande parte das indústrias e nos hospitais. Em 1981, os planos do governo de fechar 23 minas de carvão tiveram que ser adiados por causa da ameaça de greve.
O governo Thatcher estava na corda bamba. O apoio do Partido Trabalhista à guerra das Malvinas foi de fundamental importância para a recuperação do território. Os ingleses até pretendiam, dois anos antes da invasão, entregar o domínio das ilhas aos argentinos, desde que assinassem um contrato de arrendamento de 99 anos. Já estavam de olho no petróleo que agora começam a explorar.
Uma corveta inglesa afunda atingida por um míssil argentino
As marcas da guerra de opereta, inventada pelos militares, ainda divide a Argentina. E o apoio à atitude imperialista da Inglaterra é maciço entre os ingleses, países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte e, principalmente, dos Estados Unidos. Até o Chile apoiou durante a guerra e apóia até hoje, na logística das ilhas, aos ingleses.
O bombardeiro Vulcan, que poderia ter realizado um massacre na Argentina, detido no Galeão pelas autoridades brasileiras
Durante a guerra os ingleses pensaram até em bombardear cidades importantes da Argentina, portos e aeródromos militares, colocando em risco a população civil. Foi o Brasil quem protestou contra os planos ingleses, considerando a decisão como ato hostil contra o continente. Ato contínuo, prendeu um bombardeiro Vulcan no Galeão – o avião voltava das Malvinas e teve problemas para alcançar a ilha de Ascensão, base inglesa no meio do Atlântico Sul.
Capacetes de soldados argentinos mortos ou feito prisioneiros repousam no campo de combate
O saldo da aventura, que pode se repetir a qualquer momento se depender do combalido kirchenerismo argentino, deixou um saldo de 900 mortos, 649 dos quais do lado argentino. Mas a tragédia social foi mais ampla: mais de 700 ex-combatentes argentinos cometeram suicídio após a guerra das Malvinas.
A conclusão que se chega é a de sempre: os políticos criam a guerra e os jovens, sempre os oriundos da classe menos favorecida, irrigam as pretensões da classe dominante com seu sangue.
O vice-presidente Nicolás Maduro e o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, chegaram a Cuba para visitar o presidente reeleito Hugo Chávez, internado em Havana desde dezembro. Os dois líderes chavistas tiveram um encontro com o presidente cubano. Nenhum detalhe da reunião foi divulgado.
Dizem que para Cabello e Maduro conversarem com Chavez foi necessária a intervenção de madame Almerinda e sua bola de cristal de 32 polegadas LCD. O Presidente Bolivariano está com a bola 7 caindo na caçapa e os próximos a jogar são o Rui Chapéu e o Carne Frita. O fim dos ditadores é sempre trágico.
A Assembleia Geral das Nações Unidas votou favoravelmente à promoção de status da Palestina na ONU. Por 138 votos a favor, 9 contra e 41 abstenções, o Estado islâmico se tornou “observador não membro” da entidade política internacional. Apesar da oposição de Israel e dos Estados Unidos, os pedidos do presidente palestino, Mahmoud Abbas, foram atendidos por ampla maioria. Ele argumentou que a atribuição do status à Palestina seria “a última oportunidade de salvar a solução de dois Estados”, permitindo a paz entre palestinos e Israel.
Mohammed Omer, um jornalista freelancer da rede Al Jazeera em Gaza, afirmou agora há pouco, às 05h, cerca de 23 horas de Brasília:
“A cada minuto um novo bombardeio está ocorrendo . A Marinha está disparando mísseis também. Isso começou duas horas e se intensificou no campo de refugiados de Jebalya onde duas crianças foram mortas. Acabamos de receber a notícia de que um jornalista foi ferido e teve que ter a perna amputada . Desta vez é alvo a Al Quds TV . O F16 ainda estão pairando sobre a faixa de Gaza “.
Como se vê a situação é grave. O bombardeio deve preceder uma invasão de tanques e infantaria.
Foto de Atef Safadi/Efe, para o Estadão. Soldados israelenses junto ao território palestino.
Pode ter certeza: Israel vai invadir a faixa de Gaza e a Cisjordânia. Cerca de 75 mil soldados da reserva foram convocados. Hoje a Embaixada distribuiu nota à imprensa afirmando que o País está sob ataque. As estradas em torno da faixa de Gaza estão bloqueadas. Ontem, uma alta autoridade egípcia estava em visita à Gaza. Agora, meia hora depois da 1/2 noite no horário de Brasília está amanhecendo em Israel. E o ataque é iminente.
Veja a nota da Embaixada Israelense enviada a toda a imprensa e a este jornal:
Diante dos recentes acontecimentos, a Embaixada de Israel em Brasília emite nota com informações e esclarecimentos sobre os fatos na região.
Israel sob ataque – Novembro 2012
Operação Pilar de Defesa
Pela terceira vez neste mês, civis do sul de Israel, Tel Aviv e outras cidades no coração de Israel, estão sob ataque de foguetes vindos da Faixa de Gaza.
Os ataques atuais começaram no sábado à noite, dia 10 de novembro, quando um míssil antitanque foi disparado contra um jipe do exército, que passava no lado israelense da fronteira. Quatro soldados das Forças de Defesa de Israel foram feridos. Desde então, centenas de foguetes foram disparados contra civis israelenses.
A vida de um milhão de israelenses está sob ameaça e o dia-a-dia no Sul de Israel foi interrompido completamente.
Os residentes das comunidades próximas a fronteira de Gaza sofrem constantemente com os ataques de foguetes e morteiros. Estes ataques ocorrem de forma rotineira, assim como o aumento de outras atividades terroristas realizadas pelo Hamas ou por outras organizações terroristas que operam com a proteção do Hamas.
As pausas entre as ondas de ataques estão ficando menores. No último mês, Israel esteve sujeito a três períodos separados de ataques. Desde o começo do ano, mais de 800 foguetes e morteiros foram disparados contra Israel, um recorde desde o fim da Operação “Cast Lead” (Janeiro de 2009). Este pico é similar aos ataques sofridos em 2007/2008.
Visão global
1. Mortos e Feridos
Três israelenses foram mortos quando um míssil atingiu a casa onde estavam em Kiryat Malachi. No mesmo incidente, quatro pessoas ficaram feridas, entre elas um menino, que ficou gravemente ferido, e outra criança. Desde o início dos ataques, vários civis israelenses sofreram ferimentos ou foram atendidos em estado de choque.
Escolas cancelaram suas atividades em todas as comunidades dentro de um raio de 40 km da Faixa de Gaza.
2. IDF atividades
A Força de Defesa e a Força Aérea de Israel continuam com pequenas e precisas ações, tendo com alvos locais de lançamento de mísseis e armazéns de armas pertencentes ao Hamas e outras organizações terroristas.
Principais mensagens:
· Israel esta usando o seu direito legitimo de defesa. Israel está fora da Faixa de Gaza desde 2005;
· Os disparos provenientes da Faixa de Gaza que estão sendo realizados há 11 anos visam, principalmente, a população civil israelense;
· Israel direciona suas ações contra alvos militares do Hamas e outras organizações terroristas e realiza todos os esforços para não ferir a população civil. Israel lamenta qualquer dano provocado aos civis e responsabiliza o Hamas por usar os residentes de Gaza como escudos humanos;
· É importante ressaltar que as Forças de Defesa de Israel realizaram 20.000 ligações aos residentes de Gaza para alertar sobre a operação militar. A Força Aérea israelense espalhou panfletos sobre a Faixa de Gaza solicitando que os civis se distanciassem dos terroristas, armazéns de armas e locais de lançamentos;
· Israel convoca a comunidade internacional a apoiar os esforços em erradicar o terrorismo e promover o fim, completo e permanente, dos disparos contra civis. Nenhum outro país aceitaria com tranqüilidade tal ameaça mortal,que desestabiliza a vida diária de seus cidadãos.
· Israel continua atuando com o único propósito de defender seus cidadãos.
As 02h20m desta madrugada (hora de Brasília), as agências internacionais indicavam uma vitória de Barack Obama na campanha pela presidência norte-americana, atingindo 276 delegados contra 201 de Mitt Romney, de um total de 538 votos no Colégio Eleitoral.
A apuração teve seus momentos de frenesi, quando, no estado da Flórida, num universo de 7 milhões de eleitores, a diferença entre os candidatos chegou a estar em apenas 2 mil votos.
Na foto, a criança que brinca com a bandeira, expressa a motivação dos norte-americanos, que apesar do frio em muitos estados, dos recentes danos do furacão Sandy na costa leste e da não-obrigatoriedade de votar, compareceu em grande número às urnas.
O Brasil, ao menos aquele mais esclarecido, esperou com grande expectativa as eleições. A gigantesca economia norte-americana influencia fortemente os países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) e os governos democratas tem sido mais flexíveis, principalmente no que diz respeito ao comércio bi-lateral.
Barack Obama arrasa com Willard Mitt Romney em todos os debates editados pela Globo News. É bem mais articulado e transmite mais confiança. Deixa Romney na condição de caipirão, apesar do mestrado em Havard. Por que então estão empatados nas pesquisas? Obama foi professor de Direito na Universidade de Chicago, cujos professores já têm 86 prêmios Nobel. É mais preparado. Será que a “maioria silenciosa”, os WASP – White, Anglo-Saxon and Protestant – a grande massa protestante, branca e de origem anglo-saxã ainda não engoliu um negro na Presidência? E que tal um Bispo Mormom?
Os Estados Unidos é um país estranho, onde cada um tem direito de se armar com fuzis de guerra e os verdadeiro donos são os chineses, que detém mais de US$ 3 trilhões em títulos da dívida pública. Se os chineses resolverem não renovar seus títulos de crédito nos respectivos vencimentos, o dólar vira papel pintado. E os Estados Unidos serão o quintal da China. Até o Romney tem investimentos pesados na China. Que de caipira ele só tem a cara mesmo.
Furacão Sandy deixou 11 mortos em Cuba, a maioria em Santiago, por motivo de desmoronamento de casas. Governo disse que vai investigar as mortes. E eu aqui brincando que pior seria o furacão Sandy&Junior. Que mancada! Pior que aquela que o povo cubano cometeu, trocando um ditador, Fulgêncio Batista, por outro bem pior, Fidel Castro. Que aliás não tem nem a urbanidade de morrer para libertar o seu povo.
A Argentina está chegando mesmo ao fundo do poço. A retenção da fragata “Libertad”, navio escola da Marinha Argentina, em um porto de Gana, por iniciativa de um fundo especulativo internacional é emblemática. O fundo NML exige o pagamento de uma dívida de US$ 284 milhões, além de juros por bônus soberanos que entraram em moratória no final de 2001, durante a crise econômica na Argentina.
Los hermanos não sofrem apenas com a instabilidade financeira. Os ataques de Cristina Kirchner ao agronegócio e à imprensa mostram a instabilidade emocional do Governo, que obviamente vai desaguar na fragilidade política. Deus que se apiede dos portenhos.
O guerrilheiro, ditador e ex-pai absoluto de Cuba posa com o jornal do dia para provar que está vivo. “Grande vantagem, diria o gaúcho, está só pelo e anca”.
O governo cubano anunciou nesta terça-feira a flexibilização de procedimentos para que seus cidadãos possam viajar para o exterior, na mais esperada reforma empreendida pelo presidente Raúl Castro em uma política de imigração que permaneceu intacta por quase meio século. No entanto, segundo a nota do jornal oficial “Grama”, as autoridades pretendem colocar limites para alguns setores ainda não especificados.
O diário informou em seu site que as mudanças da nova lei de imigração entrarão em vigor em 14 de janeiro de 2013 e incluem a eliminação de licenças de saída e da chamada Carta Convite. Ambos os requisitos são os dois dos maiores obstáculos enfrentados pelos cubanos para sair da ilha, mesmo quando conseguem um visto para entrar no país de destino. A autorização de viagem custa atualmente cerca de US$ 150 e convites dos Estados Unidos chegam a custar entre US$ 150 e US$ 190. Veja mais em o Globo.
Agora sim dá para acreditar que Fidel morreu. Se liberar a viagem ao Exterior, os cubanos vão disputar com os brasileiros a condição de melhores sacoleiros de Miami.
O presidente Barack Obama determinou nesta quinta-feira que os Estados Unidos continuarão sua assistência ao programa de interdição aérea do Brasil.
Em comunicado emitido pela Casa Branca, Obama considerou “necessário” continuar a interdição aérea de aeronaves que possam estar envolvidas com narcotráfico no espaço aéreo brasileiro, porque essa atividade ilícita representa uma “extraordinária ameaça à segurança nacional do Brasil”.
A decisão de Obama responde a uma exigência da cláusula 1012 de uma lei de Defesa de 1995, na qual o Executivo deve “certificar” a necessidade de continuar o programa de interdição aérea em países como Colômbia e Brasil.
Por outra parte, o líder americano destacou que o Brasil conta com “medidas apropriadas para proteger a vida de inocentes por ar e terra” em conexão com as operações de interdição aérea contra o narcotráfico.
Essas medidas incluem, pelo menos, “meios eficazes” para identificar aeronaves civis e lançar advertências antes que se recorra ao uso da força contra uma aeronave, disse Obama na nota, que por lei deve remeter aos secretários de Defesa e Estado.
O jornalista venezuelano Nelson Bocaranda publicou em seu blog (Runrunes) que o ex-presidente cubano Fidel Castro teria morrido. De acordo com Bocaranda – que ficou conhecido mundialmente por ter revelado que o líder venezuelano, Hugo Chávez, sofria de câncer -, a morte de Fidel será anunciada em até 72 horas.
“Sabemos que a saúde do ditador se deteriorou por mais de 50 anos de tal forma nos últimos meses que ele permaneceu ligado a um pulmão artificial como a única forma de o manter com ‘vida’, ainda que articial”, escreve Bocaranda, que não cita suas fontes. “Antes de 72 horas o governo de Raúl Castro fará o anúncio da morte do líder revolucionário”. Já estariam inclusive se preparando cerimônias de despedida, para as quais seriam esperados líderes de Estado liderados por Chávez.
Desde ontem, circulam rumores nas redes sociais de que Fidel, de 86 anos, teria sofrido morte cerebral. Pelo Twitter, a blogueira cubana opositora Yoani Sánchez disse que “seu telefone não para de tocar”, mas que ela “não tem nenhuma certeza” sobre a veracidade da notícia. “São só rumores que estão circulando”, escreveu. O fotógrafo Alex Castro, filho de Fidel, desmentiu a informação, afirmando que o líder da Revolução Cubana “está bem, fazendo suas atividades diárias, lendo, praticando exercícios”.
Segundo Bocaranda, Havana só esperaria que Juanita Castro, irmã de Fidel, volte de Miami para se fazer o “anúncio familiar importante”. O jornalista também aponta que Fidel não aparece em público há meses e que a piora de seu estado de saúde foi mantida em sigilo para não prejudicar as eleições presidenciais venezuelanas, disputadas no domingo passado e das quais Hugo Chávez saiu vitorioso. Fidel se afastou da vida pública em 2006 por motivos de saúde. Em 2008, o governo cubano foi assumido por seu irmão Raúl. Dos sites Terra e 247.
Se o túmulo ficar aberto à visitação, terá as flores mais lindas, tanto serão os cubanos que irão mijar no jazigo do mais duro ditador dos últimos tempos.
O norte da África e o Oriente Médio estão em estado de cólera. Pura intolerância e fanatismo religioso. A maldita separação entre irmãos pelo credo religioso. E lá se vão os xerifes do mundo, os Estados Unidos, invadindo, matando e morrendo.
Essa sequência de imagens chocante é protagonizada por quatro rebeldes na Síria. A primeira foto mostra o momento em que eles percebem um tanque do exército sírio. A segunda mostra uma granada disparada pelo tanque explodindo no reduto. A terceira foto mostra a fumaça logo depois da explosão.
A fotógrafa Tracey Shelton sobreviveu a este ataque do exército sírio a um dos postos dos rebeldes na cidade de Aleppo. A Síria passa atualmente por uma guerra civil, resultado da Primavera Árabe (onda de revoltas contra governos ditatoriais no mundo árabe). Ela acompanhava os rebeldes do batalhão Noor Den al-Zenke, que protegia duas quadras de ruas laterais que agora são a linha final entre as tropas do governo e as forças da oposição.
Tomando como base a primeira foto, o homem da esquerda é Sheihk Mamoud, 42 anos, pai de um menino recém-nascido. O rapaz com o lança-rojão é Ahmed, 17 anos, irmão do homem de camiseta branca, Issa Aiash, 30 anos, que tinha três filhos. Poucos segundos antes, eles riam e contavam piadas enquanto limpavam seu posto. Depois da granada, os três morreram.
O homem que aparece em pé na terceira foto, em meio à fumaça, foi o único sobrevivente, apesar de ter sofrido ferimentos.
A sequência de fotos recebeu o título de “Vida e Morte em Aleppo”. Além das fotos, há também um vídeo que mostra uma criança que sobreviveu à explosão que matou toda a sua família, também em Aleppo.[Gizmodo, GlobalPost]
O australiano Julian Assange, 41 anos, fundador do site WikiLeaks, , especializado em divulgar documentos secretos de diversos países, quebrou o silêncio neste domingo ao falar da sacada da Embaixada do Equador, em Londres. Assange está refugiado ali desde o dia 19 de junho para evitar sua extradição para a Suécia onde deveria ser julgado por agressão sexual – o que ele nega. O fundador do WikiLeaks disse que a organização está sob ameaça e pediu ao presidente dos EUA que não processe ou persiga seus colaboradores. De Ricardo Noblat, de O Globo.
Assange é importante não só por revelar documentos constrangedores dos governos do Ocidente. O uso da internet como veículo disseminador das verdades ocultas inaugura uma nova era em que os poderosos tremem ante a expectativa de revelação das suas maldades. Depois do Wikileaks, ninguém está mais seguro no mundo. A internet transformou-se no verdugo das malvadezas do mundo moderno.
O governo brasileiro não foi comunicado da intenção do Paraguai de suspender o repasse de energia excedente da Hidrelétrica de Itaipu para o Brasil e a Argentina.
As autoridades brasileiras rebatem a informação que a energia seja “cedida” ao Brasil, como disse o presidente paraguaio, Federico Franco.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Tovar Nunes, afirmou ontem (9) que a energia de Itaipu é paga. “Não existe cessão de energia, ela é comprada. Essa energia, o Brasil não tem de graça”, disse.
Tovar ressaltou que há um contrato com as regras que devem ser seguidas pelos dois países.
Assinado em 1973, o Tratado de Itaipu estabelece que cada país tem direito a metade da energia gerada pela usina. Como usa apenas 5% do que teria direito, o Paraguai vende grande parte para o Brasil.
O tratado não autoriza que a energia destinada ao Brasil seja vendida a outros países. Para ajustar as tarifas, recentemente houve um aumento nos preços. Da ABr.
Se o Paraguai parar de vender energia para o País, perdemos cerca de 9% do montante disponível. Seria um desastre sem precedentes. Apesar das interconexões existentes entre os vários centros produtores, os estados de São Paulo e Rio de Janeiro seriam os mais prejudicados com o eventual surgimento de apagões. Enquanto isso, os diplomatas afinam uma retórica inconsequente, como foi a tomada de partido de Dona Dilma, alinhada com os sem terra e desconhecendo o problema dos produtores brasiguaios. Pelo que se vê que o primeiro apagão já aconteceu: na política internacional de Dona Dilma.
Durante uma reunião bilateral nesta terça-feira (31), no Palácio do Planalto, os presidentes Dilma Rousseff e José Pepe Mujica (Uruguai) declararam que vão intensificar as parcerias em várias áreas.
Os dois presidentes tem muito o que falar. Sobre beleza, por exemplo. Esta semana Mujica comeu (e gostou) um pote de creme hidrante numa feirinha de Montevidéu. E Dilma sabe tudo sobre plásticas e botox. Eu queria ser uma mosquinha para ver uma conversa entre os dois velhos guerrilheiros.
O Conselho do Atlântico Norte da Otan considerou “inaceitável”, segundo a France Press, a destruição de um avião de combate turco pela Síria e manifestou apoio e solidariedade a Ancara, afirmou o secretário-geral da Aliança, Anders Fogh Rasmussen. “Consideramos este ato inaceitável e o condenamos nos termos mais enérgicos. Os Aliados expressaram seu forte apoio e solidariedade a Turquia”, declarou Rasmussen, antes de afirmar que a Otan continua envolvida na questão. “A segurança da Aliança é indivisível. Estamos ao lado da Turquia em um espírito de forte solidariedade”, completou, após a reunião dos embaixadores dos 28 países membros da Otan na sede da Aliança em Bruxelas.
Mais uma vez o “Grande Irmão do Norte” decide a geopolítica do Oriente Médio na força. Está tudo pronto para começar uma guerra rápida e sanguinária.
O departamento de Estado dos EUA reconheceu na noite desta sexta-feira (22/06) o impeachment do presidente paraguaio Fernando Lugo.
Em nota oficial, o país diz que “reconhece o voto do senado paraguaio pelo impeachment do presidente Lugo” e “pede para que todos os paraguaios ajam pacificamente, com calma e responsabilidade, dentro do espírito dos princípios democráticos” da nação.
O ex-vice de Fernando Lugo, Federico Franco, fez seu juramento de posse e já é o novo presidente do Paraguai. O Senado do país aprovou nesta sexta-feira o impeachment do presidente Fernando Lugo, por 39 votos favoráveis, contra 4 (e duas abstenções). Considerado culpado por deputados e senadores, Lugo foi automaticamente afastado do cargo. Franco, que já se consolidava como um dos mais duros críticos de seu antecessor, deve permanecer no posto até a realização de eleições gerais previstas para abril de 2013. Médico cardiologista e cirurgião, o novo presidente, com quase 50 anos, é casado com a deputada Emilia Alfaro e tem quatro filhos.
Alguns dos principais jornais britânicos amanheceram, nesta quinta-feira, com um anúncio de meia página contendo uma carta da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, na qual ela afirma que o controle do Reino Unido sobre as Ilhas Malvinas representa um “caso colonial anacrônico”.
A data da publicação da carta da líder argentina coincide com o 30º aniversário do fim da Guerra das Malvinas, travada entre a Argentina e o Reino Unido. Veja mais em O Globo.
A Petrobras espera desde 1º de maio de 2006 a indenização, prometida por Evo Morales, presidente da Bolívia, pela tomada, a bico de baioneta, de duas refinarias. Mal das pernas para a reeleição em 2014, principalmente entre o sindicalismo radical do País, agora Evo toma, na mão grande, a produção e distribuição de energia de uma cessionária de capital francês.
Um dos “consultores” ouvidos pelo governo boliviano dias antes de Evo anunciar que roubaria as duas refinarias da Petrobras foi José Dirceu. Isso mesmo: a eminência parda da Nação viajou à Bolívia, no dia 23 de abril de 2006, encontrou-se com o presidente e retornou no dia seguinte. Uma semana depois, as refinarias não pertenciam mais à Petrobras, e o governo Lula aplaudiu a decisão e deu mais dinheiro a juros baixos para a Bolívia. José Dirceu viajou num jatinho Citation 7 registrado em nome da siderúrgica MMX, de Eike Batista, que na época pode desmontar duas plantas industriais que começava a montar na fronteira.
Tudo em nome de um nacionalismo de poucos brilhos e de uma internacional socialista latino-americana.
No final das contas, todos sabiam qual seria o assunto principal de Dona Dilma com Barack Obama. O Estadão de hoje diz que “a presidente Dilma Rousseff queixou-se a seu colega Barack Obama sobre a recente decisão dos EUA de cancelar a compra de aviões da Embraer”. Para ela, houve “quebra de contrato” e, dessa maneira, é difícil aceitar a oferta da Boeing para renovar a frota da FAB.
Isso em outras palavras significa que até podemos comprar os F-18, mas temos que dar a entrada com os Super Tucano. Entende? O negócio é tão bom para a Boeing que ela já fez até um acordo de cooperação operacional com a Embraer e está instalando um centro de pesquisas no País. Soubemos como acaba isso: a gigante papa a pequena empresa e ainda lambe os beiços.
Sob forte comoção nacional e recrudescimento do esforço diplomático pela retomada do arquipélago das Malvinas, a Argentina relembra hoje a tragédia da Guerra das Malvinas. Há 20 anos, durante uma viagem a Buenos Aires, visitamos o memorial aos caídos das Malvinas. O sentimento de perda pelas vidas e a humilhação sofrida permanece a flor da pele.
A Guerra das Malvinas explodiu em 2 de abril de 1982, quando 900 soldados argentinos desembarcaram em Puerto Argentino (Port Stanley para os britânicos), a capital das ilhas situadas a 740 quilômetros ao leste do litoral sul-americano, e expulsaram as autoridades britânicas.
Os analistas coincidem em que o conflito serviu para que o Governo conservador de Margaret Thatcher recuperasse a popularidade entre os britânicos enquanto na Argentina se constituiu no princípio do fim de uma cruel ditadura militar (1976-1983).
Em 30 de março de 1982, quando os navios de guerra argentinos viajavam em direção às Malvinas, o rachado regime liderado pelo então geral Leopoldo Galtieri havia reprimido com violência uma greve e uma passeata pacífica em direção à Praça de Maio, em frente à sede do Governo, para reivindicar o retorno da democracia.
O mesmo passeio histórico onde Galtieri havia sido aclamado em manifestações populares foi palco de grandes distúrbios em 14 de junho de 1982, quando as tropas argentinas se renderam às britânicas.
O que para a Argentina – de 40 milhões de habitantes – é ‘a façanha das Malvinas’, é lembrado nas ilhas – de 3 mil habitantes de origem inglesa – como ‘o dia da invasão’, que deu passagem a uma guerra que causou a morte de três ‘kelpers’ (malvinenses) e 255 soldados britânicos.
A Argentina reivindica que o Reino Unido cumpra uma resolução do Comitê de Descolonização das Nações Unidas (ONU) que em 1965 opinou que as Malvinas são um enclave colonial britânico e convidou às partes a negociar a soberania das ilhas levando em conta os interesses da população, de origem inglesa.
Nas últimas semanas, argentinos e britânicos elevaram o tom de suas acusações em um conflito que data de janeiro de 1833, quando tropas inglesas ocuparam as ilhas e expulsaram a população argentina.
Argentina redobrou as pressões para frear explorações de pesca e de petróleo em torno das Malvinas e conseguiu que os países sul-americanos decidissem impedir o ingresso aos seus portos de navios com bandeira das ilhas ou de guerra britânicas.
Soldados argentinos chegam às Malvinas para lutar no gélido abril de 1982. Foto de Daniel Garcia, da AFP.
Recentemente, o Reino Unido enviou às Malvinas o destróier mais moderno da Marina Real e o príncipe William para tarefas de formação militar. Com informações da Agência EFE.
A blogueira clandestina Yoani Sanchez tuitou agora há pouco que o Governo da Republica Democrática de Cuba realizou 75 novas prisões de dissidentes e jornalistas. Yoani Sanchez teve há pouco tempo seu pedido de entrada no Brasil permitido pela presidente Dilma Rousseff. No entanto, o Governo cubano não permitiu sua saída. Yoani faz seus posts através de smartphone, usando na maioria das vezes internet pirateada das regiões de acesso aos estrangeiros. É a heroína cubana da web.
O acidente que deixou 50 mortos e quase 700 feridos em Buenos Aires, esta semana, é o mais grave desde os anos 1970 e o terceiro pior da história argentina. Segundo sindicalistas ferroviários, a estrutura da rede de trens do país é tão ultrapassada que a sinalização, em muitos casos, é da década de 1920.
O último acidente grave aconteceu há três meses, quando seis meninas e dois professores de uma escola católica morreram depois que o ônibus em que viajavam para um retiro espiritual foi atingido por um trem de carga, na cidade de Zanjitas.
Pouco antes, em setembro, outro acidente envolvendo um ônibus e dois trens deixou 11 mortos e mais de 200 feridos. Em 2011, cinco acidentes envolvendo trens deixaram 23 mortos e cerca de 300 feridos no país.
A maior tragédia ferroviária da história argentina aconteceu em 1970, quando uma batida entre dois trens causou a morte de 236 pessoas, no norte de Buenos Aires. O segundo acidente mais grave ocorreu em 1978. Um caminhão colidiu com uma vagão, deixando 55 mortos.
Além da falta de segurança nas linhas ferroviárias, os passageiros reclamam da superlotação e dos atrasos constantes na rede, que é operada por empresas privadas, mas recebe pesados subsídios do governo.
Já são 49 as mortes e 600 os feridos no acidente do trem argentino que descarrilou e bateu numa plataforma na grande Buenos Aires. Foto de Juan Mabromata, da AFP, para a revista Veja. Clique no link e veja mais fotos e detalhes do acidente.
A Espanha vai enviar à Flórida, nos Estados Unidos, aviões militares de transporte para recuperar 17 toneladas de tesouros que exploradores norte-americanos encontraram em 2007 num navio espanhol afundado próximo a Portugal. Os mergulhadores perderam na Justiça dos Estados Unidos o direito de ficar com a carga.
A Guarda Civil espanhola afirmou nesta segunda-feira, 20, que seus agentes vão deixar a Espanha dentro de algumas horas para recuperar o tesouro estimado em 380 milhões de euros (US$ 504 milhões). Dois aviões Hércules transportarão a carga.
A Justiça federal norte-americana dos exigiu que a companhia Odyssey Marine Exploration libere o acesso das autoridades espanholas às moedas de prata e a outros artefatos do navio, a partir de terça-feira.
Os espanhóis argumentaram com sucesso que nunca abriram mão da propriedade da embarcação ou de seus conteúdos. As informações são da Associated Press, para o jornal O Estado de São Paulo. A foto é de Andres Lara da Reuters.
Os espanhóis deveriam devolver o valor, em dólares, aos índios paupérrimos dos Andes, na América do Sul, aos quais sacrificou aos milhares para conseguir a prata. Os crimes dos colonizadores são sempre esquecidos, inclusive pelos colonizados.
Um vídeo publicado no You Tube ganhou a internet e depois as televisões de todo o mundo. Países envolvidos direta ou indiretamente na guerra afegã protestam pela atitude desrespeitosa.
Obama disse que as Forças Armadas devem sofrer um corte de US$ 450 bilhões nos próximos dez anos.
Apesar dos cortes, o presidente disse que os Estados Unidos irão manter sua superioridade militar no mundo.
Obama disse também que as Forças Armadas devem ampliar sua presença na Ásia e reforçar sua parceria com a Otan (aliança militar do Ocidente).
E o Brasil, hein?, que não tem 10 bilhões de dólares para comprar uns aviõezinhos novos? Em termos de recursos, as forças armadas brasileiras estão só com o toco da espada. E poderiam se equipar melhor, até para defender as fronteiras brasileiras do tráfico de drogas e armas.
Tenho um amigo, muito bem humorado, que sempre diz: deveríamos entregar o Piauí aos americanos em troca de dinheiro para a educação, segurança e infraestrutura. Resta saber se os piauenses chegariam a um consenso e resolveriam abandonar o novo Estado americano ou seriam tirados a força.
O míssil disparado ontem pela marinha iraniana é emblemático. O País diz que em caso de ataques às suas instalações nucleares, fecha o estreito de Ormuz, por onde é transportada a metade do petróleo do mundo. Se as ameaças se concretizam, vamos ter que usar bicicletas para ir ao trabalho.
O último pelotão de soldados dos Estados Unidos baseados no Iraque deixou o país e cruzou a fronteira com o Kuwait, encerrando a operação de retirada americana, nove anos após a invasão que derrubou Saddam Hussein.
A divisão formada por 100 veículos blindados, transportando 500 soldados, cruzou o deserto do Sul do Iraque entre a madrugada de sábado e a manhã deste domingo (18).
No auge da presença militar americana no Iraque, o país chegou a contar com mais de 170 mil soldados e um total de 500 bases. O conflito matou cerca de 4.500 soldados dos Estados Unidos e milhares de iraquianos desde o início da campanha militar, em 2003. A guerra teve custo de cerca de US$ 1 trilhão para os cofres americanos.
Com a saída das forças americanas, o Iraque espera poder conter as explosões de violência que ainda ocorrem no país, por meio de suas forças de segurança treinadas pelos Estados Unidos. Mas atentados e confrontos deixam, em média, 350 pessoas mortas todos os meses no Iraque.
De acordo com o correspondente da BBC em Teerã, Jim Muir, a segurança precisa estar ligada à estabilidade política, outro grande desafio enfrentado pelo país.
Em meio à retirada americana, uma crise política começou em Bagdá, com deputados do bloco Iraqyya, do primeiro-ministro Ayyad Allawi, se retirando do Parlamento, no sábado (17).
A facção política, formada por muçulmanos sunitas, acusa o governo predominantemente xiita do presidente Nouri Al Maliki de concentrar demasiado poder.
Há também tensões em duas regiões predominantemente sunitas, que querem se declarar autônomas, a exemplo do que fizeram os curdos no Norte do Iraque.
Existe ainda uma convicção generalizada de que com a saída dos americanos, a influência iraniana sobre o Iraque irá aumentar.
Os Estados Unidos vão manter no país apenas 157 soldados responsáveis por treinamento na Embaixada americana, assim como um pequeno contingente de fuzileiros navais responsáveis pela segurança da missão diplomática. Da BBC Brasil.
A vitória dos conservadores espanhóis na eleição para o Senado foi esmagadora: 136 vagas contra 48 do Partido Socialista. Dizem que o espírito de Franco saiu das profundezas para assistir pessoalmente a apuração. Os socialistas quebraram o País. Não podiam esperar nada diferente que a derrota acachapante.
A presidenta Dilma Rousseff desembarcou nesta tarde (manhã de hoje, em Brasília) em Nice, na França, de onde seguiu para Cannes para participar da VI Cúpula do G20, realizada na cidade até a próxima sexta-feira (4).
Durante os dias 3 e 4, os chefes de Estado e de Governo do G20 se reunirão em sete sessões de trabalho, nas quais serão discutidos temas como crise financeira internacional, crescimento econômico, geração de emprego, reforma do sistema monetário, comércio internacional, regulação financeira, mudanças climáticas e governança global. Foto de Roberto Stuckert Jr.
Um Boeing 767 da companhia polonesa Lot foi obrigado a fazer uma aterrissagem de barriga nesta terça-feira, no aeroporto de Varsóvia, por conta de um problema no trem de pouso. Nenhuma das mais de 230 pessoas a bordo ficou ferida.
A sequência de imagens dá uma idéia da qualidade construtiva dessa aeronave, ao fazer todo o pouso repousada sobre as duas turbinas e pelo cone da cauda. E também da habilidade dos pilotos.