Laboratórios da ABAPA recebem estrutura mais moderna

abapa

Com o objetivo de oferecer cada vez mais excelência na avaliação da qualidade do algodão produzido no Estado da Bahia, os Laboratórios de Análises de Fibras da Associação Baiana dos Produtores de Algodão – Abapa agora contam com uma estrutura física ainda mais moderna e tecnologia de ponta nas unidades de Luís Eduardo Magalhães e Roda Velha.

Foram investidos  recursos do Fundeagro e do Instituto Brasileiro do Algodão na capacitação dos profissionais que trabalham com as amostras, na aquisição de novos aparelhos de climatização e de mais dois equipamentos de HVI – Instrumento de Alto Volume, da marca Uster, modelo 1000, com tecnologia mundialmente reconhecida e alto grau de confiabilidade na medição.

Segundo o gerente de Laboratório da Abapa, Sérgio Brentano, “esses investimentos beneficiam o produtor, uma vez que qualidade e credibilidade nos resultados de análise ajudam na comercialização do algodão e também na divulgação da excelente qualidade da fibra produzida no Estado”, disse.

De acordo com a presidente da Abapa, Isabel da Cunha, os laboratórios, que trabalham em parceria com a EBDA, estão preparados para fornecer análises de 25 mil amostras diárias, “com climatização que atendem as exigências dos padrões internacionais e com resultados confiáveis, no prazo hábil de até quatro dias”, destacou.

Em Guanambi, a Abapa também disponibiliza um laboratório de classificação visual para atender aos cotonicultores da Região Sudoeste.

Sexta do Peixe 26-07-13

ABAPA promove eventos técnicos dias 28 e 29

A Abapa promoverá no dia 28 de junho, uma palestra com o Dr. Gustavo Loyola, para os associados e convidados, com o tema Economia global e as tendências para o agronegócio com ênfase no algodão.  O evento acontecerá no Espaço Quatro Estações, em Luís Eduardo Magalhães. Gustavo Loyola é doutor em Economia pela Escola de Pós Graduação da Fundação Getúlio Vargas e exerceu a presidência do Banco Central do Brasil por duas vezes.

No dia 29 de junho, acontecerá o maior evento técnico  do Oeste da Bahia voltado para a cotonicultura, que será realizado no campo experimental da Fundação Bahia. O tradicional Dia de Campo do Algodão é realizado pela Abapa, Fundação Bahia e Embrapa, com o apoio do Fundeagro.

Programação

1ª Estação:  BRS 368-RF:  Cultivar de Algodoeiro tolerante ao Glifosato para  o Cultivo no Cerrado Baiano.

Palestrantes: Dr. Camilo  de Lelis Morello  e Dr. Alexandre Cunha Barcellos  Ferreira – Embrapa Algodão e Dr. Murilo Pedrosa – Fundação Bahia

Cultivares Convencionais e Transgênicas Disponíveis – Vantagens, Desvantagens e Perspectivas.

Palestrante: Dr. Eleusio Curvelo Freire – Cotton Consultoria

2ª Estação

Resultados dos Grupos de Trabalho do Projeto Fitossanitário

Palestrantes: Celito Eduardo Breda – Coordenador  do Grupo Técnico. Pedro Brugnera , Milton Ide,Luiz Henrique Kasuya , Orestes Mandelli, Adriano Lupinacci, Marco Antônio Tamai, Nilson Vicente -Líderes dos Grupos de Trabalho

 3ª Estação

Severidade do Ataque do Bicudo na Safra 2012/2013 – Causas e Prejuízos. Palestrante: Celito Missio – Membro da Diretoria da Abapa

Emergência Fitossanitária no Oeste da Bahia. Palestrante: Armando Sá Nascimento Filho – Diretor de Defesa Sanitária Vegetal/ ADAB.

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Estrada do Rio de Pedras é primeira obra pronta da parceria ABAPA-Prefeituras

O primeiro trecho de estrada recuperado pelo Projeto de Conservação dos Recursos Naturais e Escoamento da Produção, em execução no oeste baiano, já está em fase de finalização. São 40 km da estrada Rio de Pedras, na zona rural de Barreiras, fruto de parceria público-privada (PPP) firmada entre a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e o município em fevereiro passado.

A próxima intervenção será na Estrada do Café, com 56 km, também na zona rural de Barreiras. Mas o projeto contempla, ainda, São Desidério, Luís Eduardo Magalhães, Formosa do Rio Preto, Baianópolis, Jaborandi, Riachão das Neves, Cocos e Correntina.

A malha viária nestes municípios soma cerca de 1.200 quilômetros em  estado precário de conservação, o que acarreta aumento de até 30% no custo do frete para fazendas situadas na região.
O projeto de recuperação das estradas  visa não apenas baratear os custos de frete, mas também reduzir o tempo dos deslocamentos – importante principalmente em casos de doenças -, minimizar os acidentes e até os assaltos.

Segundo a presidente da Abapa, Isabel da Cunha, a ideia é somar forças com produtores e prefeituras, aproveitando a mão de obra dos funcionários e a patrulha mecânica da associação.
“Queremos seguir exemplos de trabalhos semelhantes de parceria, executados em outros estados, mostrando que não precisamos ficar apenas esperando o poder público, mas, sim, que somos agentes ativos do processo de desenvolvimento”, disse.

Estradas parcerias ABAPA

A Patrulha Mecânica da Abapa foi adquirida no ano passado, com recursos do Instituto Brasileiro de Algodão (IBA). A compra atendeu ao desejo dos associados, que consideram o acesso às fazendas, um dos maiores problemas enfrentados pelos produtores da região.

“Esta parceria é importante para a recuperação das estradas da zona rural, uma vez que as máquinas do município estão sucateadas”,   afirmou o prefeito de Barreiras, Antônio  Henrique de Souza Moreira (PP).

Ele diz  que se preocupa com o escoamento da safra e a entrada dos insumos, como sementes, fertilizantes e defensivos,  na região. “Esta logística  é prejudicada pelas péssimas condições da maioria dessas estradas”, disse.

Projeto amplo

Segundo o cotonicultor e tesoureiro da Abapa, João Carlos Jacobsen, “embora exista a expectativa das estradas serem recuperadas o quanto antes, porque os produtores não suportam mais a situação caótica, o projeto que temos é de longo alcance e deve abranger de forma incisiva a preservação dos recursos naturais”.

Jacobsen explicou que, no começo da ocupação do cerrado baiano, as estradas foram construídas, na sua  maioria, pelos próprios produtores, “de forma empírica (sem levantamentos topográficos)”, de modo que tivessem acesso entre as fazendas e o mundo exterior.

“Agora, precisamos, dentro do contexto desse programa, fazer os consertos necessários, pois em muitos casos as águas pluviais que caem nas lavouras são carreadas para os rios pelas estradas, favorecendo as erosões e os assoreamentos”, explicou.

A recomendação é que os donos das terras também colaborem, construindo curvas de nível nas áreas abertas para lavouras, de modo que a água da chuva possa infiltrar onde cai, reabastecendo os aquíferos e conservando o nível da água dos rios. Da Assessoria de Imprensa da ABAPA.

 

Convenção trabalhista rural foi fechada ontem

As negociações para a Convenção Coletiva de Trabalho  2013/2014 foram concluídas ontem (04), no auditório da Abapa –  Associação Baiana do Produtores de Algodão, em Barreiras, entre a bancada dos trabalhadores rurais e a classe patronal.

A Convenção foi fechada com os seguintes números para os salários rurais: o piso será de R$ 740,00 (aumento de 8,5%), salários acima do piso terão reajuste de 7%, a data base é o dia 1 de março, com pagamento retroativo na próxima folha.

A  Abapa, Aiba, Abacafé, Acrioeste, dentre outras entidades ligadas ao agronegócio regional  apoiaram e validaram os trabalhos dos Sindicatos Patronais de Barreiras, Formosa do Rio Preto, Luís Eduardo Magalhães e Wanderley, juntamente com  a classe dos trabalhadores rurais do oeste da Bahia, que são os representantes legais para as negociações coletivas, dentre outros assuntos trabalhistas.

Diretorias da AIBA e ABAPA visitam Ministério do Trabalho

Ministro do Trabalho

O deputado federal Oziel Oliveira, do PDT da Bahia, esteve reunido em audiência, nesta quarta-feira, com o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias. Na ocasião, o parlamentar foi apresentar a nova diretoria da AIBA (Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia), e da ABAPA (Associação Baiana dos Produtores de Algodão). A intenção da audiência foi fazer uma aproximação entre o setor produtivo da Bahia e o Governo Federal.

Oziel esteve acompanhado do presidente da AIBA, Julio Busato e seu vice, Celestino Zanella e da presidente da ABAPA, Isabel da Cunha.

No Encontro, Oziel Oliveira aproveitou para convidar o ministro do Trabalho, Manoel Dias, para visitar Barreiras e região e inaugurar a nova Delegacia Regional do Trabalho, cuja sede é na cidade. A informação e foto são da assessoria de imprensa do Deputado.

Sexta ABAPA faz lançamento do Seminário da FIOL

No dia 05 de abril, sexta-feira, às 09:00 horas, no auditório da ABAPA, localizado na Av. Ahylon Macedo, sediará a REUNIÃO DE LANÇAMENTO DO I SEMINÁRIO: “FIOL: A Bahia Quer, O Brasil Precisa”. O I Seminário da FIOL, que será realizado no dia 26 de abril, em Barreiras, visa à retomada das obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), e foi lançado no último dia 25, na sede da União dos Municípios da Bahia (UPB), em Salvador.

ABAPA lidera melhorias nas estradas da produção

Foto 1 Abapa inicia recuperação da Estrada Rio de Pedras

Os produtores já podem notar a melhoria das condições da Estrada Rio de Pedras. A recuperação está sendo executada pela Abapa – Associação Baiana dos Produtores de Algodão, que em dez dias de serviço concluiu um trecho de 15 quilômetros.

A intervenção faz parte do Projeto de Conservação dos Recursos Naturais e Escoamento da Produção, conhecido como Patrulha Mecanizada, que está possibilitando a recuperação das estradas vicinais dos núcleos produtores de algodão. Desenvolvido pela Abapa, com recursos do  IBA – Instituto Brasileiro do Algodão  e do Fundeagro – Fundo para do Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão, o projeto foi viabilizado através do convênio de parceria público-privada, com a Prefeitura Municipal de Barreiras e os produtores da localidade.

Foto 2 Abapa inicia recuperação da Estrada Rio de Pedras

“Esse é o projeto piloto que será concluído em abril. Continuaremos em outras frentes de trabalho sempre com o objetivo de melhorar a logística e reduzir os custos de produção”, afirmou a presidente da Abapa, Isabel da Cunha. No município de Barreiras, além da Estrada Rio de Pedras (40 km) será recuperada também a Estrada do Café (56 km), totalizando 96 quilômetros.

O Projeto Patrulha Mecanizada também contempla os municípios de São Desidério, Luís Eduardo Magalhães,  Formosa do Rio Preto, Baianópolis, Jaborandi, Riachão das Neves, Cocos e Correntina. Texto de Cristiane Barilli.

Abapa e São Desidério firmam parceria público-privada

ppp 2O prefeito Demir Barbosa acompanhado dos secretários de Agricultura, José Marques de Castro, e Meio Ambiente, Demósthenes Júnior, participaram na semana passada, em Barreiras, de uma reunião na sede da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), com a presidente da Associação, Isabel da Cunha, o vice-presidente, Paulo Jorge Mota, e o diretor executivo, Uilham Hillebrand.

O objetivo da reunião foi firmar uma Parceria Pública Privada (PPP) com o município, com o propósito de recuperar as estradas vicinais para facilitar o escoamento da produção agrícola do algodão baiano, considerado o segundo maior produtor do Brasil e a melhor fibra do País. São Desidério é destaque neste cenário porque detém o título de maior produtor e algodão do Brasil.

De acordo com o projeto apresentado, serão recuperados um total de 518 quilômetros de estradas vicinais. O valor estimado das obras, dentro do município, está orçado em R$ 3.451.307,00.  Sendo 10% da parceria do Fundo para o Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão (Fundeagro), 56% dos produtores e 30% da prefeitura. As máquinas serão disponibilizadas pela Abapa.

Para recuperar as linhas de produção do algodão de São Desidério, o diretor executivo da Abapa propôs ao município, a doação do óleo diesel para o maquinário, três caçambas em tempo integral, um engenheiro ou técnico de estradas, um engenheiro ou técnico ambiental, fiscalização da faixa de recuo obrigatória e disponibilização e instalação de manilhas se houver necessidade.

ppp 1“Essa é a nossa proposta para o município de São Desidério, queremos chegar a um acordo para que de fato consigamos tocar à frente o nosso projeto”, diz Uilham Hillebrand.

Seicho No

Abapa realizará o lançamento do Projeto Patrulha Mecanizada na próxima sexta

abapa 000A Abapa – Associação Baiana dos Produtores de Algodão, representada pela presidente Isabel da Cunha e pelos diretores João Carlos Jacobsen Rodrigues e Celito Missio, apresentou ontem (20), para o prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz, o Projeto de Conservação dos Recursos Naturais e Escoamento da Produção e a proposta de parceria público-privada.  Também chamado de Patrulha Mecanizada, o projeto tem o objetivo recuperar as estradas vicinais dos núcleos produtores de algodão do município. O lançamento oficial será realizado pela Abapa, durante o Fórum Regional sobre a Helicoverpa, que acontecerá no dia 22 de fevereiro, a partir das 14 horas, no Espaço Quatro Estações, em Luís Eduardo Magalhães. 

De acordo com a presidente da Abapa, Isabel da Cunha, “Iremos realizar reuniões com os prefeitos de todos os municípios contemplados para firmamos a parceria. Atualmente um dos principais problemas enfrentados pelos produtores é a logística precária para a entrada de insumos e escoamento da produção. Com a recuperação das estradas vicinais, através do Projeto Patrulha Mecanizada, iremos reduzir esse gargalo na produção”, destacou.

O prefeito Humberto Santa Cruz, disse que a parceria entre a Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães e a Abapa é uma excelente oportunidade para melhorar o escoamento da produção e as condições das estradas. “Não mediremos esforços para firmar essa parceria de sucesso, que irá trazer grandes benefícios para o nosso município”, ressaltou.

A Abapa adquiriu as máquinas e os veículos auxiliares com recursos do IBA- Instituto Brasileiro do Algodão. O Projeto Patrulha Mecanizada contempla os municípios de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, São Desidério, Formosa do Rio Preto, Baianópolis, Jaborandi, Riachão das Neves, Cocos e Correntina. De Cristiane Barilli / Assessora de Imprensa da Abapa.

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Detentos de Barreiras recebem uniformes custeados pela ABAPA e AIBA

Delegado José Resende recebe os uniformes

A ABAPA – Associação Baiana de Produtores de Algodão e a AIBA – Associação dos Produtores Irrigantes da Bahia entregaram hoje pela manhã ao delegado coordenador da 11ª Coorpin, José Resende de Moraes Neto, 1.000 conjuntos de uniformes que servirão aos detentos da custódia do Complexo Policial de Barreiras. A camiseta e o bermudão foram confeccionados em puro algodão, o que vai aumentar o conforto dos detentos. A ABAPA foi representada na oportunidade pelo 2º Secretário. Cada detento receberá três uniformes.

O delegado Resende afirmou que na eventualidade de uma fuga, os detentos serão facilmente identificados pelo uniforme, ao menos até que consigam uma roupa comum para vestir. Ele também elogia a iniciativa da ABAPA e da AIBA, que entendendo a relevância comunitária de colaborar com a Segurança Pública, não hesitou em atender prontamente o pedido.

11 meses depois, uma nova fuga.

José Resende falou também sobre a fuga ocorrida na semana passada e as duas tentativas frustradas do final de semana:

– Entre os anos de 2010 e 2011 ocorreram mais de 10 fugas no Complexo e mais de 20 na cadeia velha. A reforma das celas da custódia, realizada às custas do Município e do empresariado, interrompeu essa sequência. Outro fator importante foi a transferência de presos condenados para a Penitenciária Lemos de Brito e para a Colonia Agrícola Lafaiete Coutinho. Só este ano aconteceram mais de 50 transferências e elas devem continuar numa média de 10 por mês.

O Delegado explica também que um dos motivos da fuga ocorrida é que já não existe a escala extra de custódia, pois o sindicato dos policiais proibiu essa prática. Somente os policiais de plantão exercem a custódia dos presos, mas isso também deve acabar em dezembro, por decisão do mesmo sindicato. O ideal é que carcereiros da Secretaria de Administração Penitenciária assumam os serviços de custódia.

Novos Reparos

Ainda esta semana a custódia de Barreiras deve receber um sistema eletrônico de alarme no teto das celas, ligando uma sirene no âmbito do plantão. A rede de alarme não deve causar qualquer dano aos detentos que tentarem fugir, mas os policiais estarão alertados em qualquer tentativa. Também está previsto a recuperação do sistema de câmeras destruído na última fuga, sempre com o apoio de empresários locais.

Imagem do teto da custódia, feita a partir da câmera de segurança. Os círculos vermelhos indicam onde os detentos quebraram o solário para a fuga.
Os novos uniformes

ABAPA promove sustentabilidade do algodão baiano

Denilson Galbero, gestor dos projetos de sustentabilidade da Abrapa; Paulo Mota, vice presidente da Abapa; Isabel da Cunha, presidente da Abapa; João Carlos Jacobsen Rodrigues, vice presidente da Abrapa; Marcio Portocarrero, diretor executivo da Abrapa; Celito Missio, segundo vice-presidente da Abapa e Maurício L. Lopes, coordenador de sustentabilidade da Abapa.

O evento denominado Algodão Brasileiro Responsável, promovido pela ABAPA e realizado na terça-feira, 11 de setembro, no Hotel Solar em Luís Eduardo Magalhães/BA, contou com a presença de cerca de 80 pessoas, entre produtores e representantes de empresas e associações do agronegócio, e teve dois momentos: a retrospectiva do PSOAL – Programa Socioambiental da Produção de Algodão com entrega dos certificados da safra 2011/12 e o lançamento das diretrizes do novo programa de sustentabilidade socioambiental, o ABR.

Durante a retrospectiva do PSOAL, o coordenador de sustentabilidade da Abapa, Maurício L. Lopes, salientou a importância que o programa teve ao promover a sustentabilidade nas fazendas e auxiliar os produtores a seguirem a legislação socioambiental, baseando-se principalmente na NR31. Implantado em 2009 de forma independente, através de um modelo de projeto de outro estado, o PSOAL iniciou um importante momento para os cotonicultores baianos: o da responsabilidade socioambiental. Momento este coroado para alguns produtores, cujas fazendas receberam o certificado do PSOAL pelas mãos da presidente da Abapa, Isabel da Cunha e do vice-presidente da Abrapa, João Carlos Jacobsen Rodrigues. Continue Lendo “ABAPA promove sustentabilidade do algodão baiano”

Pequenos pecuaristas do sertão recebem doações do Oeste.

Milhares de pequenos criadores dos municípios de Juazeiro, Itaberaba, Senhor do Bonfim/Quincé, Marcionílio Souza, Glória, Maracás, Conceição do Coité, Uauá, Itaetê e Lafaiete Coutinho, receberam cerca de 300 mil quilos de milho e torta de caroço de algodão, destinados à alimentação animal. Dez carretas carregadas com os produtores partiram na manhã de segunda-feira (13) de Barreiras, e a última chegou nesta quarta-feira ao município de Glória, onde mais de uma centena de pequenos criadores aguardavam com ansiedade. Os municípios foram criteriosamente selecionados pelo Comitê da Seca da Seagri para receber as doações, levando-se em consideração, entre outros fatores, a gravidade da situação e o número de agricultores familiares envolvidos.

O secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, agradeceu pela generosidade e solidariedade dos produtores do Oeste, destacando a importância da campanha, e afirmando que “esse é um momento histórico, em que os grandes produtores se mobilizam para ajudar os pequenos criadores dos municípios que decretaram estado de emergência”.

De acordo com Salles, “agora é que a seca começa mesmo pra valer, até as chuvas chegarem, e os seus efeitos ainda serão sentidos por muitos meses. Esta iniciativa ajuda a evitar a erradicação de diversos rebanhos, que representam o patrimônio de uma vida inteira para milhares de baianos”. Ele explicou que a campanha soma-se às ações emergenciais e estruturantes que o governo do Estado vem realizando para amenizar os efeitos da estiagem.

Nas semanas anteriores foram embarcadas mais de 170 toneladas de doações feitas por produtores ligados à Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa). No total, contabilizando as doações de bagaço de cana hidrolizado e melaço feitas pela Agrovale, e o que está armazenado em Barreiras para ser ensacado, as doações já atingem a marca de 800 mil quilos. A perspectiva é que o volume de doações chegue a dois milhões de quilos, segunda espera Eduardo Salles.

 

ABAPA promove palestras aos produtores

A ABAPA promoveu, em parceria com a Fundação Bahia e apoio do Fundeagro, uma noite de palestras, nesta última sexta-feira, 29, que marcou a abertura do Dia de Campo de Algodão 2012.

Com as palestras de Hans Joerg Rueckriem, especialista em qualidade do algodão e Carlos Alberto Sardenberg, jornalista e comentarista econômico, a Abapa ofereceu aos participantes uma noite de informações relevantes sobre o universo da cadeia produtiva do algodão.

“Com estas palestras a Abapa espera poder contribuir para a tomada de algumas decisões para a próxima safra, fornecendo informações importantes e uma visão descomplicada da economia hoje. É essencial para o cotonicultor entender os rumos da nossa economia, assim como compreender a importância da qualidade do algodão produzido por ele” disse a presidente da Abapa, Isabel da Cunha, pouco antes da abertura do evento.

Entre o público presente no espaço de eventos Quatro Estações, estavam produtores rurais da região e representantes de entidades ligadas ao agronegócio, como o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) Sérgio de Marco, o presidente da Fundação Bahia Clóvis Ceolin, o vice-presidente da Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) Sérgio Pitt e demais profissionais do agronegócio.

ABAPA promove palestras

Amanhã, 29, a ABAPA promove as palestras do  jornalista e comentarista econômico Carlos Alberto Sardenberg e de Hans Joerg Rueckriem, especialista em qualidade de algodão. À tarde, às 17h30m os dois palestrantes concedem entrevista coletiva à imprensa, na sala Zélia Gattai, do Hotel Saint Louis.

ABAPA realiza noite de palestras

A ABAPA – Associação Baiana dos Produtores de Algodão promoverá no dia 29 de junho, no Espaço de Eventos Quatro Estações, uma noite de palestras para convidados e associados. 

Michael Hans Joerg Rueckriem, especialista em qualidade do algodão abrirá a noite e, na sequência, haverá a palestra de Carlos Alberto Sardenberg,  jornalista e comentarista econômico. Âncora do programa CBN Brasil, comentarista econômico da CBN, do Jornal das Dez (Globo News) e do Jornal da Globo (Rede Globo), colunista nos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo e escritor, Sardenberg discorrerá sobre economia.

Já no sábado, dia 30 de junho, a partir das 8h, acontecerá o Dia de Campo de Algodão, no campo experimental da Fundação BA, no complexo do Bahia Farm Show.

 

 

ABAPA doa mudas à UFBA e à Prefeitura de Barreiras.

A ABAPA – Associação Baiana dos Produtores de Algodão  doou 200 mudas de espécies nativas para Universidade Federal da Bahia – UFBA, que tem por finalidade a arborização de áreas do campus.

Também sob forma de doação, foi entregue à Secretaria de Meio Ambiente de Barreiras – BA, a quantia de 1000 mudas de espécies nativas para as atividades planejadas que estão se desenvolvendo na Semana do Meio Ambiente entre os dias 04 e 08 de junho.

Produtores de algodão visitam indústria têxtil da Turquia.

A comitiva da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) que esteve, entre os dias 22 e 28 de março, na Turquia, participando de uma missão comercial no país europeu, visitou na segunda-feira, 26, três indústrias têxteis no país.

O grupo esteve nas instalações da ISKUR, da RIPAS e da ENSAR, líderes do mercado daquela região. Na oportunidade, os participantes puderam estreitar os laços e ouvir dos compradores as dificuldades que eles têm em adquirir o produto brasileiro.

“Saímos daqui com a promessa de que eles devem aumentar o consumo da nossa fibra”, revelou o presidente da Abrapa, Sérgio De Marco.

À noite, a Abrapa ofereceu um jantar a 25 convidados de diferentes fiações. Durante o evento, os industriais turcos puderam assistir a um vídeo institucional sobre a Associação dos Produtores Brasileiros e o processo de produção de algodão no país.

O Assessor para Marketing Internacional, Andrew Macdonald, fez uma apresentação com o histórico e as estatísticas da fibra brasileira, com ênfase no crescimento das exportações brasileiras mundiais e para a Turquia.

Ao longo do ano de 2011, a Turquia foi o 4º maior comprador de algodão do Brasil. Foram 62.013 mil toneladas exportadas para os turcos no ano passado. Neste ano eles já compraram 2.381 toneladas de fibra. Também foram apresentadas as iniciativas sociais e ambientais da ABRAPA.

A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) foi representada pela presidente Isabel da Cunha e pelo vice-presidente da Abrapa e Diretor-Secretário da Abapa, João Carlos Jacobsen.

Projeto Alimentação da ABAPA completa dois anos.

O centro de treinamento do Projeto Alimentação (CTA), uma iniciativa da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (ABAPA), com apoio do Fundeagro e Agrosul, completou na segunda-feira, 26 de março, seu segundo aniversário.

O projeto que qualifica profissionais de cozinha e interessados para o mercado de trabalho permitindo que seus participantes adquiram novos conhecimentos culinários, atendeu 515 pessoas nesse período e outras 155, em 2009, quando teve início o projeto piloto atendendo exclusivamente os profissionais que trabalhavam em fazendas.

Segundo a coordenadora do projeto, a nutricionista Patrícia Castanharo, o trabalho nas fazendas continua a ser realizado, dependendo apenas de agendamento prévio. Outra novidade são as parcerias com entidades públicas ou privadas. “Já visitamos escolas e recebemos convites para levar o projeto à associações, clubes e outras público e privadas”, conta a coordenadora.

Durante o curso os participantes aprendem formas econômicas para melhorar o valor nutritivo das refeições. “A prática deste aprendizado traz benefícios tanto na questão do aproveitamento da qualidade nutricional como na qualidade sensorial (cheiro, sabor e cor)”, explica Patrícia.

O curso, gratuito para os associados da Abapa, é dividido em aulas teóricas e práticas e tem carga horária de 32 horas. Para mais informações, ligue 77 3613 3568 ou mande e-mail para coordenacao.alimentacao@abapaba.com.br. O Centro de Treinamento do Projeto AlimentAÇÃO está localizado na Rua Andrade nº 700 A, Barreirinhas, próximo a sede da Aiba e Abapa.

Estado e FGV tem relatório sobre agroindustrialização do Oeste.

“A região Oeste é o grande produtor de milho, soja e algodão do Estado. A Bahia é o segundo maior produtor nacional de algodão, mas não temos indústrias têxteis instaladas na região Oeste para agregar valor à produção. Nós queremos criar alternativas para atrair investimentos e mudar essa realidade”, destacou o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, ao receber das mãos do coordenador de Agronegócio da FGV, ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, o “Estudo de Verticalização das Cadeias Produtivas do Algodão, Soja e Milho do Oeste da Bahia”. O encontro aconteceu durante toda a tarde desta segunda-feira (19) em São Paulo, na sede da Fundação Getúlio Vargas, com o objetivo de alinhar os caminhos para acelerar a agroindustrialização da Bahia.

Apresentado por Roberto Rodrigues e equipe técnica da FGV ao secretário Eduardo Salles, ao superintendente de Desenvolvimento Econômico da Secretaria da Indústria e Comércio, Paulo Guimarães, e aos representantes das associações dos produtores do Oeste, o estudo focalizou três aspectos básicos: tributação e programas de incentivos fiscais; possibilidades de verticalização dos produtos e sub-produtos das cadeias do milho, soja e algodão, e os impactos da Ferrovia da Integração Oeste Leste (Fiol) no processo de verticalização.

Responsável pela apresentação do item sobre a Fiol, o coordenador de projetos da FGV, José Bento Amaral, não tem dúvidas: “esse é o ponto marcante da Bahia para avançar na captação de investimentos”. Segundo ele, há algum tempo falava-se em terra fértil como elemento de atração, mas hoje logística e clima são fatores preponderantes.

Corredor Ferroviário

“Nosso objetivo é gerar empregos e renda no interior da Bahia, evitando o êxodo rural e conseqüentemente o inchaço nas cidades”, disse o secretário Eduardo Salles, lembrando que 30% da população da Bahia vivem na área rural. Ele considerou o estudo técnico “muito importante para verificar os gargalos existentes e buscar as soluções para obter maior competitividade”.

De acordo com ele, um estudo seqüencial deverá ser feito para verificar as possibilidades de agroindustrialização nos municípios localizados ao longo da ferrovia. Nesse sentido, Salles solicitou um orçamento à FGV.

Para Salles, “o estudo é um trabalho importante realizado por uma entidade de respaldo e credibilidade como a FGV, e que vai dar consistência à nossa caminhada para a agroindustrialização do Estado”.

Ações conjuntas

O superintendente de Desenvolvimento Econômico da Secretaria da Indústria e Comércio, Paulo Guimarães, destacou que as ações buscando novos investimentos para a agroindustrialização da Bahia são feitas em conjunto pela SICM e Seagri, e afirmou que “agora poderemos produzir folders e outras peças mostrando o potencial e vantagens de investir do Oeste baiano com a chancela da FGV”.

O estudo realizado pela FGV deixou claro que, segundo destacou Roberto Rodrigues, que não se pode falar isoladamente em verticalizar as cadeias da soja, milho e algodão sem pensar em avicultura e suinocultura. Os números e dados apresentados validaram o caminho que a Seagri e a SICM vinham seguindo nesse sentido.

“A fila anda. O mercado reage em questão de instantes”, disse o ex-ministro da Agricultura e agora coordenador de Agronegócio da FGV, revelando que, por falta de milho, uma região no Sul do Brasil, que já foi berço de frigoríficos e aves e suínos, está vendo os empreendimentos deixando o local. “Esse é um grande momento para a Bahia”, profetizou Roberto Rodrigues. De acordo com ele, a integração lavoura/pecuária tem ainda muito a avançar, o que representa uma grande oportunidade para os agricultores.

O estudo foi encomendado pelo Fundeagro; Fundação Bahia; Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia, (Aiba), e Associação Baiana dos Produtores de Algodão, (Abapa), com apoio do governo do Estado através da Secretaria da Agricultura e da SICM.

ABAPA e AGROSUL: formando os novos chefes-de-cozinha.

O Projeto AlimentAÇÃO desenvolvido pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), com apoio do Fundeagro e Agrosul, já está com as inscrições abertas para a formação de novas turmas.
O projeto, totalmente gratuito, qualifica profissionais de cozinha e interessados para o mercado de trabalho e permite que os participantes adquiram novos conhecimentos culinários. Durante o curso os participantes aprendem formas econômicas para melhorar o valor nutritivo das refeições. 
“A prática deste aprendizado traz benefícios tanto na questão do aproveitamento da qualidade nutricional como na qualidade sensorial (cheiro, sabor e cor)”, explica Patrícia Castanharo, coordenadora do projeto. O curso é dividido em aulas teóricas e práticas e tem carga horária de 32 horas.
O Centro de Treinamento em Alimentação está localizado na Rua Andrade nº 700 A,  Barreirinhas, próximo a sede da Aiba e Abapa. Para maiores informações o telefone de contato é (77) 3613 3568.

Luís Eduardo Magalhães sediará reunião do Better Cotton Initiative

Amanhã, quinta-feira, 24, no auditório da Fundação Bahia em Luís Eduardo Magalhães, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) conjuntamente com a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) promove reunião de mobilização e conscientização do programa Better Cotton Initiative (BCI).

O BCI propõe o cultivo sustentável da cotonicultura, seja para pequenos ou grandes produtores. Entre os objetivos estão a promoção de sustentabilidade, através do estímulo de Boas Práticas Agrícolas (BPA´s), relações justas de trabalho, melhoria do impacto ambiental e da saúde do solo, avanço na qualidade da fibra, transparência e rastreabilidade ao longo da cadeia de fornecimento do algodão.

A apresentação do sistema ficará a cargo das senhoras Andrea Aragon, Coordenadora Regional do BCI e Lucy França Frota, Coordenadora de Projetos de Sustentabilidade da Abrapa. Guanambi, na região sudoeste, foi o primeiro município brasileiro a receber o corpo técnico do BCI. O encontro aconteceu no último dia 8 de novembro.

 

Dia de campo do algodão sustentável.

A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) e a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrário (EBDA) promoveram, nesta quinta, 18, na sede da Centrevale, no município de Palmas do Monte Alto, distante aproximados 70 km de Guanambi, o IV Dia de Campo Algodão Sustentável. 
O evento contou com a presença da presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Isabel da Cunha; do vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), João Carlos Jacobsen; do presidente do Fundeagro, Ademar Marçal; do presidente da EBDA, Elionaldo Faro Teles; do diretor geral da Adab, Paulo Emílio Torres; dos deputados estaduais e cotonicultores da região, Luis Augusto e João Bonfim, além de prefeitos de municípios pertencentes ao Vale do Iuiú. 
O Dia de Campo reuniu centenas de pequenos produtores da região e teve como foco a sustentabilidade da região. Nas cinco estações do programa, os agricultores receberam treinamento e informações sobre a cultura do algodão. Na primeira estação, os agricultores foram orientados quanto ao melhoramento do algodoeiro. Na segunda parada, foram abordados aspectos legislativos do controle de pragas. O uso correto de agrotóxicos foi o tema da terceira estação. Já na quarta parada, os participantes aprenderam técnicas de manejo do algodoeiro e, finalizando o evento, realizou-se uma demonstração da destruição da soqueira, ação da maior importância para evitar a presença do bicudo do algodão. Imprensa Abapa com informações Seagri.

Hoje, um seminário sobre logística do algodão.

Será realizado hoje, 13, o I Encontro Técnico de Logística Portuária, em Luis Eduardo Magalhães, no auditório da Fundação Bahia, a partir das 18h45, com o tema Exportação do Algodão Baiano pelo Porto de Salvador. Realizado pelo Terminal de Containers (TECON), em parceria com a Companhia das Docas da Bahia (Codeba), a Secretaria de Agricultura do Estado da Bahia (Seagri) e a Associação Baiana de Produtores de Algodão (Abapa), o evento tem como objetivo apresentar a evolução do Porto de Salvador e seu entorno. O encontro pretende mostrar que atualmente o Porto de Salvador é a melhor opção para o escoamento das exportações do algodão do Oeste da Bahia. Estarão presentes os produtores da região, assim como os  representantes de fornecedores da cadeia logística: porto, transportadoras, empresas de desembaraço aduaneiro, especialistas em despacho de fretes e armadores.

O I Encontro Técnico contará com as palestras: “Verticalização da Produção no Oeste da Bahia”, ministrada pelo representante da Fundação Getúlio Vargas, Anderson Galvão;  “Panorama Logístico da Bahia: os avanços no setor portuário”, ministrada pelo presidente da Codeba, José Rebouças; e “A nova realidade do terminal de conteiners de Salvador”, ministrada pelo diretor executivo do Tecon, Demir Lourenço Júnior. Após as palestras haverá um espaço para debates acerca do tema.

A Bahia é o 2º maior produtor de algodão do Brasil e o Oeste baiano relaciona várias características que o fazem sobressair-se na produção: grande disponibilidade de terras, com excelente topografia, ideais para mecanização; luminosidade intensa; águas em abundância; e uma das maiores bacias hidrográficas do nordeste brasileiro.

A presidente da Abapa, Isabel da Cunha, destaca que esse  encontro técnico  irá tratar da exportação do algodão produzido no oeste da Bahia, assunto que interessa todo o setor produtivo:

“Segundo dados levantados, em 2010, 80% da produção da Bahia foi exportada pelo Porto de Santos, 15% pelo Porto de Paranaguá e menos de 1% pelo Porto de Salvador. Precisamos identificar as demandas dos cotonicultores da região para que possamos analisar as questões logísticas e as rotas, visando  a viabilidade de  exportar através do Porto de Salvador. Pelo fato de ser mais próximo do local onde o algodão é produzido, consequentemente  irá reduzir os custos, podendo assim, melhorar a rentabilidade  dos produtores de algodão da Bahia”.

Ao realizar o Encontro, o TECON Salvador e as entidades parceiras aproximam-se ainda mais dos exportadores da região e terão a oportunidade de mostrar que o Terminal de Salvador é uma alternativa cada vez mais viável e competitiva no escoamento do algodão baiano. Com a expansão do TECON, o Porto de Salvador conta com uma maior estrutura para receber novas cargas; novas linhas da CMA CGM e CSAV com destino direto para a Ásia; possibilidade de estufagem dos containers na origem ou em Salvador; opção de frete de retorno com o fertilizante; e  economia em 800 km de distância em relação ao Porto de Santos.

Abapa promove encontro técnico para produtores de algodão.

A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) promoveu nesta quarta-feira, dia 02, o I Encontro Técnico de Produtores de Algodão do Sudoeste Baiano. O evento foi uma oportunidade para que os cotonicultores propusessem alterações na legislação, relativas à data  limite para erradicação dos restos culturais (soqueira). Além disso, foram apresentadas  alternativas para proteger as lavouras de algodão.

A próxima reunião entre a comissão técnica da Adab e os produtores de algodão da região sudoeste está marcada para o dia 28 de março.

ABAPA faz reforma no Lar de Emmanuel.

A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) inaugurou,  ontem (24),  a reforma das instalações do Lar de Emmanuel,  que há mais de 25 anos realiza um importante trabalho social em Barreiras. A Abapa investiu R$ 15 mil reais, na reforma de cinco banheiros, colocação do forro, instalação hidráulica e pintura do imóvel.

“A Abapa é uma associação que valoriza e reconhece a importância de entidades como o Lar  de Emmanuel,  que além de oferecer amor e educação,  contribui para a formação de pessoas comprometidas com a construção de uma sociedade mais justa”,  destacou  o 1º diretor – secretário da Abapa,  João Carlos Jacobsen Rodrigues.

Atualmente o Lar de Emmanuel atende a 48 pessoas, entre elas, crianças e adultos.   A idealizadora do projeto, Dona Francisquinha, conta que o lar estava desestruturado e precisava de uma reforma com urgência. “Enfrentamos muitas dificuldades, mas sempre mantivemos o sonho de melhorar nossa estrutura para atender a grande demanda social existente. Graças a Abapa conseguimos reformar nossa casa e oferecer mais conforto e segurança para os nossos moradores”.

ABAPA negocia dívidas de cotonicultores.

No último dia 16, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) promoveu uma reunião em Salvador, com representantes da Secretaria Estadual da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri), Banco do Nordeste e Banco do Brasil, para renegociação de dívidas antigas dos produtores de algodão da região sudoeste.

A Abapa foi representada pela presidente, Isabel da Cunha, pelo 1º diretor – secretário, João Carlos Jacobsen e  pelo cotonicultor da região sudoeste, Gilberto Melo.  Após a negociação, o Banco do Brasil propôs disponibilizar um profissional na agência de Barreiras para atender os produtores e o Banco do Nordeste irá viabilizar propostas de negociação de dívida.

“Com o objetivo de buscar soluções e benefícios para nossos associados, a Abapa promoveu essa reunião que obteve resultados satisfatórios. Conseguimos alternativas para negociar as dívidas dos produtores de algodão da região sudoeste, que  poderão regularizar sua situação e conseqüentemente ter acesso à novas linhas de crédito para desenvolver e implementar a cultura do algodão em suas propriedades”, avaliou Isabel da Cunha. De Cristiane Barilli, da ABAPA.

Área plantada com algodão no cerrado baiano será 48% maior em 2011.

Horita: bons preços e alta produtividade no algodão.

Com os melhores preços já registrados nos últimos 140 anos, o algodão ganhou mais espaço na matriz produtiva do cerrado baiano. De acordo com o 2º Levantamento da Safra 2010/11, concluído na última semana pelo Conselho Técnico da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), a área ocupada pela cultura na região Oeste do estado na safra em curso é 48% maior que em 2009/10, ficando em 362,7 mil hectares, contra 245 mil hectares no ciclo anterior. Em conseqüência, a produção também deve disparar, com 58% de incremento estimado, saindo de 371,7 mil toneladas de algodão em pluma em 2009/10, para 587,6 mil toneladas de pluma neste ciclo. A produtividade nas lavouras (que havia caído um pouco na safra passada em virtude de fatores climáticos, ficando em 253 arrobas de capulho por hectare) deve voltar aos patamares tradicionais de 270 arrobas por hectare.

Os dados do 2º Levantamento da Safra da Aiba confirmaram as boas expectativas dos dirigentes da entidade, que, ao final de 2010, previam que a alta simultânea nos preços das principais commodities da região – soja, milho e algodão – seria o motor de uma excelente safra, caso não haja adversidades climáticas.

“A alta recente dos preços do algodão na bolsa de Nova Iorque levou muitos produtores a rever o balanceamento de suas matrizes produtivas, destinando mais espaço para a cultura. Há registros de que áreas que seriam destinadas a soja e milho passaram a abrigar plantações de algodão nesta safra”, diz o presidente da Aiba, Walter Horita.

Leia mais sobre o levantamento da soja, milho e café. Continue Lendo “Área plantada com algodão no cerrado baiano será 48% maior em 2011.”

ABAPA tem nova presidente.


Foto do Jornal Nova Fronteira

Isabel da Cunha é a nova presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão – ABAPA. Gaúcha de Tapera  e desde o início dos anos 80, produtora em Luís Eduardo Magalhães, onde planta algodão em consórcio com a família há mais de dez anos e deverá cultivar nesta temporada 4,2 mil hectares da pluma. Ao assinar o termo de posse, a produtora ressaltou que assumir a presidência da Abapa é uma honra e um grande desafio. “Honra pelo respeito e credibilidade que a Abapa representa no meio empresarial e social. Desafio porque sei da responsabilidade que o cargo exige, porém tenho plena convicção das minhas funções. Estou certa de que com firmeza, determinação e apoio dos meus colegas da diretoria conseguirei vencer as dificuldades e farei uma gestão positiva para todos”,  afirmou Isabel da Cunha.

Industrializar nossa produção, a grande saída.

O governador Jaques Wagner e o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, assinaram, na abertura da Bahia Farm Show, acordo de cooperação técnica com a Fundação Bahia, Aiba, Abapa e Fundeagro para a elaboração do “Estudo de Agregação de Valores aos produtos da Agropecuária Baiana Através da Verticalização”. Este trabalho, com prazo de quatro meses para ser concluído, será realizado pela Fundação Getúlio Vargas – FGV.

Quem vê o volume da produção agrícola da Região Oeste e a real possibilidade de incremento dessa produção, que pode chegar a 100% em 10 anos, só deve lamentar que ainda estejamos destinando a maior parte dessa produção aos portos, praticamente in natura, sem nenhum tipo de processamento e sem agregar valor a essa produção.

ABAPA inaugura amanhã oficina de tecelagem.

Amanhã, às 17h, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão – Abapa irá inaugurar a Oficina de Tecelagem do Projeto Tecendo Cidadania,  na localidade de Roda Velha de Baixo, distrito de São Desidério/BA. Equipada com teares, rocas, urdideiras, meadeiras, cardas, descaroçadores, espuladeira, dentre outros equipamentos, adquiridos com recursos do Fundo para o Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão –Fundeagro, a Oficina faz parte do Projeto Tecendo Cidadania, da Abapa, que tem entre seus objetivos centrais oferecer oportunidade de emprego e renda a mulheres da comunidade local, através da qualificação para o artesanato, tendo como matéria-prima o algodão.

ABAPA lança projeto “Tecendo Cidadania”.

A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) inaugura na próxima quinta-feira, 15 de abril, a Oficina de Tecelagem do Projeto Tecendo Cidadania,  na localidade de Roda Velha de Baixo, distrito de São Desidério, a cerca de 180 km de Barreiras. Equipada com teares, rocas, urdideiras, meadeiras, cardas, descaroçadores, espuladeira, dentre outros equipamentos  adquiridos com recursos do Fundo para o Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão – Fundeagro, a Oficina faz parte do Projeto Tecendo Cidadania, da Abapa, que tem entre seus objetivos centrais oferecer oportunidade de emprego e renda a mulheres da comunidade local,  através do artesanato que utiliza o algodão como matéria-prima.


Entre os dias 15 e 19 de março últimos, foi treinada a primeira turma, formada por 10 mulheres com faixa etária que variou de 35 a 70 anos, que já traziam alguma noção de tecelagem em teares artesanais. Com o curso, além de reciclarem os conhecimentos, as alunas aprenderam sobre o processo de transformação do algodão em capulho em fio. A idéia é que elas multipliquem os conhecimentos entre seus pares no município – maior produtor brasileiro de algodão – participem de eventos, como feiras e exposições e, futuramente, com a profissionalização e cooperativismo, criem uma marca própria.

Relações de trabalho e meio ambiente no algodão

Depois de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás e Minas Gerais, será a vez do lançamento oficial na Bahia do Programa Socioambiental da Produção do Algodão – PSOAL, liderado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e abraçado por suas nove associadas, dentre elas, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), que foi o embrião do programa e hoje já conta com a adesão de 50 propriedades. O PSOAL tem como objetivo oferecer aos produtores brasileiros orientação para o cumprimento das legislações Trabalhista e Ambiental, fortalecendo o estabelecimento de relações justas e corretas nestes âmbitos em todas as propriedades produtoras de algodão do país.

Na Bahia, a solenidade de lançamento acontece amanhã (25), no Centro de Pesquisa e Tecnologia do Oeste da Bahia/ CPTO, no município de Luís Eduardo Magalhães, às 19h. O evento terá a participação do Secretário de Agricultura da Bahia, Roberto Muniz, dos presidentes da Abrapa e da Abapa, respectivamente, Haroldo da Cunha e João Carlos Jacobsen, da procuradora regional do Trabalho, Luana Duarte Vieira Leal, dentre outros, além dos cotonicultores da região.

Chácaras dentro das APPs do rio de Janeiro estão irregulares

Cerca de 80% das chácaras que ocupam a Área de Preservação Permanente (APP) às margens do Rio de Janeiro, zona rural  de Barreiras, estão irregulares. Depois da fiscalização e notificação, no mês passado, das propriedades que ocupam a APP, a Secretaria de Meio Ambiente e Turismo (Sematur) está trabalhando em parceria com o Ministério Público para resolver as irregularidades ambientais.

“Nosso objetivo é regularizar estas áreas, contando com a parceria do Ministério Público, que irá nos ajudar a cobrar esse passivo e assim delimitar o espaço que será do Parque Municipal de Proteção Integral”, informa o secretário municipal de Meio Ambiente e Turismo, João Bosco da Silva Junior. Ainda segundo o secretário, novas fiscalizações serão feitas para verificar se a lei está sendo cumprida, caso contrário, haverá notificação, embargo de construção e multa, como já foi feito no passado. Informações de A Tarde.

A verdade é que estão morrendo muito de nossos rios, mais por ignorância dos agentes públicos e privados, do que por maldade. É só dar uma olhada nos cortes profundos, com objetivo de carrear material de aterro, que foram feitos às margens da rodovia do Anel da Soja, para chegar a conclusão que a abertura da estrada causou danos inestimáveis, por burrice dos engenheiros. Aliás, o Ministério Público tem a obrigação de entrar com ação para minimizar esse dano, pedindo que o Estado conserte o que estragou. Outro detalhe que não cansamos de repetir: ou os grandes plantadores aderem ao plantio direto ou a devastação vai continuar. O plantio direto salvou os pequenos e grandes rios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Talvez seja mais oneroso, talvez seja mais difícil de implantar, mas não podemos abrir mão do plantio na palha sem prejudicar-se com a responsabilidade pelo assoreamento de nossos rios. A iniciativa de recomendar a implantação deve ser de responsabilidade da AIBA, da ABAPA, do Sindicato Rural e de todas as entidades governamentais ligadas ao setor. É uma questão também de auto-preservação política e institucional.